Educação inclusiva
Por: João Paulo Morais • 17/11/2016 • Trabalho acadêmico • 364 Palavras (2 Páginas) • 261 Visualizações
Nome: JOÃO PAULO DE MORAIS SILVA
RGM: 17105421
Polo: FRANCA - UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN - SP
Curso: PROG.ESP.FOR.PED.DOCENTES - BIOLOGIA (LICENCIATURA)
Quais são, segundo Mantoan (2003), os paradigmas da inclusão?
Para Mantoan os paradigmas da inclusão vão contra ao modelo clássico adotado pelas escolas atuais. Para autora é necessário desconstruir o atual modelo pedagógico, que por muitas vezes acaba por excluir ou mesmo banalizar os alunos ditos como “diferentes”. Ao contrário da integração, que acaba por criar formas de segregação dentro da escola, separando alunos “normais” que recebem de forma massiva o conhecimento sem argumentação, dos alunos “especiais” que necessitam de um tratamento diferenciado para que ocorra um melhor aproveitamento do conteúdo transmitido, a inclusão trás um modelo onde todos dentro da sala de aula, sem distinção alguma, recebem e conseguem assimilar o conteúdo devido à forma pela qual ele é passado. Mas para conseguir implantar esse modelo seria necessária uma grande reforma pedagógica tanto na escola, quanto com os professores que já possuem formação, para que eles consigam entender e identificar os problemas de aprendizado do aluno e consiga achar uma solução para que ele aprenda, e essa nova metodologia devera ser aplicado na sala toda, visto que hoje é tido que quando um aluno não consegue aprender o problema é que ele não consegue absorver o conteúdo e não que possa existir falhas na transmissão do mesmo.
Qual foi à participação da família no processo de aprendizagem dos alunos da Escola Municipal José Teobaldo de Azevedo?
O texto apresentado não trás de forma concreta os resultados obtidos durante a pesquisa, não se expõe o que os pais, alunos e professores responderam, por isso fica muito complicado falar com exatidão sobre qual a participação da família no processo de aprendizagem nesta escola em específico e com o publico alvo estudado. Fazendo uma simples interpretação do que nos é passado, da à impressão que as famílias apesar de saberem das suas devidas importâncias nos processo de ensino-aprendizagem, acabam por não se dispor a cumprir com seu papel, seja por motivos econômicos ou sociais e acaba delegando a escola a função de formadores de caráter, educação de valores, suprir carências afetivas, além de ensinar as disciplinas especificas.
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