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Educação inclusiva

Por:   •  4/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  654 Palavras (3 Páginas)  •  183 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PÓLO CURRAIS NOVOS – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ELIANA KELY SILVA GALVÃO

LUZIMARIA CARLOS DE MEDEIROS M. DA CUNHA

SILVÉRIO TÉCIO DE CARVALHO ALVES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

PROFESSORA: DEBORA REGINA DE PAULA NUNES

        

CURRAIS NOVOS

2015

ATIVIDADE

Considerando a leitura da aula 2, elabore um quadro ressaltando as oportunidades de Educação e as concepções acerca da pessoa com deficiência no decorrer dos quatro períodos históricos, conforme sugerido no Quadro 1 a seguir:

QUADRO 1

Período histórico

Concepção de deficiência

Educação da pessoa com deficiência

Antiguidade

 As pessoas deficientes não eram consideradas propriamente humanas, mas entidades detentoras de poderes sobrenaturais. Estas pessoas com corpos e mentes disformes, eram vistos como seres que ameaçavam a sobrevivência e subsistência da sociedade. Já que a mesma se preocupava com a defesa militar e a subsistência em uma sociedade essencialmente agrária o que se justificavam a importância que os gregos conferiam às habilidades físicas e intelectuais do homem.

 Nesta época não seria factível, ou seja, possível aprimorar alguém com corpo e mente disforme, pois a educação era privilégio das classes dominantes e servia para o aprimoramento do corpo e do espírito(intelecto)

Idade média

 Aqui a imagem do deficiente passa então de um indivíduo subumano para um indivíduo carente e merecedor de compaixão. Assim as pessoas com prejuízos eram compreendidas como uma forma de escolha divina, como também, por outro lado a deficiência era entendida como uma forma de punição e revelação do Anticristo.

 Mesmo com a fundação das primeiras universidades na Idade Média, a educação continuava sendo privilégio de poucos. Era uma sociedade pouco letrada e essencialmente agrária, o indivíduo deficiente, que agora ganhara status de pessoa, se fundia com a grande maioria analfabeta e

não escolarizada.

Idade moderna

 O desenvolvimento da medicina desarticula a concepção de deficiência de possessão demoníaca ou obra divina. É instaurada, em seu lugar a idéia de excepcionalidade como manifestação de doença. A deficiência é vista como fruto de fatalidades hereditárias ou congênitas. Assim, ao invés de punir ou segregar o deficiente, é reconhecida a necessidade de tratá-lo.

 A idéia de educar a população com deficiência era pouco expressiva no início da Idade Moderna, mas foi neste período que foi desenvolvido um método de comunicação para deficientes auditivos.  Nesta perspectivas, são abertas possibilidades para que a experiência e o ensino supram os déficits cognitivos observados em algumas deficiências.

Idade Contemporânea

 A deficiência passa a ser vista de outra forma, surgem então os movimentos de integração e inclusão escolar, além dos movimentos sociais de Direitos Humanos. Passando assim, a pessoa com deficiência a ser visto e reconhecido como um “cidadão de direitos”

 No século XX, são proliferadas por todo o mundo as instituições especializadas na educação de pessoas com deficiência.

A economia do século XX, marcada pelo desenvolvimento industrial e pelo crescimento urbano, demandava uma sociedade escolarizada e competitiva. Essas instituições passam a receber grupos cada vez maiores e mais heterogêneos de alunos. Muitos desses educandos não apresentam deficiências “visíveis”, mas dificuldades nas habilidades de aprender. Desse modo, a sociedade é instigada a pensar nas diferenças individuais, nas excepcionalidades.

 

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