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Gestão dos processos não formativos em espaços não escolares

Por:   •  20/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.011 Palavras (5 Páginas)  •  370 Visualizações

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Acadêmico(a):

Profª: Úrsula Adelaide de Lelis

Curso: Pedagogia

Disciplina: Gestão dos processos não formativos em espaços não escolares

Polo: janaúba

 Atividade Individual  

                Orientações para a Atividade Individual

REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO DO CAMPO

Prezado(a) Acadêmico(a),

Como refletimos na nossa segunda aula, a Educação do Campo vem se constituindo, historicamente, como um direito dos povos do Campo.

Para aprofundarmos essa análise, a atividade individual convida-lhe a pensar um pouco mais sobre esse tema.

Ela será realizada em 2 etapas:

1º) Estude

- os verbetes: EDUCAÇÃO DO CAMPO; ESCOLA DO CAMPO; EDUCAÇÃO RURAL, no Dicionário de Educação do Campo (CALDART, 2012);  

- as legislações: “Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo”; Decreto Nº 7.352, de 4 de Novembro de 2010 - dispõe sobre a política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA, postados na sala da disciplina.

2º) Escreva um texto discutindo “PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO, NO BRASIL CONTEMPORÂNEO”.

. O texto deverá ser formatado de acordo com as normas ABNT/Unimontes e ter, no mínimo, 1 lauda, e no máximo 2 laudas. Você pode fazer uso de citações diretas e indiretas, tanto dos textos trabalhados na disciplina, como de outros.

Atenção: cada polo terá um link de postagem.

Lembrem-se de que estamos à disposição para tirar quaisquer dúvidas.

“PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO, NO BRASIL CONTEMPORÂNEO”.

               O presente trabalho visa propor uma discussão acerca das pespectivas para a educação  no campo no âmbito do Brasil contemporâneo, através disso buscou –se trazer um emaranhando de ideias afim  de estabelecer uma base teórica enriquecedora .Bem como, ,no que se refere estas populações ,abrange extrativistas , pescadores artesanais assalariados rurais,  quilombolas, caiçaras, os povos da floresta .Dessa forma, os órgãos públicos visam contribuir levando a esses educação tanto num contexto  social ,político como econômico , Conforme Decreto 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010.

Art. 1o A política de educação do campo destina-se à ampliação e qualificação da oferta de educação básica e superior às populações do campo, e será desenvolvida pela União em regime de colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, de acordo com as diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação e o disposto neste Decreto.

             Nesse sentido , visa  garantir que a educação possa chegar as populações inseridas no campo  de forma  concisa ,com  o intuito de apoiar  questões que se consubstanciam em  especialização e educação de jovens e adultos entre outras .Ainda neste contexto ,é imprescindível a colaboração de todos, da comunidade escolar  e também do poder público dentro da ótica que se tem acerca da educação na atualidade para que estes trabalhos se realizem de forma coerente.

             Por consequinte, a educação no campo se dá em meio a um cenário de desafios precariedade das escolas ,falta de políticas viáveis ,em meio a estes exemplos ,e diante das dificuldades em se adaptar  as modernizações impostas com a globalização ,diante destas abordagens ,destaca-se a importância  da capacitação de docentes  em meio a busca por  mudanças.

Entre as transformações fundamentais para a concepção da escola do campo, encontra-se a formação dos educadores, principais agentes deste processo, mas que, muitas vezes, são desvalorizados no trabalho que exercem, e cuja atuação no meio rural é colocada como penalização e não como opção. A não viabilização para a qualificação profissional destes professores diminui sua auto-estima e sua confiança no futuro, o que os coloca numa condição de vítimas provocadoras de novas vítimas, na medida em que realizam um trabalho desinteressado, desqualificado e desmotivado (OLIVEIRA, 2010. p.65).

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