Fundamentos da educação inclusiva

CLARETIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCILPINA: Fundamentos da educação inclusiva

PROFESSOR (A): Ana Maria Tassinari

ALUNA:RUTH PAULA COSTA

RA:1184670

Buritis/RO

2017

Negligência/Exclusão	De acordo com a apostilha fundamentos da educação inclusiva unidade 2 a negligencia /inclusão durou até por volta da metade da década de 1800, onde foi marcada pela inclusão total das pessoas que nascia com necessidades educacionais especiais, nessa época essas pessoas eram abandonadas ou mortas, pois não correspondia aos padrões de beleza valorizados nas sociedades Greco romano, podemos ver que, naquela época, segundo Amiralian (1986), as pessoas com necessidade especiais eram vista como possuída pelos demônios, pois eles entendiam-se que, quando faltava a razão e a perfeição ali estava o mal. Assim percebe se que a negligencia pela exclusão total do indivíduo com necessidades educacionais especiais do contato e da informação social, é claramente considerada desde á antiguidade. Ao longo dos anos, as escolas veem reforçando o comando de um grupo social sobre outros, legitimando o discurso, o falar e a ideologia da classe dominante, inviabilizando então a possibilidade de outros segmentos reconhecida e respeitada nesse espaço social.
Institucionalização	Nessa época as pessoas deixaram de ser negligenciadas e passaram a ser acolhidas em instituição de caridades, pois eram vistas como filhos de Deus (possuidoras de alma), mas com isso essas pessoas não deixavam de segregadas nas instituições residenciais. A mudança historia ocorreu mesmo no marco Histórico do renascimento onde a deficiência passou ser vista como uma doença, mas não deixava de ser vista como contagiosa e as pessoas eram vista como um perigo na sociedade.  Assim sendo essas pessoas continuavam a ser excluídas, mas dessa vez dentro de hospitais psiquiátricos/ manicômios e em algumas instituições de caridade, nas quais tinha se o intuito de salvar a alma do deficiente e da pessoa que o ajuda.
Criação de serviços educacionais	De acordo com o caderno de referencia fundamentos da educação inclusiva entende-se que, as primeiras medidas educacionais foram na Europa e França e a primeira instituição especializada para educação de surdos foi fundada pelo abade clarles m.eppée em 1770, em paris com a invenção de sinais. Já o atendimento dos deficientes visuais, destaca-se Valentin hauy, fundador do instituto nacional dos jovens cegos no ano de 1784. A partir do século 19 varias pessoas se interessaram pelo estudo da deficiência mental e visual, a qual buscavam metados para acolher esses tipos pessoas.
Fase Atual	Na atualidade muitas escolas já trabalham com o conceito de escola inclusiva. No Brasil vem acontecendo lentamente, e esse sentido, para que possamos ir adiante, é preciso contar com o compromisso das instituições educacionais. A educação nos dias de hoje tem sido uma preocupação mundial, em organização internacional e nacional se mobilizam para assegurar que a escola, instituição responsável pela educação, possa receber e promover um ensino de qualidade a todos que nele ingressam. Entretanto deve se levar em suma importância considerar as dificuldades individuais de cada aluno sem distinção como: idade, sexo, etnia, língua, deficiência, classe social, entre outros. Contudo não si tem um manual ou respostas precisas de qual a melhor forma de educar uma criança e jovem com necessidades especiais. Porém vale ressaltar que a  integração visa apenas inserir os alunos em um mesmo espaço (oferecer o serviço), já a inclusão (Fase Atual) visa incluir de fato, respeitando as diferenças, oferecendo todo o suporte necessário para que cada aluno se desenvolva. A APAE – Associação de Pais e Amigos do Excepcional embora não atenda o modelo ideal almejado na fase atual, representa uma grande conquista tendo hoje mais de 1000 associações espalhadas por todo o Brasil, pois representou uma conquista muito importante para os pais, familiares e pessoas com necessidades educacionais especiais.

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