DA EDUCAÇÃO SEGREGADA À EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Por: Luís Carlos Pinho • 20/2/2016 • Trabalho acadêmico • 1.256 Palavras (6 Páginas) • 534 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 COMPREENÇÃO 5
2.1.1 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E FUNÇÃO DA ESCOLA NA QUESTÃO DA INCLUSÃO 5
2.1.1.1 EDUCAÇÃO ESPECIAL PAUTADA NO MODELO SEGREGADO E SUA TRANSIÇÃO PARA O MEDELO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA..................................6
2.1.1.1.1 ESCOLA INCLUSIVA E SUA POSTURA FRENTE À HOMOGENEIDADE 6
4 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Pautando um longo período de evolução da inserção dos portadores de necessidades especiais no ceio social. Este trabalho apresenta em seu conteúdo um modelo de transformação de educação segregada, e sua trajetória até o modelo vigente de educação inclusiva.
As possibilidades de aplicação das leis vigentes e da política nacional da educação especial inclusiva, vemos as possibilidades de um maior debate de não só a inclusão dos possíveis alunos com necessidades, mas também uma melhora na qualidade da estrutura das escolas e dos seus processos pedagógicos, com professores melhores formados para um melhor atendimento educacional.
2 DESENVOLVIMENTO
O modelo de atendimento segregado da educação para os alunos com necessidades especiais, volta-se nas ultimas décadas para o modelo de educação inclusiva. Na segunda metade da década de 90 a declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), propõe que crianças e jovens com necessidades especiais tenham acesso às escolas regulares, e que estas se adéqüem as suas necessidades, objetivando o ambiente escolar como estrutura social mais expressiva e favorável à inclusão, para o combate ao instinto discriminatório.
Tendo como constituição original o modelo médico ou clinico, o embrião da educação especial, mesmo sem distinções de idade e mais considerada pelo viés terapêutico, tomou corpo de forma misturada nos hospitais psiquiátricos sob avaliação médica, para que uma necessidade de escolarização dessa clientela com deficiência física e principalmente mental.
Com a institucionalização da educação especial nos anos 70, e o desenvolvimento de novos métodos e técnicas de ensino, os deficientes antes acolhidos pelo “modelo médico” evoluíram para o “modelo educacional”. Com avanços, mas sem garantia de ingresso dos alunos no sistema regular de ensino, as classes especiais implantadas nas décadas de 70 e 80 continuaram servindo como espaço de segregação. Ainda nos anos 80 há uma consolidação da filosofia de integração e normalização e o modelo segregado de educação especial passou a ser severamente questionado.
Os pedidos e luta pelo acesso, ampliação e qualidade da educação das pessoas portadoras de deficiências, culminou no inicio dos anos 90, com a proposta, amparada e fomentada pela legislação em vigor, para políticas publicas de educação inclusiva, nos níveis federal, estadual e municipal.
Tomando o conceito de escola inclusiva referenciado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial (MEC-SEESP, 1988), a escola regular deve propor uma nova postura no projeto político-pedagógico, curricular, metodológico e na avaliação de suas estratégias de ensino, para um real favorecimento dos portadores de deficiência com as praticas diferenciadas de inclusão social.
2.1 COMPREENÇÃO
Considerado as possibilidades nos diversos modelos de sociedade em que vivemos, temos na educação inclusiva dos portadores de necessidades especiais uma enorme possibilidade de efetivar os diversos tipos de aprendizagens, aos quais os mesmos são submetidos devidos as suas limitações, repassadas aos “já incluídos” na sociedade, e familiarizados com o que há de normal a ser aprendido. As possibilidades construídas com a educação inclusiva são para os deficientes em sua origem, mas também para os que por motivos diversos adquirem graus de limitações no decorrer da vida.
O texto enuncia de forma temporal as mudanças nas ações, visões, afirmações, ou seja, durante um tempo, muitas evoluções dos métodos, leis e elaborações de estruturas para integração social dos diversos tipos de deficientes por meio de formação escolar. Mas toda parte temporal, técnica e legislativa do texto não alcança a emergência e expectativa dos casos de vida dos “limitados ou avançados”, e de seus próximos, que aguardaram ou aguardam, possibilidades e confirmações das gerencias publicas para o desenvolvimento de meios de inclusão.
O alento de duas décadas de acelerado desenvolvimento nas políticas de educação inclusiva, faz-se perceber na razoável migração das condições de acessibilidade e comportamento inclusivo nos espaços de interação social e nas ruas livres.
2.1.1 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E FUNÇÃO DA ESCOLA NA QUESTÃO DA INCLUSÃO
A meio escolar tem como principal função social o seu elevado grau possibilidades de emular em um único ambiente, diversos tipos de interações, necessário para o desenvolvimento do individuo.
As necessidades de adequação no meio escolar começam com a divisão dos seus espaços e instrumentos que em geral são iguais em seus formatos e conteúdos, salas, cadeiras, livros, etc. NA figura do professor, os alunos dividem as explanações e tem nele um líder e guru, transformando assim, aceitáveis
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