A Ludicidade, Corporeidade e Educação
Por: daniel.sakim • 11/11/2017 • Resenha • 262 Palavras (2 Páginas) • 388 Visualizações
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Faculdade Frassinete do Recife - FAFIRE
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Ludicidade, Corporeidade e Educação
Professora: Sandra Batista
Aluno: Daniel Alves
1 - Você é a favor ou contra brinquedos e brincadeiras de guerra? Justifique.
R – Sim. A brincadeira é formada de acordo com o sistema cultural de sua sociedade, partindo de uma apropriação do mundo exterior a criança reorganiza-se extraindo o prazer das funções que tem interesse em reproduzir. É difícil analisar a violência e a guerra como componentes culturais, porém vemos diariamente nas Redes Sociais, TV nas esquinas e na própria história da humanidade. Tendo a guerra como fator presente no cotidiano, nenhum brinquedo é necessário para a criança reproduzir como uma brincadeira de guerra, o brinquedo é apenas um objeto, no qual a criança pode representar, por exemplo a criança pode imaginas que seus dedos são um arma, um pedaço de madeira ou até mesmo um chinelo, dependendo da sua imaginação. A criança ela expressa sua emoção e seu conhecimento imaginário no objeto, que não necessariamente tem que ser um brinquedo de guerra. O importante é analisar e observar se a criança está brincando de brigar ou brincando como qualquer outro brinquedo, se realmente ela estiver brigando é intervir quando necessário. Segundo Gilles Brougère (2006, pág. 80), Identificasse que onde há violência real “e não simples agressividade”, não existe mais brincadeira e sim um ato de violência. A brincadeira de guerra valoriza a atividade lúdica que se desenvolve na esfera do faz-de-conta que, como tal, é dominado pela criança. Então esse tipo de brincadeira é necessário para estimular o desenvolvimento da criança.
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