Contar historia uma arte sem idade
Por: Renata Gomes Pereira • 24/9/2015 • Relatório de pesquisa • 659 Palavras (3 Páginas) • 234 Visualizações
UNIUBE
RENATA GOMES PEREIRA
TRABALHO DE
APRENDIZAGEM
TEÓFILO-OTONI
2013
"Contar história uma arte sem idade"
Fichamento do Livro: Contar História Uma Arte Sem Idade
SILVA, Coelho Betty Maria. Técnicas de como contar história: Contar história uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática, 1999.
*Resumo Autora relembra as varias experiências que tivera, uma delas ainda como estagiária foi ao entrar numa sala de aula agitada teve a ideia de contar uma historia, ao conseguir acalmar a turma, aprendeu na sua primeira lição de magistério: ouvir histórias e contar são coisas que as crianças gostam. Dai por diante não parou de aprender com as crianças, observando-lhes as reações, interpretando suas atitudes. Contar historia virou sua atividade predileta.(p.8)
Capítulo 1: A escolha da história funciona como uma chave mágica e tem importância decisiva no processo narrativo. Falei chave, não com empenho falei "varinha". Chave requer habilidade para ser manejado, habilidade se conquista(p.20)
Capítulo 2: Estudar história.
É em primeiro lugar dividir-se com ela, captar a mensagem que nela esta implícita e, em seguida, após , algumas leituras, identificar os seus elementos essenciais, isto é que constituem a sua estrutura. Os elencos essenciais de uma história é: enredo, introdução, clímax e desfecho. (p.21)
Capítulo 3: Formas de apresentação das histórias.
Os recursos mais utilizados são: a simples narrativa, narrativa com auxílio do livro, o uso de gravuras, de flanelógrafos, de desenhos e a narrativa com interferências do narrador e dos ouvintes. Cada recurso tem suas vantagens específicas e requer uma técnica especial.(p.31)
Capítulo 4: A narração da história.
O narrador tem que se expressar-se numa voz definida , inconfundível, tem de saber modulá-la de acordo com o que está contando considerando os aspectos: Intensidade , clareza e conhecimento.(p.51)
Capítulo 5: Atividades a partir da história. Convém propor atividades que ajudam num processo de associação ,práticas artísticas e educativas.
Citações
Afirma Bruno Bettellhiem: " Quando o contador dá tempo as crianças de refletirem sobre as historias, para que mergulhem na atmosfera que a audição cria e quando elas são encorajadas a falar sobre o assunto, então a conversação posterior revela que a historia tem muito a oferecer emocional e intelectualmente, pelo menos para algumas crianças". (p.58)
Um trecho do artigo citado de Alice Prieto parece reforçar nossas observações:
"A história contada tem vantagens de oferecer, num plano de idealização estética, a oportunidade de um jogo emocional que , ao lado da aprendizagem condicionadora da conduta terá sua função terapêutica. A ocasião está dada e cada um faz sua própria terapia. Nunca saberemos que cargas emocionais perturbavam nossos pequenos, nem atinaremos em medir as ressonâncias subjetivas que poderão ser provocadas por esse jogo simbólico que, no fundo, toda história esconde"(p.61)
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