Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares
Por: danyeleloira • 17/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.753 Palavras (12 Páginas) • 215 Visualizações
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Anhanguera Educacional – Uniderp Ceres Pedagogia
Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares.
Danyele Alves Oliveira- 383951
Clicia Alves dos Santos- 358282
Elisane Tavares Morais de Castro- 356521
Janaina Alves dos Santos- 390310
Raquel de Oliveira Silva- 383554
“Verdades e Mentiras em ambientes não escolares”
Professora: Kate Oliveira Komada
Ceres,
2015
Sumario
Introdução 03
O que é educação não formal? 04
Associativismo no Brasil e os projetos sociais 06
Os diversos meios de Educação Profissional no Brasil e a atuação do pedagogo nesta área de ensino. 08
Educação não-formal e a Educação Profissional no Brasil. 10
Ilustração da Educação Formal no Brasil e sua relação com a Educação Profissional 12
Consideração Final 14
Referencia 15
Introdução
A ATPS de “Educação Profissional em Ambientes Não Escolares”, nos mostra conceitos jamais visto como interesse para nós, sobre a educação não formal que deve ser alcançada com a educação que se estuda a colaboração de conhecimentos ao longo da vida do aluno, em espaços constituídos no dia-a-dia.
Começamos conceituar o que essa educação difere da Educação formal, àquela que aprendemos institucionalmente na escola, e da Educação informal, em que o aluno aprende com as outras instâncias: família, bairro, amigos, nas chamadas relações informais,
O que é Educação não-formal?
Para muito educação formal é aquele que aprendemos nas escolas, e a não formal é a que aprendemos sozinho sem a ajuda de ninguém, mais para o MEC (Ministério da Educação).
A educação formal é, sobretudo, aquela que ocorre nos sistemas de ensino conhecidamente como tradicionais; já a Não formal, seria àquela que corresponde com as iniciativas organizadas de aprendizagem que acontecem fora dos sistemas de ensino, enquanto a informal e a incidental são as que ocorrem ao longo da vida do ser humano, considerado um aprendizado relevante.
Assim seno, podemos dizer que tudo aquilo que agregamos, torna-se repertório para a construção de nosso aprendizado e futura vivência, isso pode ser desde um simples jogo de tabuleiro ou situações diárias, até mesmo enfrentar os desafios de um negócio próprio. (Coletividad, 2013).
A Educação não formal para a sociedade de hoje e sua prática nos diferente parte sociais
sobre a escola e a educação não formal no Brasil, dizemos que aqui e no mundo vem passando por muitas alterações incentivadas pela democratização do acesso e pela busca da qualidade como fatores primordiais como podem ver:
Com uma mudança considerável nos padrões econômicos e sociais em decorrência do crescimento nacional;
A educação como fator de condição humana imprescindível ao desenvolvimento, estabeleceu novos padrões de atuação frente às novas demandas e exigências da sociedade e do mercado. Uma dessas modalidades, a educação não formal, teve grande expansão na última década impulsionada pela ação ONG’s (Organizações Não Governamentais)
(Bendrath, 2010, p. 288).
Uma consideração que pode ser feita é sobre a formação em educação física frente à educação não formal Com a expansão de propostas educacionais que englobam as mais diversas modalidades de ensino, e não somente nessa aérea especifica do conhecimento, mas também em outras áreas.
Nesse sentido, é pensar o esporte, e suas relações com outras aeras do conhecimento humano, numa perspectiva inclusiva que é a base que ampara toda uma estrutura que pode definir a vida de um jovem que entra na juventude sadia e sem crime, ações diárias, que se apreende uma forma de ensino-aprendizagem. Assim, sendo, podemos entender que os projetos sociais constituindo em ações pedagógicas visando a formação do indivíduo, tentando contribuir com a inclusão social.
Perceber que os projetos sociais são um treinamento para a cidadania, pois envolvem as pessoas para além do seu campo de existência, permitir a adaptação sobre as barreiras e preconceitos em amor fraternal ao outro. Eles são um meio para que haja maior conscientização do indivíduo diante do papel que ele desempenha na sociedade, além de despertar o sentimento de solidariedade.
Finalmente, apresentamos alguns conhecimentos sobre a Educação Não Formal na Formação Profissional, algo muito importante, que permite, nós estudamos no curso de Pedagogia, percebemos as dimensões de áreas onde nós como profissionais podemos atuar.
Associativismo no Brasil e os projetos sociais
Começamos a descrever sobre esse ajudo com a seguinte pergunta: O que é Associativismo e qual sua relação com os projetos sociais?
Primeiramente, respondemos com uma pesquisa realizada na internet sobre o desempenho do pedagogo nesses ambientes não escolares, mas em ambientes de inclusão social, definidamente em projetos sociais.
Tratou como problema de pesquisa na UniFMU por meio da habilitação do curso de Pedagogia: Supervisão de Ensino nas Empresas (Treinamento e Desenvolvimento), do Projeto Educação para a Solidariedade no Módulo: Orientação Vocacional e Preparação para o Mercado de Trabalho e também através do curso de Pós Graduação: Pedagogia Empresarial, pudemos ver e acompanhar de perto o Pedagogo buscando sua formação para a atuação em ambientes não escolares. (Ceroni, 2014).
Estes dados oferecem os efeitos obtidos com a relação do perfil do pedagogo que atua em espaços não escolares, realizados sob o aspecto do novo mestre exigido pela empresa moderna, observa a conexão da extensão teórica com a técnica do cotidiano. Contudo, admite a articulação entre a gestão do trabalho administrativo, pedagógico e comunitário, além da educação profissional, feitos em espaços que não são considerados escolares.
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