Letramento e alfabetização

FACULDADE CLARETIANO

ÍSIS MAIA SANTOS

CASSIA DE JESUS MOURA

CINTIA DA SILVA PADILHA

SÔNIA MARIA GARCIAS DOS REIS

LILLIAN ROMÃO GONÇALVES FERREIRA

Alfabetização e letramento II

São Paulo 2016

INTRODUÇÃO

O objetivo dessa pesquisa é conhecer uma proposta metodológica que aborda outro jeito de ensinar a aprender a ler e a escrever; a qual está centrada na percepção do nível de conceitualização da linguagem escrita em que os educandos se encontram e quais escritas eles conhecem. Desse modo o professor deverá restituir à escrita seu caráter social para a efetivação do processo de alfabetização com sucesso.

Alfabetização possível reinventando o Ensinar e o Aprender

Organizando um outro jeito de ensinar a aprender, a ler e a escrever.

A pesquisa. Sobre “ a proposta metodológica: organizando um outro jeito de Ensinar e aprender a ler e a escrever” nos apresenta uma proposta desenvolvida em sala de aula para efetivação do processo de alfabetização com sucesso.

O texto chama atenção para o fato da existência de uma prática pedagógica relevante “na qual o educando e o educador interagem com o conhecimento”, ou seja, o papel do aluno busca desvendar e apropriar-se do conhecimento e o professor propõe situações na qual o educando seja desafiado a pensar de qual forma irá se apropriar-se do mesmo.

Sendo assim, a proposta metodológica sugere que ao invés de iniciar o processo de alfabetização pela a sílaba, a letra, o som e a frase. O professor precisa saber em qual nível de conceitualização da língua escrita os educandos se encontram e quais escritas eles conhecem. Através dessa coleta de dados restituírem à escrita seu caráter social.

Verificamos uma prática pedagógica em que o aluno é (co) autor do conhecimento, a sala de aula se transforma em um ambiente alfabetizador significativo para o educando porque o cotidiano pedagógico tem uma prática centrada em como ensinar a ler e a escrever considerando a aquisição da língua escrita como um objeto de conhecimento de natureza sociocultural.

Enfim, o que observamos é que o educador deve assumir uma postura de criador de situações estimuladoras e desafiadoras, e que em todas as situações apresentada pelo mesmo seja considerado o contexto sociocultural dos educandos trabalhar com todas as experiências envolvidas no cotidiano e avançar porque há a necessidade de prosseguir e não ficar estático apenas no conhecimento popular.

CONCLUSÃO

Ao término da pesquisa percebemos que, a proposta apresentada pela a autora Jaqueline Moll, é relevante, pois chama a atenção para um ambiente alfabetizador significativo, ou seja, os conhecimentos dos educandos sobre a escrita se torna o ponto de partida para o início do processo de alfabetização. Dessa forma, o caráter social atribuído a escrita é o diferencial para o sucesso da aquisição da linguagem escrita. Sendo assim, podemos considerar essa proposta como uma ferramenta que poderá nos auxiliar na nossa carreira docente.