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A importância da dança na Educação infantil

Por:   •  3/12/2024  •  Trabalho acadêmico  •  2.076 Palavras (9 Páginas)  •  34 Visualizações

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Prática interdisciplinar: infância e suas linguagens

A importância da dança na Educação infantil

Janderlane Nascimento Marques Uchôa¹

Taís Nascimento Marques¹

Weverson Cascais de Meireles¹

Julieta albuquerque²

  1. INTRODUÇÃO

Toda ação humana envolve a atividade corporal. A criança é um ser em constante movimento e  ultiliza-se dele para buscar o diferencial de seu conhecimento e daquilo que a rodeia, referindo essa interação com objeto pessoais. Agindo dessa forma com forte caráter sociabilizador, a sua interação faz com que vai surgindo novas oportunidades de fazer amizades, trazendo alegrias, diversão, animação e socialização com outras crianças, aliando assim, a diversidade, em poder compartilhar vivencias, interação de se tornar em um grande aprendizado.

A dança é um aliado para a formação dos alunos, dentro do processo educacional, no encontro da dança com a criança faz com que ela libere toda a sua energia que está acumulado, todos os seus medos que ela sente, as suas impossibilidades e a sua falta de naturalidade em si movimentar, se soltar e se expressar vão ficando para trás, a dança acarreta em si o saber de fazer e deixar a criança a sua prática de ludicidar com essa atração de gestos, emoções e movimentos, fazando com que a criança perceba que através desses movimentos ela possa usufruir de suas respectivas habilidades.

A ação física se torna e é necessário para que a criança tenha êxito de maneira integrada as potencialidades motoras, afetivas e cognitivas.  Na escola a atividade da dança pode desenvolver na criança a vontade de compreender movimentos estratégicos de maior entendimento de como seu corpo reage e funciona através do movimento dançante da música ao som da dança. Assim a criança poderá usar com maior inteligência, autonomia, flexibilidade, responsabilidade e sensibilidade, um desses objetivos educacionais da dança é fazer com que exatamente a compreensão da estrutura e do funcionamento corporal e a desenvolvura do movimento humano, não se limite apenas em ações por horas, mai por cada gestos e movimentos possa ser compreendido de maneira articulada por percepção de peso, espaço e tempo.

É uma prática para toda uma vida despertando sentimentos, emoções, interações e desenvolvendo assim, capacidade de expressão.

 

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  1. O que vem ser a dança?

        

A dança é uma manifestação cultural que envolve movimento, ritmo, expressão corporal e sentimentos.

O ato de dancar comunicam-se valores, sensações e percepção estético. A dança existe desde de sempre, pois é uma criação humana voltada à cultura dos povos. Para NANNI (2008, p. 1), “ a dança em sua essência como manifestação primitiva, era um mergulho no mundo mágico, onde os movimentos espontâneos surgiram da imaginação...”.

O maravilhoso instrumento utilizado nesses movimentos espontâneos da dança é o corpo, órgãos e membros se interligam com sensibilidade e consciência para sustenção de movimentos e passos na sustentação do corpo por meios da dança, na dança, compreende as partes internas e externas entre os movimentos e os passos de forma relevante.

LABAN (1990) relata que, “os movimentos na dança se manifestam na riqueza dos gestos  e nos passos utilizados no dia-a-dia em qualquer ação do homem faz uso de movimentos leves ou fortes, diretos ou flexíveis lentos ou súbitos, controlados ou livres.” (Laban, 1990).

Movimentos estes que incorporados na dança abre base para a criação e amplitude das diversas possibilidades de movimentos, expressões e conduções corporais.

Compreende-se então que nos geral, caracteriza-se pela arte  de mover o corpo e assume papel fundamental nos dias de hoje enquanto forma de expressão torna-se praticamente indispensável para vivermos presentes, críticos e participantes em sociedades. Não só por condutas de adultos na dança e sim de crianças também, demostrando assim o conceito dos povos na cultura populacional no meio infantil, deixando com que a dança toque livremente em algo que é único em cada um de nós. Nesse sentido, a dança se revela como sendo de uma linguagem corporal, rica de significados que se abrange e abre caminhos para o auto conhecimento e conhecimento do mundo do qual fazemos parte, do habital em que vivemos.

Portanto a dança na educação infantil tem um papel fundamental no desenvolvimento da criança, proporcionando momentos únicos de interação constante com gestos e movimentos desenvolvidos por elas mesmas através de uma condulta de um auxílio adulto. A dança no pensar do contexto da educação deve ser concebida como parte do conhecimento, seja humano, afetivo, cognitivo, ou socal, apresentando a linguagem corporal no âmbito das formas de representação do conhecimento.

Para OSSONA (1988, p. 18), “a dança é uma disciplina que se deve começar quando os dotes físicos não são excepcionais,” onde na primeira infância as maneiras de movimentações das crianças são diversificadas e criativas. E principalmente, elas estão abertas ao mundo e sentem a necessidade de sempre está aprendendo.

Na educação infantil se desempenha um papel fundamenta para o desenvolvimento integral da criança, em sus respectivas atividades realizadas diariamente. Essas atividades criam situações desafiadoras, as quais permitem que as crianças possam encontrar respostas por meis de si mesmas, diantes de suas curiosidades e percepções tornando-as conhecedoras e pessoas autônomas e autocriticas. Dentre essas atividades, está relacionada a dança como um dos instrumentos, pedagógicos indispensável no âmbito educacional. Para essa faixa etária, a dança em si, tem que ser inseridas como um processo de busca de movimentos livres, espontâneos, sem ser determinadas os seus conceitos por meio de regras únicas.

Segundo BERGE (1998, p. 29), “trata-se aqui de uma verdadeira reviravolta padagogica: o professor não mais dá ordens a seus alunos para obter sequencias que lhe são impostas do exterior, mas torna-se guia que os orienta para uma descoberta pessoal de suas faculdades.” (BERGE, 1988) estas aulas se dão por meios de aulas dinâmicas e divertidas, sem ser estabelecidas técnicas pelos professores. Assim os mediadores apenas orientam e visualizam as diversas possibilidades de movimentações que vareiam surgindo das próprias crianças, tornando-os meios receptores de informações. No momento mesmo ao preparar as aulas, isso contribui para que os professores tenham a consciência, a noção e a base do que se precisa ser trabalhado com as crincas, referente as suas respectivas pesquisas na sala e fora da mesma.

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