EDUCAÇÃO INFANTIL EUROPEIA NO SÉCULO XX

ETAPA 1

“ Educação infantil europeia no século XX” e “Educação Infatil no Brasil”.

PASSO 4 (Equipe)

RESENHA CRÍTICA

Processo histórico da Educação na Europa e no Brasil

     Segundo a autora,  em meados da primeira guerra mundial,”médicos e outros sanitaristas”, prestaram atendimentos as crianças vítimas das sicustância atual (almento de órfãos e deterioração ambiental). Trabalharam em conjunto com “instituições que cuidavam da educação infantil” participram de vários programas  para diminuir a mortalidade infantil.    

Em meio vários processos de ajuda, dois médicos com interesse na educação (Ovídio Decroly e Maria Montessori), disponibisou objetos confeccionados para atividades de crianças pequenas.

     DECROLY (1871 – 1932), trabalhou com crianças excepcionais, métodos de ensino voltado para o intelecto. MENTESSORI (1879 – 1952) trabalhou  com crianças deficiente mental, e “criou  instrumentos especialmente elaborados para a educação motora e para a educação dos sentidos e da inteligência”, no século XX, estudo da condição de vida da criança em uma sociedade concreta e os valores sociais, eram “defendidos como metas para educação infantil”.

     Conforme relatos da autora, Vygostky atestava que a criança é introduzida na cultura por parceiros mais experientes, Wallon destacava o valor da afetividade, para Freinet, a educação escolar deveria ir alen da sala de aula, “integrar-se ás experiências por elas vividas em seu meio social”. Sugiram as creches entre muitos movimentos e discobertas científicas sobre desenvolvimento infantil (construtivismo de  Kamii, psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreira, etc.), segundo a autora.

     “Os discursos defendidos a partir desses autores salientaram forte valorizaçãp das relações interpessais, da individualidade, do equilíbrio emocional, do aprender a pensar e resolver problemas com autonomia” (OLIVEIRA, 20151Ainda no século XX, ouvi grandes mudanças na educação infantil, com o desenvolvimento tecnológico, solicitando transformações aos educadores, para aprimorar seus conhecimentos.

     

   De acordo com OLIVEIRA, a educação no Brasil, modificou-se a partir da segunda metade do século XIX, com abolição dos escravos, surge proteção a infância próximo da proclamação da República. Foi bem aceito  a ideia de “jardim de infância”, pel influência americana e europeia, os primeiros em 1875 no Rio de Janeiro e em 1877 em São Paulo.

     Rui Barbosa em 1882, apresentou um projeto de reforma, por considerar o jardin de infância como a primeira etapa do ensino primário. No século XX, a estrutura familiar sofreu grandes mudanças por conta aumento urbano e a industrialização, a maioria dos humens trabalhavam na lavoura, as mulheres nas fabricas, sem apoio das industrias, seus filhos ficavam com outras mulheres, as “cuidadeiras”, ocorreram alta mortalidade das crianças, por condições precárias.

     Depois de muitos protestos, incentivados pela a Europeu e osEstados Unidos, foram construídas vilas operárias, clubes esportivos,  creches e escolas maternais. Em “1922 no Rio de Janeiro, o Primeiro Congreço Brasileiro de Proteção à infância, surgiram as primeiras regulamentações do atendimento de crianças pequenas em escolas maternais e jardins de infância”. Os educadores influenciados pelos os movimentos da escola Nova  defendiam , educação como função pública, gratuito e obrigatório.

     Segundo a autora, durante a segunda metade do século XX, creches e parques infantil  com período integral, foi mais procurado, por operárias empregadas domésticas, trabalhadoras do comércio e funcionárias públicas. Em 1961 (Lei 4024/61), art. 23 – “A educação pré-primária destina-se aos menores de 7 anos, em maternal e jardins de infância”, art. 24 –“As empresas... Junto com o poder público, instituições pré-primária.

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