“O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS”
Por: jamilyeveli • 13/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.306 Palavras (6 Páginas) • 517 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO
2.1
6 Conclusão ...............................................................................................................9
7 Referencias ...........................................................................................................10
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Há uma grande diferença entre a integração e inclusão, pois na integração, o foco de atenção tem sido transformar a educação especial para apoiar a integração de alunos com deficiência na escola comum.
Já a inclusão, o centro da atenção é transformar a educação comum para eliminar as barreiras que dificultam a aprendizagem e participação de numerosos alunos. A educação inclusiva aspira fazer efetivos o direito a educação, a igualdade de oportunidades e de participação, ou seja, direito de aprender e de descrever-se plenamente como pessoa.
Ela implica uma visão diferente de educação comum, sendo assim heterogênese e não homogeneíze. O desenvolvimento de escolas inclusivas é um meio fundamental para avançar a sociedade mais integrada, justa e democrática.
. Segundo Gordon:
A escola inclusiva é um sistema de educação e ensino onde os alunos com necessidades educativas especiais, incluindo os alunos com deficiência, são educados na escola do bairro, em ambientes de salas de aula regulares, apropriadas para a sua idade (cronológica), com colegas que não têm deficiências e onde lhes são oferecidos ensino e apoio de acordo com as suas capacidades e necessidades individuais. (Gordon Porter, 1994, p22).
A evolução e contextualização histórica da educação especial começam na Antiguidade, onde as pessoas diferentes eram excluídas, os familiares abandonavam seus filhos. Já na Idade Média eram tratados como pessoas doentes, defeituosas ou mentalmente afetadas, a deficiência passou a ser metafísica, de natureza religiosa, sendo a pessoa deficiente considerada ora demoníaca.
Do século XVI aos dias de hoje começaram a surgir novas ideias, referente a sua natureza orgânica, ou seja produto de causas naturais. Assim a deficiência passou a ser tratada por meio de alquimia, da magia e de astrologia, métodos da medicina, isso no século XV.
Nas áreas da Educação Especial há algumas deficiências como: visual, que apresenta cegueira e baixa visão subnormal, é uma alteração grave, pode ocorrer desde o nascimento ou em decorrência de causas orgânicas ou ocidentais.
Já a Surdocegueira fala a respeito de problemas nos órgãos sensoriais, audição e visão. A criança utiliza-se dos estímulos sensórias, como tato, olfato, paladar, etc.
A deficiência auditiva apresenta capacidade cognitiva similar aos alunos ouvintes.
Portanto pensar em uma sociedade inclusiva envolve aceitação das diferenças, respeito e compromisso com a mudança, ou seja, vencer o preconceito, é fundamental criar uma escola em um ambiente solidário, que a diversidade seja valorizada e todos considerados iguais.
Pode-se dizer que a escola inclusiva bilíngue é aquela em que ambas as línguas são vistas com equidade e respeito.
Assim é importante lembrar que a língua brasileira de sinais (LIBRAS) é a língua de sinais usadas pela maioria dos surdos e reconhecida por lei, ela possui estrutura gramatical própria, seus sinais são formados por meio da combinação de formas e de movimentos das mãos e de ponto de referência no corpo e no espaço. Decretada em 24 de Abril de 2002, a lei, Nº10. 436.
A disciplina, Pedagogia em espaço escolar e não escolares tem o objetivo de conhecer as Diretrizes Nacionais que estruturam o curso de Pedagogia no Brasil, reconhecer e desvelar certas resistências que em nada contribuem para o trabalho coletivo no espaço educativo e analisar a necessidade de mudança do perfil desse profissional.
A questão da diversidade cabe ao professor: elaborar estratégias para a superação de toda discriminação, cumprir os preconceitos constitucionais. Seguindo as Diretrizes Nacionais cabe ao pedagogo conhecer a realidade que se insere o processo educativo e desenvolver formas de intervenção, a partir da compreensão dos aspectos filosófico, sociais, históricos, econômico, político e culturais.
No espaço Educativo o papel do educador e compreender o processo de desenvolvimento de aprendizagem do aluno, em seu contexto cultural e social, considerando as dimensões cognitivas, afetivas, éticas e estéticas, sendo assim, realizando pesquisas e analisando situações educativas, para produzir conhecimentos teóricos e práticos.
Portanto o pedagogo deverá ser capaz de trabalhar em espaços escolares e não escolares, na promoção de aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo.
“O aspecto educativo diz respeito à atividade de educar propriamente dita, à relação educativa entre agentes, envolvendo objetivos e meios de educação e instrução, em várias modalidades e instâncias.” (LIBÂNEO, 1999).
O espaço não escolar se identifica em outras instituições que diferem em muito da escola. A Pedagogia empresarial vai sendo implantada a partir dos objetivos empresarias, neoliberais. A Pedagogia hospitalar por vezes atravessa as funções desempenhadas pelo assistente social. A Pedagogia social, atuante em ONGs e outros espaços da sociedade civil - penitenciárias e educandários, é rotulada como educação compensatória. Portanto trabalhar como pedagogo em outros espaços, para além da escola requer esclarecimento de sua função como educador e gestor do processo de ensino e de aprendizagem.
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