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Fundamentos Filosoficos da educação

Por:   •  13/4/2015  •  Tese  •  1.389 Palavras (6 Páginas)  •  218 Visualizações

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Fundamentos filosóficos que permeiam a educação brasileira

A natureza da filosofia e seu ensino. Devido a incompreensão da natureza da filosofia o ensino muitas vezes é de má qualidade neste artigo Desidério Murcho mostra que a filosofia difere apenas em grau e não em espécie, e retira daí consequências para seu ensino. Ensinar a filosofia é o mesmo que ensinar a ser critico e solucionar problemas, as teorias e os argumentos da filosofia, os estudantes devem ter informação adequada para poder participar de debates e ideias filosóficas de igual para igual. Apesar de essas ideias serem praticamente um senso comum. Nas melhores universidades onde se ensina filosofia elas constituem algo que ainda esta longe de ser uma realidade no ensino português da filosofia. A filosofia não tem um corpo imenso de conhecimentos que temos que adquirir isso desorienta os estudantes e o professor, pois os conteúdos nela encontrados não são o mesmo que nas outras disciplinas. A diferença fundamental é que na filosofia ficamos nas fronteiras do conhecimento ao fim de pouco tempo em filosofia não se sabe praticamente nada mais, se o fizermos bem seria um estudo como o que o historiador faz quando explora o mundo do conhecimento. Não admira que a natureza da filosofia provoque tanta dificuldade e desorientação no estudante e ate mesmo em professores. Alem da tentação de acabar com filosofia outra é transformar a filosofia em historia da filosofia. O estudo da filosofia é de qualidade quando o estudante sai da disciplina sabendo pensar com mais clareza e sabendo avaliar opiniões opostas, evitar erros de raciocínios e evitar tomar decisões informada e refletida, isso é importante para qualquer cultura da sociedade. O ensino de qualidade faz com que qualquer ser humano crie teorias, avalie, discuta, acrescente um pouco mais de compreensão nessa caminhada em que nos seres humanos fazemos. Nas novas perspectivas para a educação no século XXI, a práxis transformadora e a futuridade histórica. O conhecimento tem presença garantida em qualquer, projeção que se faça no futuro, as perspectiva da educação no século XXI são muito otimista á práxis transformadora visa a futuridade histórica, nos leva a refletir sobre as necessidade de superar o individualismo, mudar o mundo e mudar as pessoas são processo interligados pois não se pode mudar o mundo sem mudar as pessoa. No século XXI as tecnologias da informação são cada vez mais utilizadas, a educação e sua importância e também papem decisivo, produtiva e sustentável para toda população. Educar para outro mundo é possível, e podemos começar a entender outros significados. Supões um projeto que implica uma visão educacional, e entender o poder como capacidade de fazer serviços, afirmar que podemos mudar o mundo e as pessoas comuns e visibilizar o que foi escondido e da voz a quem não estudar, fazendo isso está assumindo a história como possibilidade e não facilidade denunciando e anunciando é possível fazer da educação formal e não formal, uma formação critica e  não apenas para o mercado de trabalho, os paradigmas classificados arrogantes, antropocêntricos e industrialista não tem suficiente abrangência para explicar, esta realidade cósmica, educar para um outro mundo é possível supõe um novo paradigma, um paradigma holístico. A industria cultural invade a escola brasileira, a educação no Brasil tem sido alvo de muitos estudos e pesquisas no sentido de abrir e solucionar problemas. Alem dos méis de comunicação, a indústria cultural também invade a escola através de material pedagógico-didático. Este artigo trata de vários temas presentes no meio escolar e que vai ganhando espaço na sociedade a cada dia como a indústria cultural. Com o lançamento da obra dialética do esclarecimento através de adornos e HORKHEIMER conhecido desde 1947, denuncia que este termo nas relações de troca de mercadorias, a que são reduzidas todas as relações sociais, o produto cultural perde seu brilho sua especificidade de valor de uso. Quando se transforma em um valor de troca dissolve a verdadeira arte e a cultura. É fundamental que a escola abra um canal pelo qual as crianças possam se manifestar e ver na televisão o que as atrai, para concluir lembramos que na concepção de adorno não temos o direito de ver e de modelar as pessoas pelo seu exterior, muito menos lhes transmitir meramente conhecimentos. A teoria da semicultura podemos dizer que nos indica a solução, mudanças não devem ser isoladas, a única possibilidade que nos resta é a educação e a sua auto reflexão. Escola e a desigualdade do sistema educacional, sociologia como esporte de combate, segundo Bourdieu a sociologia é um esporte de combate e não uma ferramenta para validar as decisões da elite dominante, as pessoas precisariam da sociologia para entender as origens da dessimetria, das violências simbólicas e reagir buscando uma saída para o fatalismo econômico da ideologia hegemônica atual. A teoria de Pierre Bourdieu se implica na desigualdade social e sexual, tanto na escola como na sociedade e na profissão, ressalta que quando a criança educada com mais recursos financeiros tende a se interessar melhor que criança abaixo do nível social. Faz uma diferença entre meninos e menina, sobre comportamentos, capricha em seus materiais escolares. A sociologia é simples mais útil como instrumento de autodefesa e diz ainda que a sociologia é um esporte de combate e não deve ser usado para atacar. Esse instrumento de defesa quer dizer que os seres humanos acreditam no que querem e no que lhes faz bem, sem investigar se realmente esta sendo bem visto pelo próximo.

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