Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares
Por: S1I2L3V4A5 • 29/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.768 Palavras (8 Páginas) • 212 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ADRIANA C.S. NUNES 4925921174
ELIEZER F. SOUZA RA: 4588911028
JANAÍNA SOUZA RA: 4928925717
MARIA ELIANE SILVA RA: 4759895456
VERÔNICA T. SANTOS RA: 4941922275
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ED. EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
(EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL)
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina de “ED.PROF.E ED. EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES” sob orientação do professor-tutor a distância Profª Adriana Tonato Camarotti.
CAMPINAS FAC I
2015
SUMÁRIO
- Introdução....................................................................................................... 02
- Educação Não-formal......................................................................................03
- Associativismo..................................................................................................04
- Situação Didática Educação não forma.........................................................05
- Argumentação visual.......................................................................................06
- Reflexões do Grupo Sobre Possíveis Contribuições da Ed. Não-Formal no Cotidiano atual...............................................................................................07
- Considerações finais ( reflexões finais)........................................................08
- Referências Bibliográficas..............................................................................09
Introdução:
A educação constitui-se hoje num grande desafio e encontra-se continuamente em processo de reformulação. Surgem novos espaços educativos, instrumentos diversificados e as instituições formais experimentam uma crise de identidade e valor. O momento exige o exercício de repensar os conceitos educacionais, buscar outras práticas pedagógicas e conhecer, com maior profundidade, propostas diferenciadas de educação, que contemplem visões não reprodutoras, mas transformadoras da realidade. Essa pesquisa pretende analisar o contexto e a prática pedagógica inclusiva de uma experiência de ensino não-formal, que utiliza a arte como fio condutor na educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos em situação de risco e exclusão social. E a partir daí suscitar reflexões que conduzam ao estabelecimento de ações educativas nos diversos espaços de socialização e formação humana (especialmente a escola), direcionadas à inserção de sujeitos históricos, marginalizados e excluídos da sociedade, como cidadãos de direito e de fato.
Educação Não- Formal
A educação não formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimentos, que envolve os indivíduos e suas relações sociais.
Seus objetivos não dados ao priori, ele se constrói no processo interativo, criando um processo educativo.
A educação não formal são atividades realizadas fora do sistema regular de ensino e suas atividades e objetivos educacionais são elaborados, como aquela que os indivíduos adquirem durante seu método de socialização; na família, bairro, clube, amigos, que carregam valores e sua própria cultura, e de sentimentos herdados.
A educação não deve assumir o papel da escola formal, ela é um acontecimento que pode fornecer contribuições, de experiências, que muitas vezes não são priorizadas na educação escolar.
A educação não formal não é organizada por series, idades, conteúdos. Atua sobre aspectos subjetivos do grupo, ajuda na construção identidade coletiva, ela pode colaborar para o desenvolvimento da autoestima do grupo, criando que alguns analistas denominam o capital social de um grupo.
A educação não formal contribui para o desenvolvimento de processos tais como: consciência e organização de como agir em grupos coletivos. Esse movimento foi criado pela constante necessidade da sociedade, que ganharam especial relevo diante do processo de mobilização, de negociação dos movimentos sociais, fizeram com que a política interferisse de uma forma positiva e negativa.
Associativismo:
Associativismo se constitui em forças estratégicas capaz de melhorar as condições locais de vidas das pessoas e de uma população, sob todas as suas dimensões do contexto e do mundo do trabalho, o associativismo, pode ser citado como uma ação social que vem sendo apresentado pelo reconhecimento de sua importância nas transformações que estão em curso na atualidade.
O associativismo assim como outras formas de movimentos sociais, possui suas especificidades e características, pois existem diferenças regionais, no grau de seu desenvolvimento, de sua compreensão, organização e planejamento. O associativismo é a expressão organizada da sociedade, apelando á responsabilização e intervenção dos cidadãos em varias esferas da vida social e constitui um importante meio de exercer a cidadania associativismo está diretamente relacionado aos projetos sociais pois são exercícios de cidadania pois envolvem as pessoas para além do seu campo de vivencia, permitindo a transposição de barreiras e preconceitos em benefícios do outro projeto social nasce do desejo de uma ou de varias pessoas de mudar a realidade em que vive.
Concluímos que a participação do associativismo foi um grande avanço para o país, mas ainda a muito que se pensar e a fazer para erradicar as dificuldades presentes em uma sociedade taxada de “moderna”. Com a nova realidade produzida pela ação de parceria ou interação da sociedade civil organizada com órgãos públicos, empresas, ONGs etc. Nasceram da necessidade de os homens somarem seus esforços para alcançar um objetivo comum.
O Movimento Associativo é um produto social. Transforma-se com a evolução social, acompanhada e praticada ativamente nessa transformação. Realiza tanto mais profundamente quanto mais tenha claros os objetivos da sua interação, o seu projeto próprio e o projeto da sociedade para que está orientado o conteúdo fundamental da sua ação.
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