Atps de psicologia da educação e fundamentos filosoficos
Por: elyromero • 1/7/2015 • Trabalho acadêmico • 1.648 Palavras (7 Páginas) • 259 Visualizações
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ACADEMICAS
Elisangela Jara Romero Ra: 8520883218
Gisele Vasques Gracia Ra: 8976203289
Líria Michelle Rosa Meireles Ra: 8512888649
Maria Conceição Lopes Ra: 9526396784
Nadma Mohamed Kalil Hazime Ra: 8944188923
Tânia Maria Moura Mascarenhas Ra: 8555922458
Professoras a distancia: Nancy Capretz (Psicologia da Educação)
Professora presencial: Rosana Piovesan
Curso: 2º semestre de Pedagogia
Disciplinas: Psicologia da Educação e Fundamentos Filosóficos da Educação
Tema: Terapia Assistida por animais
Data de entrega: 18/09/2014
Ponta Porã- MS 2014
Desafio profissional, entregue com o requisito para conclusão das disciplinas:
“Psicologia da Educação e Fundamentos Filosóficos da Educação” sob a orientação do professor-tutor a distancia Rosana Piovesan.
INTRODUÇÃO
O objetivo deste projeto, é analisar as dificuldades de aprendizagem e relacionamento dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental da escola Divino Saber. Será implantado um projeto em sala de aula, a TAA (terapia assistida por animais) uma pesquisa que visa melhorias na educação de alunos com vários tipos de déficit dentro do âmbito escolar. Neste caso falaremos de hiperatividade e síndrome de Asperger. Nota-se que logo após o inicio desta terapia, ocorreu aumento no interesse dos mesmos dentro de sala de aula, obteve mais cultura, responsabilidade e boa conduta.
Nome da escola: Divino Saber
Ano ou série: 2º série do Ensino Fundamental
Número de alunos: 27
Meninos: 13
Meninas: 14
Descrição do perfil da turma: esta turma possui alunos que iniciaram sua vida escolar muito cedo, frequentaram ceinf, e, já são desenvolvidos em alguns aspectos. Alguns alunos apresentam dificuldade de aprendizagem, hiperatividade e também problemas comportamentais. Alunos estes que necessitam a intervenção da terapia assistida por animais.
Iniciamos a terapia com José Almeida Santos, 7 anos, aluno diagnosticado com hiperatividade, transtorno neurobiológico vinculada a uma lesão mínima cerebral, caracterizando-se como uma síndrome de conduta. Sintomas: atividade motora excessiva, este aluno apresenta dificuldade para concentrar-se, não presta atenção nas aulas, nem em instruções, não termina atividade em sala de aula.
Regras definidas pela escola: manter silêncio em sala d aula, terminar as atividades copiar atividades em sala de aula e manter bom convívio com as colegas em sala de aula.
Relacionadas á hábitos: o aluno apresenta bom cuidado com a higiene pessoal e asseio com seus materiais.
Relacionado á regra moral: apesar das dificuldades do aluno, fica quase impossível contribuir para o bem comum, pois ele não se relaciona bem com os colegas e nem com o professor.
Felipe Ferreira Santos, 7 anos é um menino muito desligado, ele não conversa na sala mais, mesmo assim não consegue prestar atenção na aula. Esta sempre perdido em seus pensamentos, copia tudo errado quando nunca termina no tempo certo, está sempre atrasado, ele parece ser um menino triste, tem o habito de morder o lápis e quase nunca lancha na escola. A dificuldade de Felipe em aprender, está relacionado a dificuldade que ele tem de se socializar com os colegas e até mesmo com um professor. No intervalo das aulas está sempre sozinho.
Kyara tem 8 anos de idade está cursando 2º série do Ensino Fundamental 1.
A mesma apresenta dificuldade de socialização, desinteresse por tudo pois, ela não tem um foco. Vive isolada, manifesta ansiedade, depressão, irritabilidade e sua linguagem é rebuscada para sua idade, pois vive brigando com os seus colegas utilizando vocabulários inadequados e seu rendimento escolar é muito baixo.
Os pais de Kyara observou os primeiros relatos de comportamento ainda muito pequena, e, logo procurou a ajuda de médicos para uma avaliação mais profunda e detalhada. Kyara foi submetida a testes neuropsicológicos e avaliada, os aspectos cognitivos e comportamentais como memória, atenção e habilidade social, logo, detectando alteração nos testes de avaliação, diagnosticando que Kyara sofre com a síndrome de Asperger.
Tratando-lhes as perturbações de comportamento, será posto em sala de aula um animal para cada déficit. Para o aluno José Almeida santos, de sete anos com hiperatividade, será utilizado uma intervenção pedagógica a partir do projeto da zooterapia.
O traçado nesta terapia será com uma iguana, réptil tranquilo ( para um lagarto) é fácil de domestica, pois é uma animal que se deixa manipular pelo seu dono se estiver acostumado a ele. Este animal não gera empatia para o aluno logo de cara, pelo fato de sua aparência bizarra. Para isso sempre se conta com a ajuda de um psicólogo, biólogo da SOS ambiental que sede os animais todos certificados pelo IBAMA.
José recebeu a missão de cuidar, alimentar e limpar este animal. No inicio ele ficou um pouco receoso, algo relativamente comum entre as crianças, mais logo sentiu curiosidade para se aproximar do animal e toca-lo. E natural o medo sentido pelos pais e pelas crianças quando estamos utilizando este tratamento. Por este motivo eles precisam ser informados sobre o animal que será utilizados, onde eles vivem, explicar a sua importância ecológica sobre a sua pele diferente para que os pais e as crianças tivessem uma noção básica.
Os ganhos que serão atribuídos a estes alunos serão, calma, atenção, cuidado, alto confiança e responsabilidade.
No caso de Felipe , 7 anos, tem dificuldade em aprendizagem por falta de atenção, é um menino triste, tem dificuldade de se relacionar com os colegas e até mesmo com o professor, vive em um mundo só dele. A zooterapia usada foi um gato, que transmite calma, agilidade, proporcionando mais atenção, menos estresse, trazendo benefícios para o seu emocional e mental, pois o estilo do gato de não levar a vida a sério ( qualquer bola de papel se transformava em grandes horas de diversão). A sua auto estima, a sua independência, o alto controle e sua capacidade de sobreviver, é reconhecida por todos, pois através do gato afetamos a capacidade de comunicação, de estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente escolar, desperta virtudes e sentimentos nunca experimentados em sala de aula no convívio do ambiente familiar. Essa terapia chama-se gato terapia.
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