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A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

Por:   •  1/10/2019  •  Artigo  •  3.385 Palavras (14 Páginas)  •  190 Visualizações

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FACULDADE (NOME)

NOME COMPLETO

INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

MONTES CLAROS /MG

2019

FACULDADE (NOME)

NOME COMPLETO

INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

Artigo Científico Apresentado à Faculdade__________________, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em pós-graduação em: Educação Inclusiva.

MONTES CLAROS /MG

2019

INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

RESUMO

Quando se fala em inclusão, logo nos remete a inclusão de alunos com deficiência no ensino regular, e é uma preocupação tanto da escola quanto da família em relação a esse processo de adaptação, O objetivo é apresentar fundamentos específicos da Educação Inclusiva e seus paradigmas, pensar numa escola verdadeiramente inclusiva, sendo necessária uma reconstrução ideológica da sociedade, onde permitem que os alunos com deficiência sintam-se incluídos e com seus direitos aplicados na prática, às pesquisas realizadas para fazer esse trabalho vem cooperar com o fortalecimento das ações sociais voltadas para educação de qualidade, representa também novas perspectivas no acesso e permanência desses alunos no âmbito escolar, assegurando-lhes condições para que haja uma educação de qualidade para todos. Essa pesquida tem como objetivo compreender como os profissionais da educação, em especial os professores, que trabalham junto com os alunos com deficiência nas escolas, e a partir dessa temática será realizada uma entrevista com uma educadora habilitada na área, sobre suas experiências com os alunos. Os dados obtidos serão registrados aqui em forma de questionário com perguntas e respostas.

Palavra chave: Educação inclusiva. Qualidade no ensino. Professor.

Introdução

O presente trabalho trás como tema um assunto muito debatido na sociedade atual, e visa compreender o processo de inclusão de alunos com deficiência no ensino regular, serão abordados temas com o propósito de falar sobre a educação inclusiva, suas evoluções ao longo do tempo, evoluções estas que ocorreram através de movimentos de diversos grupos que cobraram e ainda cobram do poder público e da sociedade de um modo geral a garantia dos direitos destes alunos que é uma educação de qualidade.

Tal concepção está alicerçada na ideia de edução de qualidade para todos, projentando novas práticas inclusivas e pedagógicas, buscando maneiras de descobrir suas potencialidades e estrátegias para minimizar os preconceitos e quebrar barreiras e paradigmas norteados a educação inclusiva.

O acesso à escolarização tem se ampliado muito, principalmente a partir das últimas decádas, com política de educação para todos (SILVA, UBERLANDIA, 2016) e para alunos com deficiência a partir da implementação da Politica Nacional de Educação na Perspectiva da Eduação Inclusiva (BRASIL, 2008). É nesse contexto de inclusão que será feita uma entrevista com a professora Maria (Ela informou apenas o primeiro nome) graduada e pós-graduada na área da inclusão há mais de 10 anos, entrevista com questionário e resposta, sobre seu trabalho e suas experiências, no intuito de nos ajudar a refletir sobre a atual situação da inclusão no Brasil.

O objetivo desse trabalho é fazer com que aqueles que não acreditam na inclusão, possam ver a possibilidade de que ser deficiente também é ser capaz, ser diferente é também ser dotado de possibilidades, e que ser portador de alguma necessidade é ter direito de mostrar suas potencialidades. A inclusão é a melhor forma de oportunizar e possibilitar que as pessoas deficientes possam desempenhar suas capacidades e/ou potencialidades, independente do grau de sua deficiência ou de sua diferença social.

É necessário refletir sobre a importância dessa interação entre a diversidade existente na sociedade, e que devem estar também representadas no âmbito escolar. Não podemos negar a troca e os ganhos existentes da relação de alunos com deficiência e alunos ditos normais. Contudo, porque não considerar a outra face desse processo inclusivo, que são as dificuldades encontradas na educação inclusiva, desde professores despreparados a salas lotadas; escolas com infraestrutura inadequada e não adaptadas às diversas limitações; pais que não se sentem a vontade de seus filhos estudarem em escolas plurais, além de práticas e políticas pedagógicas que não corroboram para um ambiente respeitoso, interativo e inclusivo.

Entretanto, política pública, ainda que em menor número, e movimentos sociais inflamados e determinados, tem se empenhado para garantir a realidade diversa que existe no mundo, representada também dentro das escolas. Mediante isso, torna-se de extrema importância a participação e pesquisa em temas que auxiliam a construção de um ambiente que seja capaz de receber bem a qualquer individuo com suas possíveis dificuldades ou diferenças.

Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais. De acordo com o MEC, podemos definir adaptações curriculares como: estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar à ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola (MEC, 2003).

Desenvolvimento

A inclusão de alunos com deficiência propõe repensar as abordagens pedagógicas para com a classe, sendo necessário estar atendo as necessidades de cada um, no desenvolvimento de linguagens, discursos, reogarnização e práticas dos contextos relacionados (GALVÃO FILHO; MIRANDA, 2012). Mas o conceito de integração só chega ao Brasil em meados dos anos de 1970, contrampondo aos modelos de segregação a ideia de possibilitar ás pessoas que tinham qualquer tipo de deficiência, condições de vida o mais normal possível, assemelhando coma as pessoas tidas como normais. (SILVA; UBERLÂNDIA, 2016).

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