O pedagogo e as práticas inclusivas
Por: sturzasabrina • 3/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.758 Palavras (8 Páginas) • 578 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA.
TANIA CLAUDIA PERALTA RIOS
PEDAGOGIA
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Uruguaiana
2015
TANIA CLAUDIA PERALTA RIOS
“O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS”
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: Relações éticos-raciais; Seminário III.
Prof. Marlizeti Stainle, Cyntia Simioni, Vilze Vidotte, Taíse Nishikawa, Sandra Reis e Fabio Luis da Silva.
Uruguaiana
2015
SUMÁRIO
- Introdução............................................................................................4
- Os desafios enfrentados pelos pedagogos escolar na construção de uma escola inclusiva............................................................5, 6 e 7
3. Conclusão.............................................................................................8
4. Referências Bibliográficas..................................................................9
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre o desafio que o educador tem na prática da Inclusão, o trabalho pretende provocar uma analise e reflexão a este tema que vem crescendo nas escolas e sociedade levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo defendidos progressivamente em documentos nacionais e internacionais. São objetivos deste trabalho defender os novos métodos e os desafios que o educador encontra sobre inclusão.
O processo de inclusão se refere a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança portadora de deficiência na escola. Envolve fornecer o suporte de serviços da área de Educação Especial através dos seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto, os pedagogos orientam e dão suporte aos educandos de acordo com as suas experiencias.
Aprender a trabalhar com a inclusão é um desafio para os docentes e para a escola de modo geral, que necessitam criar meios para aprender a trabalhar com perspectiva. Assim, o professor, cuja função é ensinar, tem também a necessidade de aprender.
Aprender é adquirir conhecimentos, construir saberes que são ferramentas para desenvolver seu trabalho. O professor vai aprendendo a ensinar enfrentando cotidianamente diversas situações.
A pedagogia tem como foco formar profissionais de educação éticos e capazes de articular teoria e prática, associadas a vivência do educando visando sempre em formar um profissional preparado para situações que apresetam-se no cotidiano.
Ao pesquisarmos buscamos inserir no trabalho, não apenas a parte teórica do conteúdo em questão, mas procurando as vivências na prática.
OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PEDAGOGOS ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA.
Para podermos entender as contribuições da pedagogia para uma escola inclusiva, primeiramente devemos entender o que é inclusão que lei que rege em defesa dessa escola.
Entende-se por inclusão o ato ou efeito de incluir. O conceito de educação inclusiva ganhou maior notoriedade a partir de 1994, com a Declaração de Salamanca. No que respeita às escolas, a ideia é de que as crianças com necessidades educativas especiais sejam incluídas em escolas de ensino regular e para isto todo o sistema regular de ensino precisa ser revisto, de modo a atender as demandas individuais de todos os estudantes.
Ao meu ver o processo de inclusão necessita de muitos ajustes para que possa demonstrar uma evolução cultural, defendendo assim que nenhuma criança deve ser separada das outras por apresentar alguma diferença ou necessidade especial. Além disso, esta integração assume a vantagem de existir interação entre crianças, procurando um desenvolvimento conjunto, com igualdade de oportunidades para todos e respeito à diversidade humana e cultural.
Porém a inclusão tem encontrado imensa dificuldade de avançar, as escolas devem se adaptar de modo para conseguirem integrar as crianças com necessidades especiais, o convívio contínuo com a família e dos alunos considerados “normais”, e principalmente aos altos custos para se criar as condições adequadas. Além disto, alguns educadores resistem bastante a este novo paradigma, que exige destes uma formação mais ampla e uma atuação profissional diferente da que têm experiência.
No decorrer com a conquista da aprovação da Lei de Diretrizes Educacionais estabeleceu, entre outros princípios, o de igualdade e condições para o acesso e permanência na escola e adotou nova modalidade de educação para educando com necessidades especiais.
No entanto a lei de Inclusão vem gerando algumas controvérsias, tanto no meio acadêmico quanto na própria sociedade, acarretando sentidos distorcidos. As escolas regulares, seguindo orientação inclusiva, constituem os meios capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.
Dando inicio a esse pressuposto de que a educação é para todos, busca-se reconhecimento e valorização da diversidade e das diferenças individuais, enriquecedoras para o processo escolar e a garantia do acesso e permanência do aluno na escola. Acredita-se que os alunos podem aprender juntos, embora com objetivos e processos diferentes, tendo uma educação de qualidade.
A palavra especial e diferente, usandas muitas vezes dentro da escola pra explicar para os outros alunos, deveria ser banida como explicação, especial é o que devem ser consideradas as alternativas educativas que a escola precisa organizar, para que qualquer aluno tenha sucesso; especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem.
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