Manual de Jogos e Brincadeiras; Brinquedoteca um espaço para aprender brincando
Por: Marinalva12 • 7/5/2015 • Projeto de pesquisa • 1.455 Palavras (6 Páginas) • 518 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
Faculdade de Osasco
Manual de Jogos e Brincadeiras; Brinquedoteca um espaço para aprender brincando.
Marinalva Alves Silva RA: 101159927
ANHANGUERA EDUCACIONAL
Faculdade de Osasco
PEDAGOGIA – 4º ANO
Projeto Multidisciplinar II
SUMÁRIO
Introdução 4
Tabela grupo A 5
Orientação das Brincadeiras 6
Tabela do grupo B 9
Orientações da intervenção 10
Conclusão 12
Referência Bibliográficas 13
INTRODUÇÃO
A brinquedotecas serve de auxilio para diagnosticar, prever e até avaliar uma dificuldade no contexto escolar, social e familiar que envolva a criança diretamente. A mais variada situação quer seja em sua dificuldade de aprendizagem, motoras, de sociabilidade, comunicação, interação social, entre outros aspectos.
No caso da brinquedoteca hospitalar ajuda a criança a compreender os aspectos da enfermidade vivida por ela ou familiares, sentir conforto através do lúdico, afetividade, mais para isso é de fundamental importância desenvolver brincadeiras e jogos levando em conta todo o contexto da brinquedoteca e da criança, para que essas brincadeiras produza resultados e intervenções.
Tabela grupo A
Jogo ou brincadeira
Tipo de brinquedoteca Dificuldades
Diagnóstico/intervenção
Variações possíveis
Corre Cotia
Comunitária
Convívio social Socialização/
Coordenação motora
Interação social e com o meio, cantigas
Amarelinha e Comunitária Convívio social Respeitar a regra/
Coordenação motora Pode ser usado bambolê, ou fazer o desenho no chão.
Cabra-cega
Comunitária Estimula a percepção Estimular os sentidos/olfato, tato e audição. Conhecer os limites. Pode ser usado para identificar pessoas acariciando o rosto.
Elefante colorido
Comunitária Convívio social e aprendizagem das cores Desenvolvimento da concentração, atenção, coordenação motora, conhecimento das cores, discriminação visual e auditiva. Podem ser mudados para trabalhas os resultados das misturas das cores.
Barra-Man
Comunitária Desenvolvimento cognitivo Coordenação motora grossa, através da manipulação das mãos, aumento da sociabilidade e trabalho em grupo Trabalho em grupo, sociabilidade, comunicação.
Brincar de médico
Hospitalar Amenizar o sofrimento Recreação/ diminuir o medo das crianças através do lúdico no ambienta Hospitalar. Pode ser usado como brincadeira de casinha.
ORIENTAÇÕES SOBRE A BRINCADEIRA
Corre Cotia
Faixa etária: a partir de 2 anos de idade
As crianças se sentam em círculos e uma com um lencinho branco, pode ser qualquer paninho, corre em volta das outras cantando “ corre cotia na casa da tia , corre cipó na casa da vó lencinho branco caiu no chão, moça bonita do meu coração, posso jogar ( todas as crianças respondem Sim, ela pergunta, ninguém vai olhar, Não) depois a que está com o paninho, joga atrás de outra criança que abre os olhos e procura assim que pegar o pano de correr atrás de quem estava jogando, e prossegue a brincadeira.
Amarelinha
Faixa etária: a partir dos 5 anos, mas nada impede que uma criança menor desenvolva a brincadeira.
Como brincar: Jogue a pedrinha ou uma peça em um número, pule sobre os numerais com um pé só nos numerais sozinhos, os que estão lado alado com os dois pés, um em cada número, não pisar no número que caiu a pedra, mas retirá-la, continuar pulando até chegar no círculo.
Desenvolvimento: coordenação motora grossa a partir dos movimentos, equilíbrio, raciocínio lógico, matemática.
Cabra – cega
Para essa brincadeira são necessárias, no mínimo, 3 pessoas. Um dos participantes deve ser a cabra-cega e ter os olhos vendados com um lenço. É importante definir o espaço onde acontecerá a brincadeira, pois se a área for muito grande, a pessoa que tem a venda nos olhos não vai conseguir achar ninguém. Todos devem tentar fugir, pois o objetivo da cabra-cega é achar alguém e adivinhar quem é essa pessoa. Enquanto a brincadeira acontece, os participantes fazem um jogo de perguntas e respostas, o que ajuda a cabra-cega a localizar os outros pela audição.
- Cabra-cega, de onde você veio?
- Vim lá do moinho.
- O que você trouxe?
- Um saco de farinha.
- Me dá um pouquinho?
- Não.
- Cabra-cega, donde vens?
- Venho da serra.
- O que me trazes?
- Trago bolinhos de
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