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APRENDER BRINCANDO

Por:   •  8/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.518 Palavras (7 Páginas)  •  502 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Essa produção em grupo é uma forma de demonstrar, na prática, o que se tem aprendido na teoria acerca da aprendizagem infantil e os mecanismos que podem tornar tal aprendizagem produtiva e significativa para os alunos. A aprendizagem infantil possui suas etapas e fases que precisam ser respeitadas. Logo, é indispensável conhecer a fundo as diretrizes que podem auxiliar nesse processo.

Após a coleta de dados, as respostas foram analisadas e observou- se que a teoria direciona, sim, o desenvolvimento global da criança. A entrevista foi realizada em um CEIM municipal da cidade de Linhares – ES “PERPETUA DOS ANJOS” no intuito de verificar como a criança aprende qual o objetivo da educação infantil, qual o papel do professor da educação infantil e como estes profissionais trabalham os conhecimentos da linguagem oral e escrita, a alfabetização e ludicidade. Nota-se que é este um processo contínuo de tomada de decisões, que deve contemplar o educar, o cuidar e o brincar, contribuindo para a autonomia das crianças, o conhecimento do seu corpo, a expressão artística, a linguagem oral, entre outros. Nota-se também que a aprendizagem é algo nato no ser humano. Sua capacidade de moldar-se e assimilar o que ouve, sente e capta é incrivelmente extraordinária.

O grande avanço na educação que atingimos tem contribuído para que cada vez mais este progresso cresça e solidifique, pois é através da criança, semente do futuro, que temos a certeza de nova evolução e devemos grande parte desse avanço ao legado deixado pelos teóricos e escritores que através de seus estudos, registros e experiências puderam nortear o rumo da educação que hoje possuímos.

Não se pode separar o educar do brincar, do divertir-se, do educar, mas na somatória de todos estes fatores é que se chega a uma boa escola que, de fato, deixa fortes marcas dos saberes em nossos alunos. De acordo com a música “Pais e filhos” de Renato Russo: (...) é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã (...). Esse é o papel fundamental de todo profissional da educação. Colaborar para o desenvolvimento do cidadão do amanhã sem esquecer-se do respeito ao ser que é alvo desse desenvolvimento.

A educação infantil é essencial no processo de formação da criança, pois esta necessita de orientação adequada de maneira que possibilite uma aprendizagem saudável e significativa. Sendo assim, cabe ao educador interagir com as crianças, orientar sua aprendizagem, bem como atendê-las de forma adequada, respeitando sua forma de ser e agir no mundo. Desse modo, segundo Vygotsky (1989, p.148 apud HERMIDA, 2007, p.285) [...] as experiências e as trocas afetivas são fonte de desenvolvimento. É através da experiência social mediada pelo outro, nas diversas situações de convívio social da qual participa, que a criança aprende parte significativa das ações e conhecimentos necessários para sua inserção no mundo.


  1. DESENVOLVIMENTO

        Feita a pesquisa, foi possível chegar a algumas conclusões. O sistema ao qual este CEIM é conveniado proporciona uma estruturada formação dos seus profissionais, pedagogos, gestores e professores, baseada nas Diretrizes Nacionais de ensino além de seguir criteriosamente a Proposta Pedagógica do Município. Observa-se que a função do pedagogo é essencial em se tratando do contexto escolar seja este contexto público ou privado.

Todo o repasse aos professores é feito pelo pedagogo ou gestor pedagógico em momentos de planejamentos e Dias de Estudo. De acordo com Cury (2001), a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na família, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino, nos movimentos sociais e organizações da sociedade e nas manifestações cultura.

O processo pedagógico torna-se uma “bússola” para que o homem contemple, com mais criticidade e reflexão, os eventos sociais, maximizando perspectivas e ações necessárias à formação de uma sociedade mais democrática.

  • Estabelecimento de uma rotina diária enriquecedora;
  • Valorização da Ludicidade e do direito da Criança de brincar;
  • Garantia do exercício da cidadania da criança;
  • Apropriação de diferentes linguagens e saberes.

 

A obra de Emílio de Rousseau tornou-se um manifesto do novo pensamento pedagógico e assim permaneceu até os nossos dias. Nela o autor pretendeu provar que é bom tudo o que sai das mãos do criador da Natureza e tudo degenera nas mãos do homem. Portanto, pregou que seria conveniente dar à criança a possibilidade de um desenvolvimento livre e espontâneo (GADOTTI, 1988, pág. 93).

Desde antes do seu nascimento, portanto, a criança já desenvolve habilidades de aprendizagem através do tato, do paladar, da percepção auditiva e sensações e ao nascer continuam esse processo de adaptação.

A criança aprende todo o tempo e de várias formas diferentes. A experiência, observação e a exploração do meio trazem a ela conhecimento e possibilita a reorganização do seu pensamento. Para Piaget, é por meio das interações que as crianças procuram se adaptar ao meio que se dá o desenvolvimento da inteligência. Também no seu ponto de vista a construção mental da criança começa a se consolidar a partir da formação dos esquemas que no início surge por meio de ações reflexas como sugar, palmar, plantar etc. Vale destacar que a construção dos esquemas, por sua vez ocorre por meio da formação de adaptação, que é composto pelos dois polos: assimilação e acomodação.

Portanto, para que o processo de assimilação evolua para o processo de acomodação e assim ocorra a aprendizagem da criança, é preciso que a equilibração faça a mediação entre os dois estágios. Deste modo, para Piaget (1975), equilibração é o processo de desequilíbrio para o equilíbrio, do imaginário para o real. Desta forma a educação infantil deve proporcionar condições adequadas para promover o bem estar da criança, seu desenvolvimento físico, emocional, intelectual, moral e social sem esquecer-se de mencionar o papel da família na escola.

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