Etnomatemática na civilização em mudança

Etnomatemática na civilização em mudança

            É uma pesquisa voltada para o estudo da matemática filosófica, um estudo na sua totalidade, há várias maneiras, técnicas, habilidade de entender, de lidar, de explicar, de conviver com a matemática.

• Em direção a uma civilização planetária

             A vida é resultante de três fatos: individuo, outro, natureza, que formam um triangulo que trás a arrogância, indiferença e a evidência. A matemática é um instrumento de pesquisa para entender e resolver problemas maiores que afeta a humanidade.

            A busca de equidade na sociedade do futuro, todos devem aprender matemática, buscar novas alternativas, e não ficar no modelo aneorado da matemática.

• A universalização da matemática

             A matemática é conceituada como a ciência dos números, das formas, exatidão, logo, conhecerem, entender a matemática é ter poder, se tornar dominador; A matemática é um instrumento poderoso no mundo moderno.

            Na educação, a realidade é desenhada e idealizada para satisfazer o dominador, ou seja, está ensinando matemática para torna-lo um ser critico, ou esta moldado ser a maneirado dominador. Exemplo: Quando se dá uma prova, essa prova é para ver aonde esta a dificuldade do aluno, ou simplesmente para saber se aprender ou não.

            É notório que todos, inclusive os indígenas tem que ter ensinamentos que vão de encontro com a realidade do cotidiano.

• Matemática contextualizada

            Contextualizar matemática é essencial. Só memorizar tabuadas, mecanizar a efetuação, não é a opção porque não tem haver com as cidades, campos e florestas.

            Alguns dirão que a contextualização não é importante, o importante é conhecer a matemática mas, nobre pensamento da inteligência humana. E assim se justifica aqueles que conhecem a matemática tratem com indiferença os menos racionais, ou seja, matemática instrumento selecionador de elites.

            Na educação a experiência cultural do aluno indígena, a sua identidade, suas raízes são eliminadas, isso produz o socialmente excluído, se o índio não aprender a matemática, a linguagem do branco será enganada. A matemática, o saber deles do dia a dia é eliminada.

            Se aprende a geometria, a aritmética mas não aprende como não gastar tanto na compra de um celular a prazo. É preciso um ensino que seja útil no dia a dia para evitar a evasão, a falta de interesse.

• O encontro de cultura

             Muitos educadores ignora a cultura já existente, deveria complementar o saber que já existe. Mas o que acaba acontecendo é a extinção do conhecimento que a cultura trás.

            O domínio de 2 etnomatematicas, oferece maiores possibilidades de entendimento, a capacidade de explicar, compreender.

            A intervenção do educador tem como objetivo maior, aprimorar praticas, reflexões e instrumentos de criticas, dar um sentindo para aprender matemática, porque para muitos, índios, crianças e adultos é um aprendizado inútil.

• As várias dimensões da paz

             Atingir a paz, pode se dizer que é impossível, por vários motivos, as dificuldades do dia a dia, a pobreza e todos os males da sociedade de hoje.

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