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A Educação formal

Por:   •  23/5/2015  •  Artigo  •  1.622 Palavras (7 Páginas)  •  189 Visualizações

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A educação não formal é diferenciada, sobretudo por: Estar focada em quem aprende e não em quem ensina; Estar organizada de baixo para cima, ou seja, forte intervenção dos participantes na definição do currículo a ser trabalhado; - Flexibilidade; Ênfase na prática, fortemente relacionada com o contexto local dos participantes; Aprendizado quanto a diferenças - aprende-se a conviver com demais. Socializa-se o respeito mútuo; - Adaptação do grupo a diferentes culturas, e o indivíduo ao outro, trabalha o "estranhamento"; - Construção da identidade coletiva de um grupo;

Balizamento de regras éticas relativas às condutas aceitáveis socialmente. Toda transformação, tanto no conjunto do trabalho, como na vida urbana, desmanchando a maneira habitual onde a sociedade atual abastada passou a organizar a vida social, originou a precisão dessa mesma sociedade se reorganizar e contrapor às transformações, inclusive na área educacional. Em relação as crianças, adolescentes e jovens, foi imprescindível a concepção de diferentes alternativas, uma vez que a família e a escola já nãoestavam aptos de prover sozinhas, as precisões de cuidado, formação e socialização. As precisões nasceram de distintas ações: cuidado, formação, ambientes seguros e profissionais qualificados (para deixar as crianças e adolescentes), socialização, e outras. Todas essas ações expandidas recaem sobre o setor educacional, (como antes também eram de responsabilidade desse mesmo setor), assim a diferença está no fato de terem se transformado, ou estiver se transformando os interesses responsáveis pela educação no mundo atual. Uma função social que não mais se reduz à família e à escola.

 ASSOCIATIVISMO E QUAL SUA RELAÇÃO COM OS PROJETOS SOCIAIS Associação é qualquer iniciativa formal ou informal que agrupa pessoas físicas ou outras sociedades jurídicas com finalidades comuns, mirando ultrapassar empecilhos e gerar benefícios para os seus associados. Ou seja, é uma forma jurídica de legalizar a união de pessoas em torno de seus interesses. O associativismo é tido como uma das melhores possibilidades, pois faz com que a troca de experiências e a convivência entre as pessoas se constituam em oportunidades de crescimento e desenvolvimento. No Artigo 174, § 2º, da Constituição Federal Brasileira está consagrada a liberdade de associação quando estabelece que “a lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo”. Ela determina ainda em seu Artigo 5º - Inciso XVIII que a “a criação de associações e, na forma da lei, o de cooperativas independe de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento”. O associativismo viabiliza maior participação e estreita os laços entre a sociedade organizada e o poder público. Ele deve ser incentivado pela prefeitura, que pode fornecer assistência técnica, administrativa e tecnológica. Há vários tipos de organizações associativas, como redes de empresas, cooperativas, associações, grupos formalmente ou informalmente organizados, empresas de participação comunitária e consórcios são alguns exemplos. Uma vida associativista pode, por sua vez, criar probabilidades de crescimento de uma esfera pública com esta natureza democrática, na medida em que suas obras se conduzirem por princípios éticos e políticos apropriados. As possibilidades que a globalização do mundo trouxe de contatos e de confrontações interculturais para os sujeitos sociais, por um lado, e de parcerias e de ações de cooperação entre as múltiplas associações da sociedade civil e destas com o Estado, por outro, requerem que se trabalhe ao nível da pesquisa social, das práticas educacionais e da ação voluntária, de forma a contemplar estas complexas interfaces da "construção da cidadania", tais como: Buscar compreender como se constroem as identidades particulares dos movimentos sociais, enquanto ancoradouro das especificidades culturais, ao mesmo tempo em que encaminha o debate público no sentido de superar os confrontos e as tensões do multiculturalismo, com o intuito de construir uma esfera pública que promova a intersubjetivação, a interculturalidade, a integração participativa, ou seja, a cidadania plena.

 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL. A educação profissional tem como objetivos não só a formação de técnicos de nível médio, mas a qualificação, a requalificação, a reprofissionalização para trabalhadores com qualquer escolaridade, a atualização tecnológica permanente e a habilitação nos níveis médio e superior. A educação profissional deve levar ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Nos últimos anos houve um crescimento das tecnologias e meios de informação e também um aumento dos usuários. Porém, muitos ainda não têm o acesso a essas ferramentas. Pensando nisso, hoje são criados diversos projetos de inclusão digital para que o cidadão exerça a sua participação política na sociedade do conhecimento. As iniciativas nessa área visam garantir a disseminação e o uso das tecnologias da informação e comunicação orientadas ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em especial nas comunidades e segmentos excluídos. Explica-se pela precisão da inclusão na crescente era digital, sendo que todos têm o direito as fontes de conhecimento e seus meios de comunicação. Dando a oportunidade de informação, conhecimento estudo de uma maneira mais interativa para esse público. O projeto tem como objetivo geral de retirar e apoiar crianças e adolescentes carentes das ruas, no turno contrário ao escolar, onde correm risco de caírem no mundo das drogas e da marginalidade, incluindo-as na sociedade por meio da informatização. A metodologia baseia-se na divisão do projeto em grupos característicos visando às necessidades de aprendizado das crianças carentes. Dar-se atenção ao primeiro contato com o computador: conhecimentos de suas partes e a função de cada uma delas, cuidados necessários no uso. Gradativamente, serão utilizados editores de textos, indo dos mais simples aos mais complexos. Serão utilizados programas educativos que possibilitem reforço na aprendizagem formal e formação de valores desenvolvendo assim a capacidade criativa. A programação será adequada às necessidades apresentadas. Os conteúdos a serem ministrados apresentarão dificuldades crescentes de acordo com o desenvolvimento de cada participante. A cada dois meses se avaliarão o rendimento de cada participante do projeto, através de seu interesse, participação e rendimento. O responsável pela coleta de dados será o monitor juntamente com o coordenador do projeto. A análise das informações será feita pelo coordenador em conjunto com os gestores da escola. Sendo a educação formal uma modalidade de existência recente, a lógica construída até então poderia forçar a pensar que todo conhecimento sistematizado do homem anterior ao aparecimento desta instituição é de caráter informal. Porém, assim, seria ela mesma contraditória. Seria, sim, a educação não-formal - intencional, relativamente sistematizada e claramente organizada , que garantiria a perpetuação dos conhecimentos e das transformações da sociedade, em espaços alternativos ao que seriam as escolas. Esta relação dialética entre as três modalidades de educação estão imbricadas desde o surgimento das instituições escolares e dos sistemas modernos de educação sistematizada. A educação não-formal, principal foco desta pesquisa, vem sendo crescentemente analisada pela academia, uma vez que surge como produto de uma era que acena para o envolvimento diferenciado de novas propostas de educação e de transformação social. Trilla (2008) apresenta quatro principais âmbitos de ação que acolhem a educação não-formal: O âmbito da formação ligada ao trabalho: concomitante com a formação oferecida pela educação formal, programas de formação continuada, formação ocupacional, escolas-oficinas, formação para o primeiro emprego, entre outros, são iniciativas que estão sendo assumidas por outras organizações não-formais;

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