DESAFIO PROFISSIONAL
Por: QUEILAMORTARI • 11/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.991 Palavras (8 Páginas) • 174 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual e Direitos Humanos.
Maria de Lourdes J. Freire RA: 9390235839
Queila Mortari RA: 9136273646
Quezia Pereira dos Santos RA: 8944694012
Ana Valéria RA: 9935264535
Patricia B.de Carvalho RA:8529928887
Projeto: “Meu amigo diferente é especial.
Desafio Profissional.
Tutora EAD - Solange Gões
São Paulo – Pirituba
28.05.2015
INCLUSÃO SOCIAL PARA TODOS!
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A sociedade antes não aceitava as crianças com deficiência físicas ou mentais, provocando uma exclusão dessas crianças, até mesmo os familiares escondiam e impediam o convívio com outras crianças. Felizmente hoje essa realidade mudou a aceitação estar bem melhor. As pessoas estão com pensamentos bem desenvolvidos a respeito da inclusão social.
A compreensão da inclusão social como um processo humanizado, progressivo e permanente, deve ser entendida por todos aqueles que se envolvem com o processo educacional. Percebendo que é necessário buscar conhecimento para o processo de ensino e aprendizagem.
Em qualquer meio sempre haverá, diversidade das condições sociais e ambientais, que são originários dos alunos que necessitam de um tratamento diferenciado na inclusão à educação e na sociedade.
A verdadeira educação é aquela que contribui para o desenvolvimento da inteligência e para a formação da personalidade, do autoconceito do pensamento crítico, da independência, da responsabilidade e ainda do espírito cooperativo e da amizade. Assim essas inclusões devem ser desencadeadas para desenvolver os seguintes aspectos: cognitivo, perceptivo-motor, afetivo e social e para que aconteça, é preciso educação e a inclusão social, respeitando os valores éticos, políticos e estéticos, onde poderá oferecer as crianças uma educação de qualidade com profissionais qualificados, que induzam a pensar, refletir, criar, criticar, participar e conviver, e acima de tudo tem que estar preparados para cada situação problema que se deparar.
"Meu amigo diferente é especial”
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Pesquisa com uma aluna, que tem amiga especial e diferente.
Nesta pesquisa podemos perceber o quanto as novas gerações estão com os pensamentos mudados. Isso só nos dar a certeza de um futuro melhor com mais educação e inclusão social para todos.
(Rafaela oito anos, ensino fundamental, a amiga Maria Paula oito anos, é autista).
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Você acha sua amiga diferente de você?
Não, eu acho um pouco especial.
Por que sua amiga é diferente?
Ela não é diferente, ela é igual a todos e merece amizade e respeito.
Como Iniciou sua amizade com ela?
Quando ela começou a se soltar.
Do que você mais gosta de brincar com sua amiga?
Ela não gosta de brincar, porém adora jogar queimada.
Você se sente bem ao lado da sua amiga?
Mais ou menos.
Você acha que é difícil para ela fazer as lições que são aplicadas pela professora?
Sim. Ela tem muita dificuldade.
Qual a maior dificuldade de sua amiga? Dê sua opinião?
Sua maior dificuldade é adaptar-se com a classe e fazer as lições, toda a sala se une para ajudá-la.
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Entrevista com uma professora, sobre criança especial e a inclusão social.
Falamos sobre a inclusão social, e as dificuldades encontradas, para lidar com crianças de necessidades especiais em sala de aula e as experiências vividas com esses pequenos cidadãos.
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(Professora Laís 42 anos, formada em Pedagogia. Leciona há 15 anos na E.M.E.F. San Marcos)
Como foi pra você em saber, que teria uma criança com deficiência na sua sala?
Fiquei muito apreensiva porque quando soube que teria aluno na sala de aula foi dito que teria cursos com especialistas a qual seriamos orientados para vivenciar ao ano letivo, e nada aconteceu fiquei desesperada.
Você tem dificuldade de desenvolver as atividades com essa criança?
Sim, pois a maioria das escolas não oferece recursos para desenvolvermos um ensino de qualidade.
Como você faz para desenvolver atividade que interaja essa criança com as outras?
Tive um aluno com NEE, Paulo, e até o meio do ano letivo o mesmo só gostava de correr pela escola, tinha que dar conta dele e de mais trinta alunos que estavam na sala de aula. Aos poucos fui descobrindo que o Paulo gostava de contos, histórias com fantoches, desenhar, celular, e computador. Durante o ano letivo com a ajuda da minha estagiária utilizamos esses objetos e enquanto eu passava conteúdo para a turma a mesma contava histórias infantis para o Paulo e depois do jeito dele, realizávamos a leitura para a turma, muitas vezes eu o colocava para sentar do lado de um amiguinho e junto, desenhavam, pintavam, e brincavam. Ao Longo do percurso percebi o avanço gritante a qual o ocorreu não batia em seus amigos, não ficava correndo pela escola, não cuspia nas carteiras e juntas conseguimos um ótimo trabalho!
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