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FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Por:   •  30/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.014 Palavras (5 Páginas)  •  374 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

3 CONCUSÃO..............................................................................................................7

4 REFERENCIAS.........................................................................................................8


INTRODUÇÃO

A função da escola pública é de possibilitar o acesso a liberdade humana e transformação social através da transmissão de saberes durante a história da humanidade. Nesse contexto, o coletivo escolar tem a responsabilidade de garantir que o conhecimento cientifico e filosófico seja oferecido com qualidade a fim de que possam ser transformados em fazeres e saberes para a emancipação intelectual do aluno e que cause um estimulo ocorrendo um domínio de conteúdos que ganharam significação, tanto para quem está sendo educado quanto para o educando. Torna-se de grande importância porque esse ato permiti que a formação do aluno cidadão se concretize possibilitando a ele, melhorar sua qualidade de vida através dos saberes adquiridos.

Paulo Freire, ensina que “o ser cidadão, é o ser político, capaz de questionar, criticar, reivindicar, participar, ser militante e engajado, contribuindo para a transformação de uma ordem social injusta e excludente.”. Sendo então, a organização do trabalho pedagógico na escola por todo o coletivo escolar, principalmente na elaboração do projeto político pedagógico, é de suma importância para que, a partir do PPP, planejar as ações pedagógicas sejam de prioridade no ato de passar conhecimentos aos alunos, a fim de que a escola cumpra sua função real e o trabalho do professor seja considerado na sua total plenitude.


  1. DESENVOLVIMENTO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA PROFESSOR PACHECO PRATES

                           

Pois em junho de 2005, o governo lançou um conjunto de programas e projetos designados: “Ações para a qualidade da Educação”. Nosso apático histórico precisa de um esforço muito maior para tentar recuperar a dívida brasileira na educação. Uma das medidas dessas ações é o aumento de 8 para 9 anos a duração do ensino fundamental, favorecendo a inclusão educacional de alunos das camadas populares.

        Outras medidas elogiáveis são elas: criação de bolsas de estudo para os programas de formação de professores do ensino básico da rede pública; criação do Programa de Educação Tutorial (PET), que visa facilitar a iniciação cientifica de estudantes de graduação, por meio de bolsas concedidas a alunos e professores-tutores; a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); a criação do programa Escola de Fábrica, que antecede a abertura de cursos profissionalizantes dentro de empresas, propiciando o ingresso de alunos pobres no mercado de trabalho.

        Esses projetos vieram constituídos por contínuas implementações, com precisão na ordenação de sua execução, podendo, sem dúvidas, trazer benefícios favoráveis. Tem que haver uma boa estruturação e um acompanhamento eficaz de suas aplicações.

        Ainda há muito de ser feito para elevar o nível educacional de nossas escolas públicas, tendo convicção de aumentar a renda da população. A educação interfere diretamente nas condições de vida da população e essas mesmas condições de vida interferem na educação. Pelo programa de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), tem sendo demonstrado que as condições de vida dos cidadãos de cada país são importantes quando é falado em desenvolvimento. Índice que publicado em 6 de setembro de 2005, avalia longevidade, renda e educação e o Brasil melhorou muito pouco no IDH. Mantem a 63.ª colocação no ranking das Nações Unidas, subiu apenas de 0,790 para 0,792, conserva-se com grandes diferenças sociais. Um país riquíssimo e como oitavo mais desigual do mundo sobre companhia de países extremamente pobres, como Lesoto, Namíbia e Suazilândia. Na América Latina, apenas Guatemala tem um índice pior.

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