Contar Histórias: Uma arte sem idade

Contar Histórias: uma arte sem idade

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999.

* O livro a arte de contar histórias à autora conta que do longo do corredor já se ouvia a algazarra das crianças. Então as crianças param por um instante para vê-la, e em seguida recomeçam. Num relance, a intuição: vou contar uma história e comecei. (p. 07)

Para ela a experiência que teve em contar histórias foi se alargando e aprendeu a atingir diversos tipos de público. Passou a observar também a reação dos adultos, incluindo os idosos. A história fez todos sorrirem, gente grande volta a ser criança. (p. 10)

A história aquieta serena, prende a atenção, informa, socializa, educa. (p. 12)

A autora cita que a história é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrutura cerebral. (p. 14)

A introdução é a parte inicial da história. Tem por objetivo localizar o entrecho da história no tempo e no espaço, apresentam os principais personagens e caracterizá-los. (p. 22)

Quem se propõe a contar histórias, e a estuda tendo em vista as características dos elementos que a compõe, adquire maior confiança, familiariza-se com os personagens, vivencia as emoções que poderá transmitir, fazendo as adaptações convenientes e trabalhando cada elemento com a devida técnica. (p. 26)

A dramatização feita a partir dessas histórias demonstra que as crianças captam integralmente o enredo. (p. 32)

A autora interage com os alunos no ato de contar histórias de fato que as crianças ficam motivadas e querem ouvir mais. (p. 34)

O narrador tem que ser mais criativo para atrair a atenção, a concentração dos ouvintes. (p. 44)

Cada apresentação tem vantagens especiais, corresponde a determinados objetivos e saber escolher o recurso é fundamental. (p. 46)

Contar histórias implica o fato de ser simples, ter domínio e estar preparado para contá-la, o contador também precisa saber que o mais importante é a história. (p. 50)

A história não acaba quando chega ao fim. Ela permanece na mente da criança que a incorpora como alimento de sua imaginação criadora. (p. 59)

// O livro “Contar histórias: uma arte sem idade” à autora nos ensina das mais diversas formas como se devem contar histórias, para os mais diversos públicos seja infantil ou adulto. A maneira como o narrador deve se comportar no ato de contar as histórias. A história alimenta a imaginação da criança e o seu desenvolvimento. //

Referência: COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999.