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Fichamento do livro pedagogia da autonomia

Por:   •  2/10/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.951 Palavras (8 Páginas)  •  2.941 Visualizações

Página 1 de 8

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA

UNICARIOCA

LARISSA PEREIRA MARINS SANTANA

GABRIELLE MARIA SILVA E SOUZA

FICHAMENTO DE RESUMO

LIVRO PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA, DE PAULO FREIRE.

RIO DE JANEIRO

2015

LARISSA PEREIRA MARINS SANTANA

GABRIELLE MARIA SILVA E SOUZA

FICHAMENTO DE RESUMO

LIVRO PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA, DE PAULO FREIRE

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RIO DE JANEIRO

2015

SUMÁRIO[pic 4]

1- INTRODUÇÃO        03

2- FICHAMENTO DE RESUMO        04

3- CONSIDERAÇÕES FINAIS         10

REFERÊNCIA        11

1- INTRODUÇÃO

                    O Livro Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire está dividido em três capítulos, onde o autor explica vinte e sete saberes fundamentais para a formação docente e para a reflexão da prática educativa, principalmente a progressista.

                    Nosso objeto é despertar uma leitura crítica continua, onde iremos identificar a prática, o ensino, á teoria, a aprendizagem e métodos usados por Freire, visando à troca de informações e entendimentos, construindo diálogos e ensinamentos nesse processo.

2- FICHAMENTO DE RESUMO

Principais concepções:

Resumo e página (s):

Importância da reflexão.

A importância da reflexão é uma formação continua dos professores, para que este possa ser crítico quanto à formação de seus alunos, essa seria uma das estratégias fundamentais para o processo de construção de um novo perfil de professor, assim construindo conhecimentos e teorias da prática docente e sempre lhes oferecendo uma prática educativa crítica.

Cap.1/Pág.11 - Cap.2 /Pág.36 - Cap.3/Pág.77.

Relação Teoria / Prática.

Essa relação compreende que em nossa prática educativa deve estar presente a reflexão de forma crítica ao lado do reconhecimento das emoções, um simples mecanismo de aprender e receber conhecimentos. Freire ressalta a necessidade da reflexão crítica sobre essa prática educativa, sem essa reflexão a teoria pode virar apenas discurso. Por isso o professor deve exercer o hábito de pesquisa, se aprimorar, para que ele possa passar para seus alunos novos conhecimentos e ser um modelo influenciador. Essa teoria deve estar ligada a prática do professor.

Cap.1/Pág.11.

Ensinar não é transferir conhecimento.

É criar possibilidades para sua própria produção, esse conhecimento deve oferecer ao educando possibilidades de inventar, criar e não apenas oferecer conteúdos sem aguçar o interesse do aluno. Ensinar exige a certeza de que a mudança é possível, pois deve ser vista como possibilidade, é não uma determinação. Precisamos ensinar e produzir junto com nossos alunos e estimulá-los, pois dessa forma iremos desenvolver as suas próprias curiosidades, assim podemos passar por nossos obstáculos e evoluirmos a cada dia.

Cap.1/Pág.12 - Cap.2 /Pág.27 e 28.

Não há docência sem discência.

O autor deixa claro que o professor deve ser um grande aprendiz e estar aberto a aprender com a realidade de seus educandos, ele se refere aos saberes que devem ser praticados a todos os modelos de ensino, sejam eles críticos, progressistas ou conservadores.

Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.

Um está profundamente relacionado ao outro; um dá vida ao outro.

Cap.1/Pág.11 e 12.

Curiosidade ingênua e Curiosidade epistemológica.

A curiosidade ingênua é o que caracteriza o senso comum, saber que não foi provada por critérios rigorosos, ela é nociva à autonomia, pois impede, inclusive, a percepção dos elementos de autodeterminação que nos cercam.

Curiosidade epistemológica, não há como ser autônomo sem criticidade, o aprendizado é construído e desenvolvido, essa curiosidade tem uma visão crítica sobre as coisas.

Primeiras palavras/ Pág.06 - Cap.1/Pág.16, 17, 22, 26. - Cap.2 /Pág.31, 38, 54.

Ensino bancário.

A educação bancária ela deposita o conhecimento em um aluno, inibindo a criatividade do educador e do educando, esses conteúdos não são compreendidos pelos alunos, desprevenido de seus próximos pensamentos, ensino de mero treinamento para a formação de massa de trabalho, transmitindo os alunos a verdade pronta, um diálogo manipulado pelo professor. O professor apresenta uma única via para explicar as situações relatadas pelos alunos.

Cap.1/Pág.13,14.

Momentos do ciclo gnosiológico.

Momento de ensino e aprendizagem do conhecimento já existente e o momento de trabalhar a produção do conhecimento ainda não existente.  As práticas da dodiscência e da pesquisa são fundamentais nos dois momentos do ciclo: aquele que se ensina e aprende o conhecimento preexistente; o outro é onde se trabalha a fim de produzir um novo conhecimento.

Esse ciclo começa no Conhecimento Existente é a identificação do conhecimento; Transformação de conhecimento, maior compreensão; Produção do novo conhecimento, inicios de mudança de atitudes.

Cap.1/Pág.15

Ética e Estética.

Freire exigência ética do trabalho docente, da qual não podemos escapa não se trata da ética do mercado, e sim que condena a exploração. Temos que lutar por ela, e vive-la em nossa prática. A ética e a estética devem estar sempre ligadas devem acompanhar o aprendizado e a mudança do pensamento simples para o crítico.  Educar é formar.

Cap.1/Pág.13,18 - Cap.3/Pág.85.

Consciência da incoclusão.

A inconclusão é a própria experiência vital. Sei que posso ir mais além, através da tensão entre o que herdo geneticamente e o que herdo social, cultural e historicamente.  A consciência do mundo e de si como ser inacabado inscrevem o ser num permanente movimento de busca Não há nada pronto, mas as coisas se modificam se transformam.

Cap.2 /Pág.32, 33, 34,41 Cap.3/Pág.86,91.

Condições favoráveis para a realização da tarefa docente.

O professor deve ter condições favoráveis, higiênicas, estéticas e espaciais que favoreçam sua tarefa docente, e ele tem o dever de realizar, a fim de ter um desempenho eficaz no espaço pedagógico.

O desrespeito a este espaço é uma ofensa aos educandos, aos educadores e à prática pedagógica.

Cap.1/Pág.14 - Cap.2 /Pág.36,39.

Importância da dialogicidade.

O diálogo faz com que as pessoas aprendam umas com as outras, podendo assim crescerem em conhecimento, trocando informações e troca de experiências, para o melhor desenvolvimento e vivência dos alunos e professores.

Cap.1/Pág.21 - Cap.2 /Pág.35, 52.

Rigorosidade.

Ensinar exige rigorosidade metódica, assim o docente está desenvolvendo a capacidade critica do educando incentivando a sua curiosidade, estimular a interpretações dos conteúdos que lhe são apresentados. Ensinar o aluno a questionar o que sempre foi tido como certo.

Primeiras Palavras/Pág.7 - Cap.1/Pág.14, 19,22 – Cap.2 /Pág.28, 35, 37 - Cap.3/Pág.92.

Politicidade da educação.

Professores e alunos devem sim lutar e defender seus ideais, sem medo de expor os seus pensamentos, não assumir uma postura de neutralidade, ser democrático, aceitar que o outro pense diferente acima de tudo se conscientizar politicamente.

Cap.3/Pág.69.

Respeito à cultura local.

É papel do docente respeitar e também eliminar qualquer tipo de preconceito com as diversidades culturais, o docente deve explorar os conhecimentos adquiridos pelos alunos fora do contexto escolar, conscientizar os alunos das diferenças culturais e sociais presentes na sociedade.

Cap.1/Pág.24.

Características de uma aula dinâmica.

O docente não deve utilizar somente a teoria em suas aulas, abrir espaço para os alunos exporem suas ideias sobre os assuntos abordados, fazer uso das vídeo aulas, levar os alunos a passeios culturais.

Cap.2 /Pág.52.

Educação problematizadora.

A educação problematizadora é de caráter autenticamente reflexivo, implica num constante ato de desvelamento da realidade busca a emersão das consciências, de que resulte sua inserção crítica na realidade.

Cap.1/Pág.14.

Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.

Ensinar é um ato constante de aprendizado, o professor deve estar sempre se atualizando, deve sempre ouvir quais os conhecimentos seus alunos já tem. O professor não deve se considerar o dono da razão aonde somente ele detém todo o conhecimento.

Cap.1/Pág.12.

O discurso da globalização

Deve se entender o contexto histórico de cada país,  não se pode querer que um país que é historicamente atrasado, que foi colônia de exploração, um pais que não é democrático  desenvolva-se igualmente a um pais que foi colônia de exploração.

Cap.3/Pág.80.

Educador democrático.

O docente no exercício de sua pratica deve estimular a capacidade critica dos educandos, aguçar suas curiosidades.

O educador democrático é uma pessoa coerente, competente, alguém que respeita as diferenças, alguém que luta e defende seus ideais, alguém que é a favor de uma educação libertadora.

Cap.1/Pág.14 - Cap.3/Pág.70,73.

Autonomia.

A educação deve ser algo que liberte os alunos, algo que lhes deem autonomia sobre suas vidas. Ninguém deve ser dependente de outro alguém.

Primeiras palavras/ Pág.6 - Cap.1/Pág.19. - Cap.2/Pág.34, 35, 36,38, 42, 51 - Cap.3/Pág.58, 59, 67,92.

Tarefa pedagógica dos pais.

Os pais devem dar liberdade de escolha a seus filhos, pois somente assim eles aprenderão a lidar com as consequências de suas decisões, orientar e ajudar seus filhos na analise de suas escolhas.

Não se devem impor suas vontades a seus filhos. Acima de tudo não dar uma criação dependente a seus filhos.

Cap.3/Pág.66, 67,70.

Autoridade democrática.

O docente não deve estar a todo o momento querendo exercer superioridade sobre seus alunos.

Construção da liberdade nas praticas docentes e no processo de autonomia do ser educando.

Cap.2/Pág.55 Cap.3/Pág.56, 57, 58.

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