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A INCLUSÃO DE JOVENS DEFICIENTES AUDITIVO NO ENSINO FORMAL NA CIDADE DE MACAPÁ

Por:   •  17/4/2015  •  Projeto de pesquisa  •  849 Palavras (4 Páginas)  •  895 Visualizações

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A INCLUSÃO DE JOVENS DEFICIENTES AUDITIVO NO ENSINO FORMAL NA CIDADE DE MACAPÁ

CONCEITO

Antigamente, quando se falava em deficiente auditivo, logo se pensava em um ser limitado, que dependia de tudo e de todos. Nos tempos de hoje, com a inclusão social, a historia vem sendo escrita de maneira diferente. Existem mecanismos da educação, a educação especial, que torna o deficiente auditivo cada vez mais independente e inserido na vida social e profissional.

O conceito de Educação especial é muito amplo , é uma modalidade de ensino destinadas a educandos portadores de necessidades especiais ,sendo a qualquer deficiência. Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma diferença no seu desenvolvimento, requerem certas modificações ou adaptações complementares ou suplementares no programa educacional, visando torná-las autonomas e capazes serem mais independentes possíveis para que possam atingir todo seu potencial.

A princípio em uma visão crítica, é preciso diferenciar o ensino regular do ensino especial:

Para o melhor entendimento do tema de maneira, é importante conhecimento prévio do que é e como funciona a educação especial.

Especificamente a educação especial para jovens atua, da seguinte maneira segundo Eugênio Gonzáles:

Inserido nessa espécie de ensino, encontram-se os recursos utilizados para seu melhor aproveitamento da capacidade dos portadores de deficiência, não tratando-se só de acessibilidade, mas sim de educação e dos educadores.

O Estado assegura o direito a prestação de educação especial, no seu art. 208,III da Constituição brasileira de 88:

Também segundo o art. 24 do Protocolo facultativo à “Convenção sobre o Direito da pessoa com deficiência de 2008:

E assegurarão que:

A inserção dos portadores de necessidades educativas especiais no sistema de ensino regular é uma matéria constitucional (art. 208, III), sendo parte da política de governo há mais ou menos 10 anos. Mas, apesar desse tempo, tal posicionamento ainda não produziu a mudança que é necessária na realidade da escola, de maneira otimista que todas as crianças, jovens e adultos com necessidades de ensino especiais sejam supridos em escolas regulares, sempre que for indicado pela avaliação de suas condições individuais.

O objetivo da educação especial é a total integração dessas pessoas em diversas e otimizando, em todas as áreas da sociedade. Trata se de dois focos principais : O Direito a Educação comum a todos e o Direito da prestação da Educação, junto as demais pessoas , nas demais escolas .

Segundo Sklial-1998, p. 11, tratando especificamente de surdez :

E salienta SÁ,1999,p.47:

E aos jovens surdos é primordial o aprendizado, porém ainda e falho segundo GOLDFELD,2001,p.34:

E fala sobre o assunto a colunista, Érika Longone:

O contato com os alunos “sem deficiência” proporciona um espaço de ressocialização, onde podem ocorrer amizades e trabalhos em grupo, também apresenta maior interação entre professor e aluno e entre outro aluno, cria uma certa ‘’normalização’’ das ‘’pessoas diferentes nos espaços comuns ,fortalecido pelo convívio diário . Implementa também a busca por melhorias técnicas e pedagógicas por parte profissionais envolvidas. Estes entre outros são alguns dos principais benefícios

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