IDENTIDADE E PERDA – COMO ACONTECE ADEQUAÇÃO NA ESCOLA INCLUSIVA NO ENSINO PÚBLICO
Por: Rosi Marques • 16/8/2018 • Trabalho acadêmico • 16.482 Palavras (66 Páginas) • 235 Visualizações
[pic 1]
FACULDADE ASSOCIADA BRASIL
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
IDENTIDADE E PERDA – COMO ACONTECE ADEQUAÇÃO NA ESCOLA INCLUSIVA NO ENSINO PÚBLICO
São Paulo
2017[pic 2]
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FACULDADE ASSOCIADA BRASIL
ANTONIA RAMALHO GOMES SANTOS
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
IDENTIDADE E PERDA – COMO ACONTECE ADEQUAÇÃO NA ESCOLA INCLUSIVA NO ENSINO PÚBLICO
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São Paulo
2017
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ANTONIA RAMALHO GOMES SANTOS
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
IDENTIDADE E PERDA – COMO ACONTECE ADEQUAÇÃO NA ESCOLA INCLUSIVA NO ENSINO PÚBLICO
APROVADA EM ___/___/_____.
BANCA EXAMINADORA
Orientador (a)
Professor (a)
Professor (a)[pic 8]
A minha mãe Maria do Socorro Ramalho Gomes, ao meu Pai Adão Caetano Gomes, ao meu Marido companheiro Antônio Donizete Elias Santos meu companheiro de todas as horas e que sempre me ensinou que o que fica pelo caminho é para sempre.
Primeiramente а Deus qυе permitiu para que tudo isso acontecesse, ао longo de minha vida, mas em todos os momentos é o maior mestre que alguém pode conhecer.
A esta universidade, sеυ corpo docente, direção е administração qυе oportunizaram а janela qυе hoje vislumbro um horizonte superior, eivado pеlа acendrada confiança no mérito е ética aqui presentes.
Ao meu filho, meu marido e familiares que abriram mão de muitos momentos importantes, para eu realizasse este curso.
Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João 15:13
Sumário
RESUMO 10
ABSTRACT...................................................................................................................11
INTRODUÇÃO..............................................................................................................12
CAPITULO I- Percurso Histórico da Inclusão 14
CAPÍTULO II- Histórico da Inclusão...........................................................................17
CAPÍTULO III-A Educação Inclusiva .... 21
CAPÍTULO IV- A Inclusão Através de sua Legislação............................................27
CAPÍTULO V – Sociedade, Família e Aluno 32
CAPÍTULO VI – A Formação da Identidade do Professor........................................35
CAPÍTULO VII – O Professor e a Formação para Diversidade e Inclusão 41
CAPÍTULO VIII –Formação da Prática Docente ........................................................44[pic 9]
CAPÍTULO IX – Realidade da Escola Pública – Contribuição para Construção da Identidade do Professor 46
CAPÍTULO X – Professor e a Formação para Diversidade e Inclusão 48
CONSIDERAÇÕES FINAIS 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 57
RESUMO
Reorganização das escolas públicas, depende de ações que vem diretamente de encontro com projetos políticos-pedagógicos, que é a ferramenta de vital importância para que as diretrizes gerais da escola sejam traçadas com realismo e responsabilidade. Não faz parte da cultura escolar dar autonomia e participação a todos os segmentos que a compõem. Tal projeto parte do diagnóstico da demanda, que penetra fundo nos pontos positivos e nos pontos fracos dos trabalhos desenvolvidos, define prioridades de atuação e objetivos, propõe iniciativas e ações, com metas e responsáveis para coordená-las. Os professores passam por uma crise de identidade e os recursos, humanos e materiais, de que a escola dispõe, são escassos e possibilidades para a inclusão real e definitiva são utópicas. Os currículos, a formação das turmas, as práticas de ensino e a avaliação são aspectos da organização pedagógica das escolas terão que ser revistos e modificados com base no que for definido pelo projeto político pedagógico de cada escola. Para se integrar áreas do conhecimento e se atingir a concepção transversal de novas propostas não-disciplinares de organização curricular, elas passam a ser meios, e não fins em si mesmas. Como essas experiências variam entre os alunos, mesmo sendo membros de uma mesma comunidade, a implantação dos ciclos de formação é uma solução justa e muito adequada para se mudar os critérios de agrupamento escolar atuais. Embora ainda pouco compreendidos por professores e pais, visto tratar-se de uma novidade e não ter sido bem explicado em seus fins, os ciclos tiveram seus objetivos esvaziados e distorcidos. Foram confundidos com junção de séries escolares diante, o compromisso de transformar a escola, para se adequar aos novos tempos. Se ainda hoje esses projetos se resumem a experiências locais, estas estão demonstrando a viabilidade da inclusão, em escolas e redes de aparente fragilidade das pequenas iniciativas tem sido suficiente para enfrentar, com segurança e otimismo, o poder da velha e enferrujada máquina escolar.
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