O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS
Por: Deyverson da Silva • 12/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.714 Palavras (7 Páginas) • 4.763 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
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O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS
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O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS.
Portfólio individual apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para obtenção de média semestral nas diciplinas de Educação e suas Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em Espaços Escolares e não Escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: Realações Ètnico-raciais; Seminário III.
Orientadores: Profs . Cyntia Simioni França, Marlizeti B. Steinle, Sandra M. Vedoato, Vilze Vidotte Costa, Fábio Luiz da Silva, Sandra Regina dos Reis, Taíse Nishikawa.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2.INCLUSÃO ESCOLAR E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS..........................................................................................................5
3. CONCLUSÃO..........................................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo expor um pequeno conceito sobre o que se entende por inclusão escolar, como surgiu, como e aplicada seus desafios a prática pedagógica. A contribuição das tecnologias ao processo formativo do Pedagogo, visto que embora apareça no currículo acadêmico do curso, percebe-se que em muitos casos o futuro profissional não sabe como utilizar em sua prática para benefício do processo de ensino/aprendizagem, pois se verificam nos dias atuais a existência de um grande desafio na hora de educar a criança com necessidades especiais.
2.INCLUSÃO ESCOLAR E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A chamada educação inclusiva teve inicio nos Estados Unidos através da lei pública 94.142 de 1975, e tem sido alvo de debates pelo mundo todo, ela visa à integração dos alunos que sofrem de deficiências ao sistema regular de ensino, em uma definição básica de seu nascimento, mas a todo um processo histórico que vem moldando e acrescentando, como a declaração de Salamanca de 1994, que declara, as colegios devem acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, sociais, intelectuais, lingüísticas, emocionais ou outras. Porém, nós pedagogos devemos entender que o termo não se refere apenas ás pessoas com deficiência, este engloba todas e quaisquer necessidades consideradas diferentes, num sentido amplo atenderemos a diversidade.
Podendo ser confundida com integração, processo pelo qual acolhe todos os alunos no ensino regula exigindo que se adéqüem a proposta da escola, enquanto inclusão ocorre o oposto a escola se adéqua ao estudante, atendendo todas suas necessidades individuais, dando apoio especializado, para que alcance desenvolvimento de toda sua capacidade.
Uma escola inclusiva deve acolher a todos, e garantir ensino em um mesmo contexto escolar, adaptando-se ao aluno que encontram barreiras ao seu aprendizado, amparo físico e emocional, estruturação física do local que garanta independência de ir e vir, suporte técnico ao professor, auxiliando seu desenvolvimento do estudante, embora entendendo que as crianças possam aprender juntas, suas capacidades e objetivos são diferentes, e dever da instituição alcançar todo seu potencial preparando para o futuro como membros produtivos e críticos da sociedade.
A inclusão é uma oportunidade para o convívio social, de criar relações afetivas, que vêem ao longo dos anos a construir um suporte emocional fundamental na formação da personalidade dos individuos com necessidades, Por sua vez os estudantes ditos “normais” poderão desenvolver uma maior capacidade da aceitação das diversidades, modificando a visão da sociedade, fazendo as mudanças necessárias ganhem forças para superar todas as idéias enraizadas e preconceitos diversos que norteiam nossos meios, garantindo formação de um cidadão emancipado plenamente em seus direitos, entendimentos, capaz de exerce sua independência e gozar de uma vida mais justa.
Para desenvolver uma educação inclusiva na escola é Indispensável que os programas curriculares sejam revisados e modificados, atendendo as particularidades de todos os estudantes, incluindo os portadores de deficiência, valorizando as diferenças, compreendendo seus limites, utilizando os recursos existentes na escola, de forma responsável, para garantir aos alunos qualidade no processo de ensino.
Levar o professor a atuar de forma criativa com os alunos, e não espera que eles ensinem crianças portadoras de necessidades especiais sem nenhum suporte. O Ideal seria um trabalhar com auxilio da família e profissionais especializados, e que todo pedagogo fosse formado em curso de libras, para uma redução significativa de alguns entraves da educação, é imprescindível qualificar-los com cursos suplementares para ampliação de recursos. Em uma breve reflexão, para Lorenzato 1991,
Os recursos interferem fortemente no processo de ensino e aprendizagem; o uso de qualquer recurso depende do conteúdo a ser ensinado, dos objetivos que se deseja atingir e da aprendizagem a ser desenvolvida, visto que a utilização de recursos didáticos facilita a observação e a análise de elementos fundamentais para o ensino experimental, contribuindo com o aluno na construção do conhecimento(LORENZATO, 1991).
A inclusão não é uma tarefa fácil, mas é possível. A realidade é difícil, faz-se necessário conseguir novas formas para mudá-la: O problema enfrentado para uma pratica pedagógica ideal, são vastos, a começar que vivemos em um país de grande diversidade em todos os sentidos, tal que se reflete na sala de aula, discriminação por gênero, dependência do responsavel de alto nível, turmas lotadas, estudantes indisciplinados, quadro negro e giz na maior parte das escolas, tecnologias que na em sua maioria ficam apenas guardadas, por receio que os colegiais destruam, condição social, a capacitação à medida que a escola percebe a necessidade, transformação de espaços, o acervo de materiais especiais de apoio, participação da família e sociedade no processo educacional e medidas de prevenção ao racismo e preconceito.
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