O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: METODOLOGIAS E PRATICAS INCLUSIVAS
Por: George Oliveira • 10/10/2019 • Projeto de pesquisa • 1.760 Palavras (8 Páginas) • 314 Visualizações
instituto sinapses
pós graduação
geilson sousa de oliveira[pic 1]
o autismo na educação infantil: metodologias e praticas inclusivas
São Luis – Ma
2019
geilson sousa de oliveira[pic 2]
[pic 3]
o autismo na educação infantil: metodologias e praticas inclusivas
Projeto de pesquisa apresentada a Pós-Graduação em atendimento educacional especializado do Instituto Sinapses
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São Luis - Ma
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………… 4
1.1 O PROBLEMA………………………………………………………………………… 5
2 OBJETIVOS……………………………………………………………………………… 5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO………………………………………………… 5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS………………………………... 6
3 JUSTIFICATIVA………………………………………………………………………… 7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……………………………………………………… 8
5 METODOLOGIA………………………………………………………………………… 12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO………………………………………… 13
REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………… 14
1 INTRODUÇÃO
O Autismo, também conhecido como Transtornos do Espectro Autista (TEA), são transtornos que causam problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e comportamento social da criança. Atualmente, estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo todo possuem algum tipo de autismo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Com relação ao Brasil, esse número passa para 2 milhões. Uma pesquisa atual realizada neste ano do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) diz que o autismo atinge ambos os sexos e todas as etnias, porém o número de ocorrências é maior entre o sexo masculino (cerca de 4,5 vezes).
Esse transtorno não possui cura e suas causas ainda são incertas, porém ele pode ser trabalhado, reabilitado, modificado e tratado para que, assim, o paciente possa se adequar ao convívio social e às atividades acadêmicas o melhor possível. Quanto antes o Autismo for diagnosticado melhor, pois o transtorno não atinge apenas a saúde do indivíduo, mas também de seus cuidadores, que, em muitos casos, acabam se sentindo incapazes de encararem a situação.
O PROBLEMA
De acordo com o tema proposto, pergunta-se, qual a importância da inclusão do aluno autista na educação infantil.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
- Entender como o professor da Educação Inclusiva pode contribuir para o desenvolvimento do aluno autista na educação infantil.
2.2 Objetivos Específicos
- Abordar o autismo, seus graus e formas de tratamento;
- Discutir o papel da família na inclusão da criança autista na educação infantil;
- Destacar o papel do professor na inclusão desses alunos, usando os métodos ABA e TEACCH como estratégia para contribuir no desempenho dos alunos autistas, na educação infantil.
3 JUSTIFICATIVA
A inclusão escolar (educação inclusiva) valoriza a diversidade, a cooperação e o respeito pelos que são diferentes (DOTA; ÁLVARO, 1991). Para Pacheco (2007), esta é uma noção complexa, que se concretiza a partir de vários elementos como o planejamento, o trabalho cooperativo nas salas de aula e o relacionamento social, a avaliação do trabalho, a colaboração com outros profissionais e com os pais, e o desenvolvimento e capacitação dos profissionais. O trabalho cooperativo, ou a aprendizagem cooperativa, refere-se à interação dos alunos nas situações de aprendizagem, o que é propiciado pelo trabalho de coordenação, que auxilia e promove a interação entre os elementos citados.
Esses desafios trazidos pela inclusão escolar não são conhecidos previamente pelos participantes do ambiente escolar – diretores, coordenadores, professores e, até mesmo, pais – sendo, por isso, impulsionadores de aprendizagens para todos esses personagens. Segundo Mizukami et al. (2002) uma ferramenta de aprendizagem e de desenvolvimento profissional da docência que possibilita o trabalho colaborativo são as experiências de ensino e aprendizagem, entendidas como situações nas quais os professores, reunidos com seus pares, partilham experiências, visões, interpretações, conhecimentos, analisam problemas e propõem soluções.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Autismo, também conhecido como Transtornos do Espectro Autista
(TEA), são transtornos que causam problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e comportamento social da criança. Atualmente, estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo todo possuem algum tipo de autismo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Com relação ao Brasil, esse número passa para 2 milhões. Uma pesquisa atual realizada neste ano do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) diz que o autismo atinge ambos os sexos e todas as etnias, porém o número de ocorrências é maior entre o sexo masculino (cerca de 4,5vezes).
Esse transtorno não possui cura e suas causas ainda são incertas, porém ele pode ser trabalhado, reabilitado, modificado e tratado para que, assim, o paciente possa se adequar ao convívio social e às atividades acadêmicas o melhor possível. Quanto antes o Autismo for diagnosticado melhor, pois o transtorno não atinge apenas a saúde do indivíduo, mas também de seus cuidadores, que, em muitos casos, acabam se sentindo incapazes de encararem a situação.
O autismo tem seus níveis, o nível 1 é considerado leve, Crianças desse nível costumam ter dificuldade para iniciarem uma interação social com outras pessoas. Além disso, também podem apresentar pouco interesse por essas interações sociais. A inflexibilidade do comportamento interfere diretamente no funcionamento de um ou mais contexto. As crianças também tem dificuldade significativa em trocar de atividade e problemas de organização e planejamento são obstáculos à sua independência.
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