A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Por: simp • 7/11/2017 • Artigo • 2.973 Palavras (12 Páginas) • 344 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
PEDAGOGIA
ARTIGO
A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Trabalho de conclusão de Pedagogia da UNIDERP Anhanguera como seguimento a obtenção de licenciatura em Pedagogia.
Valparaíso, 08/06 /2017.
Dedico aos nossos familiares esse trabalho com muito carinho que depositou em nos durante esse tempo que estivemos estudando.
AGRADECIMENTOS
Nossa formação profissional não poderia ter sido concretizada sem a ajuda de nossos queridos familiares, que no decorrer de nossa vida nos proporcionaram carinho, amor, integridade, perseverança, nos ensinando buscar sempre em Deus a força maior para o nosso desenvolvimento como ser humano.
Um agradecimento especial a nossos queridos professores, que nos auxiliaram nessa longa caminhada.
A todos vocês, nosso muito obrigado.
SUMÁRIO
RESUMO 5
INTRODUÇÃO 5
1-CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 6
1.1 Educação Especial: Trajetória Histórica 6
1.2 A Importância da Educação Especial 7
2 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 9
2.1 A Legislação Vigente e o Processo de Inclusão Escolar 9
3- O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR INCLUSIVO 10
CONSIDERAÇOES FINAIS 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo apresentar algumas reflexões sobre o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais, mais precisamente alunos com deficiência e saber se os professores estão preparados para este processo de inclusão escolar. Sabe-se que a inclusão dos alunos com Necessidades Especiais está amparado por lei, na teoria tem tecnologia assistiva e precisa ser concretizado de forma funcional. Este estudo focaliza a inclusão de crianças com deficiência, incluída na rede regular de ensino. Para tanto, é de suma importância oferecer às pessoas com deficiência igualdade no acesso as informações e instrumentos que possa facilitar o seu acesso à escolarização para facilitar sua vida, seja pessoa ou para o trabalho. Neste trabalho foi realizada a pesquisa bibliográfica para dar suporte à teoria, De acordo com dos dados obtidos chegaram algumas reflexões, para que de fato ocorra a inclusão de deficientes, precisa-se pôr em prática e ter nas escolas materiais pedagógicos, tecnologias disponíveis, melhor infraestrutura, professores treinados e especializado.
Palavras-chave: Inclusão escolar; Deficiência visual; Educação especial
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre o processo de inclusão escolar do aluno com necessidades educacionais especiais e desenvolvimento de alunos com deficiência visual e seu processo de aprendizagem. Nesse sentido, pretende-se apresentar algumas considerações sobre a inclusão no âmbito escolar, mais especificamente sobre a inclusão de alunos com deficiência.
Para que o ensino inclusivo ocorra de fato, importante é oferecer a os alunos com deficiências, procurar mecanismos que lhes possibilitem uma equidade no acesso à recursos técnicos, materiais e humanos para atendê-los de uma forma específica e, ao mesmo tempo, igualitária. Portanto, é de suma importância oferecer às pessoas com deficiência igualdade no acesso às informações e instrumentos que possam facilitar o seu processo de escolarização e consequente qualificação, tanto para o trabalho, quanto para si mesmas.
1-CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
1.1 Educação Especial: Trajetória Histórica
Quando as crianças com necessidades especiais são incluídas no ensino regular, é necessário lembrar as longas lutas pelas décadas em que foram vítimas do preconceito e discriminação.
A história da educação especial para a inclusão dos alunos no meio educacional vem de muito tempo não é algo recente como alguns pensam, mas sim uma temática bastante discutida.
“A história da educação especial começou a ser traçada no século XVI, com médicos e pedagogos que, desafiando os conceitos vigentes na época, acreditaram nas possibilidades de indivíduos até então considerados ineducáveis” (MENDES, 2006).
Nessa temporalidade podemos perceber que a educação formal era algo para poucos, e essa mentalidade ficou por muito tempo ainda.
Pois a educação inclusiva ficou sendo algo muito particular, extremamente individual. “No início do século XIX, o médico Jean Marc Itard (1774-1838) desenvolveu as primeiras tentativas de educar uma criança de doze anos de idade, chamado Vitor, mais conhecido como o “Selvagem de Aveyron” (MIRANDA, 2003, p.2)”.
De acordo com Mendes (2006) no século XX começou a ser incluídas as pessoas com deficiências na sociedade.
Na metade do século XX, aparece uma resposta mais ampla da sociedade para os problemas da educação das crianças e jovens com deficiências, em decorrência também da montagem da indústria da reabilitação para
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