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As Características Educacionais e Seus Efeitos na Economia

Por:   •  24/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  679 Palavras (3 Páginas)  •  163 Visualizações

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Curso de Pedagogia                                                                                        

Disciplina: Educação Sociedade e Trabalho                                            

Data: 26/11/2020

                     

 As características educacionais e seus efeitos na economia

        

Ao longo do tempo, o Brasil já passou por muitos crescimentos econômicos, mas que duraram pouco. Em nenhum desses crescimentos a educação foi a causa principal, é o que muitos que lutam pela educação buscam, querendo prioridade no desenvolvimento educacional brasileiro, mostrando o quão complexa é a relação entre a educação e a economia.

        Atualmente a educação é muito importante para a influência econômica do Brasil. O êxito econômico nunca acontecerá se não houver investimentos na educação, a carência da qualidade de ensino e a desigualdade são os fatores que afetam e muito o desenvolvimento brasileiro. O país é o que as pessoas são, se a população não tem acesso a uma educação de qualidade, automaticamente ele entra em decadência. Com o nível de educação mais elevados, a segurança se torna melhor, a criminalidade diminui e causará menos gastos com a saúde pública. A melhora de qualidade no ensino sempre estará ligada direta ou indiretamente na economia.

        Diante da nova realidade educacional denominada como sociedade do conhecimento, o modelo de ensino não é como o de antes, no modelo de pedagogia do trabalho taylorista e fordista, que foram fundadas entre o pensamento e a ação, na fragmentação de conteúdos e na memorização, em que o livro didático era responsável pela qualidade do trabalho escolar. Hoje em dia, foram ampliados os espaços educativos ainda mais com o crescimento das tecnologias, fazendo com que a escola deva se apropriar de tais mudanças e fazer as devidas alterações em seu meio.

Karl Heinrich Marx e Jhon Maynard Keynes, defendiam um modelo de economia contrário aos ideais capitalistas. Surgiu então o método básico de ensino denominado método tradicional, que define um tipo de prática educacional voltada para a formação da inteligência e da moral dos alunos, de forma que a escola seja um ambiente de disseminação formal do conhecimento. Há também uma pedagogia existencial chamada de nova pedagogia, na qual os alunos são o núcleo da aprendizagem, não seus professores e cursos. Estas duas pedagogias se referem ao método de ensino, nomeado Histórico-crítico, cujo conhecimento se baseia no materialismo histórico dialético, que contém conceitos históricos e culturais, nos quais os professores transmitem conhecimentos críticos para seus alunos. Esta pedagogia é utilizada no Brasil e no mundo, com a compreensão que a educação deve ser um instrumento popular a serviço da transformação.

Enfim, a educação deve sempre prezar pelo desenvolvimento do indivíduo, prepará-lo para o exercício e qualifica-lo para o mercado de trabalho. É necessário também que o governo tenha mais investimentos na educação para que assim possa desenvolver a economia, pois não será possível prosperar e ter a diminuição das desigualdades sem tais investimentos.

Referências:

PLASTINO, Carlos Alberto. A crise dos paradigmas e a crise do conceito de paradigma. In: BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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