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Deficiente Auditivo

Por:   •  13/9/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.711 Palavras (7 Páginas)  •  373 Visualizações

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UNIVERSIDADE IBIRAPUERA

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

São Paulo

2014

UNIVERSIDADE IBIRAPUERA

Ana Cristina Ribeiro Dos Santos

Creonice Maria Secundo

Juliana Cardoso dos Santos

Vanessa Aparecida Novais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

 

 Pesquisa desenvolvida para disciplina

 Psicologia da Aprendizagem submetida

                                                      A Orientação da Professora, Norma Vicença.

                          Da Universidade Ibirapuera.

São Paulo

2014

Epígrafe

Nada é mais deficiente que o preconceito, e nada mais eficiente que o amor.

Val Marques

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

A deficiência auditiva pode ser considerada como á diminuição na capacidade de sons. Podemos dizer que qualquer problema que envolva o ouvido pode desencadear á deficiência auditiva. A estatística de um dado momento conferiu que 20% das crianças de cinco a dois anos possuem problemas de audição. São utilizados vários métodos de identificação de uma criança com deficiência auditiva. Para ocorrer uma inclusão igualitária é necessário que haja o auxilio do professor perante esse aluno. É muito importante que o professor desenvolva um planejamento das necessidades desse aluno e na sua conservação perante aos colegas. O educando deve procurar informações sobre á criança de maneira específica observando o comportamento do aluno. E, a partir dessa observação irá trabalhar irá trabalhar junto com os profissionais da saúde contando com seu auxílio para desenvolver essa criança de uma maneira que ela se sinta acolhida, e inclusa no ambiente escolar.   Segundo Chomsky (1971) “Todas as crianças possuem características inatas que lhe permitem adquirir e desenvolver a língua da sua comunidade, apesar das crianças nascerem pré-programadas para adquirem a linguagem, necessitam viver num ambiente linguístico para que o processo seja ativado e estimulado.” Crianças com deficiência auditiva utilizam a linguagem gestual, como língua natural, que é considerado como instrumento facilitador no processo da linguagem expressiva.  

 

CAUSAS DE SURDEZ

A causa mais relevante da surdez inicia-se por motivo de doença ou ferimento no ouvido, e isso ocorre também por motivos mais profundos de surdez, que pode ser congênita. Na surdez ‘’ Sensório-motora ‘’, quando o som chega ao ouvido do individuo, o cérebro não consegue transmitir o som emitido por decorrência das lesões internas do ouvido ou no nervo acústico.

Ocorrem defeitos no ouvido interno, estes são:

  • Congênitos, devido a uma falha herdada de um cromossomo;
  • Devido ao nascimento, com lesões;
  • Danos no feto em desenvolvimento, por decorrência de uma infecção;

Ao nascimento, o ouvido interno pode sofrer uma falha prejudicando a audição, assim ocorre uma crise chamada icterícia grave.

A surdez pode agravar com o tempo, quando a surdez chega a condutiva ocorre um problema que a pessoa não consegue ouvir os sons, e o mesmo não propaga tanto para o ouvido externo quanto para o interno. Isso acarreta sérios danos no ouvido, como danos no tímpano, ou nos ossos do ouvido interno.

A audição deficiente decorre pela otite, os maiores casos ocorrem com crianças. Cada tipo de otite causa certo dano no canal auditivo, a otite média é a infecção no ouvido, a otite média perfurada é com efusão. Neste ultimo caso, o ouvido acumula muita secreção no ouvido médio, e prejudica a audição das crianças.

Acredita-se que a otite média é uma das maiores causas de perda auditiva de crianças de 12 anos. Este tipo de otite pode ser tratada com cirurgias, e durante o processo são colocados tubos de ventilação na membrana timpânica. Com verificações auditivas regulares e administrações de antibióticos ocorre infecções agudas, ou por aparelhos auditivos.

DESENVOLVIMENTO

  • Desde nascimento até os 12 meses:

  • A criança não reage ao som do bater de palmas;
  • Não observa com os olhos, de onde vêm os sons;
  • Não responde os pais;
  • Não compreende frases simples;
  • Não mostra aquilo que ela deseja;
  • Não emite sons;
  • Dos 12 meses aos 5 anos:
  • A criança consegue reagir quando ela é chamada pelos pais;
  • Comunica-se por sinais;
  • Não possui um enriquecimento vocabular;
  • Não gosta de ouvir histórias;
  • Possui dores nos ouvidos e de cabeça também;
  • Não possui regras diante aquilo que é proposto;
  • Observa atentamente o rosto das pessoas e dos pais, quando estão falando.
  • De 5 anos em diante:
  • Possui dificuldades em prestar atenção em conversas de linguagem oral;
  • Não se expressa quando é chamada oralmente.
  • Possui confusão nas direções, e não atende;
  • Não possui um grande desenvolvimento na escola;
  • Prefere brincar sozinha;
  • Frequentemente possui resfriados e dor no ouvido;

ANEXOS DO DESENVOLVIMENTO

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IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO

A deficiência auditiva é identificada através de investigação neonatal ou pelo pais  ou quem convive, quem acompanha na área  da saúde , na escola ou por programas de triagem.

Em 1982, o American Joint Committee on Infant Henring ele estabeleceu  critérios.

- Casos familiar deficiência auditiva na infância.

- Situações envolvendo malformações anatômicas cabeça ou pescoço.

- Nascimento com peso inferior a 1.500 grama.

- hiperbilirrubinemia em um nível que escreve as indicações de exsanguinistransfusão.

- Meningite bacteriana especialmente devida a haemophilus influenazae.

- Asfixia grave.

Na estratégias incluem auxílio auditivo, orientação para os pais e o envolvimento de um professor de surdos.

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