O DESAFIO PROFISSIONAL
Por: ESGALHA • 5/6/2019 • Trabalho acadêmico • 2.083 Palavras (9 Páginas) • 143 Visualizações
WALQUIRIA RODRIGUES SANTOS – RA: 2790567078
IVANIR FERREIRA DE FREITAS – RA: 2790543070
ILZA MARA RODRIGUES LOPES – RA: 245175774
MAISA MAIA DA SILVA – RA: 2790549109
MILA CRISTINA PEREIRA – RA: 2915605093
MARIANE HORÁCIO DOS SANTOS – RA: 2790573243
IVANI BARBOSA DA SILVA – RA: 2451475992
DESAFIO PROFISSIONAL:
INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NO ENSINO REGULAR
RIO VERDE DE MATO GROSSO / MS
2018
WALQUIRIA RODRIGUES SANTOS – RA: 2790567078
IVANIR FERREIRA DE FREITAS – RA: 2790543070
ILZA MARA RODRIGUES LOPES – RA: 245175774
MAISA MAIA DA SILVA – RA: 2790549109
MILA CRISTINA PEREIRA – RA: 2915605093
MARIANE HORÁCIO DOS SANTOS – RA: 2790573243
IVANI BARBOSA DA SILVA – RA: 2451475992
DESAFIO PROFISSIONAL:
INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NO ENSINO REGULAR
Desafio Profissional apresentado às disciplinas de:
- Educação Inclusiva;
- LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais;
- Homem, Cultura e Cidadania;
- Educação e Tecnologias;
- Práticas Pedag.: Identidade Docente;
Como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.
Tutora EaD – Profª Maria E. Maranho
Tutor Presencial – Profº Luciano R. Rosa
RIO VERDE DE MATO GROSSO / MS
2018
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 04
- DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 05
- Estruturação Pedagógica para Atendimento de Alunos PAEE em Sala de Aula Comum .............................................................................................................. 05
- T.E.A - Transtorno de Espectro Autístico .................................................. 06
- Autismo - Inclusão Escolar – Legislação ..................................................... 07
- Papel da Escola e da Família e no Processo de Inclusão de Alunos com Autismo ...................................................................................................................... 07
- CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 09
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 10
- INTRODUÇÃO
A inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais na rede regular de ensino é de suma importância, haja vista que a trajetória escolar de muitos é marcada pela discriminação e preconceito. Neste contexto, a resolução CNE/CBEnº2/2001, determina que: “Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais” (MEC/SEESP, 2001).
Portanto o objetivo principal do presente estudo, compreende demonstrar formas de promover a integração de alunos que apresentam necessidades especiais, particularmente os que possuem Transtorno do Espectro Autístico, com enfoque nas técnicas e procedimentos pedagógicos que os professores podem utilizar, baseado na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. (BRASIL, 2006).
- DESENVOLVIMENTO
A política de inclusão de pessoas com deficiência ou necessidades especiais é amparada pela Constituição Brasileira (BRASIL, 1988) e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), as quais reconhecem o direito a educação, com base nos princípios de igualdade, permanência e aprendizagem de todos os alunos na escola. Portanto a escola deve buscar formas, enquanto agente articulador, em prol da integração de todos os seus educandos, sejam estes portadores de necessidades especiais ou não.
- Estruturação Pedagógica para Atendimento de Alunos PAEE em Sala de Aula Comum
A Declaração Universal dos Direitos Humanos reza que todo indivíduo tem direito a instrução, a qual deve ser orientada para o desenvolvimento de sua personalidade e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos, norteando dessa forma a idéia de um ambiente escolar acolhedor a todos os educandos, sem distinção. A partir desta reflexão, como poderia a escola se organizar para receber os alunos da Educação Especial, no que se refere às práticas que contribuem para o desenvolvimento da cultura inclusiva?
Surge então a necessidade de mudança, com novas práticas pedagógicas, professor, currículo e gestão no que concerne a inclusão escolar de alunos PAEE, rompendo com modelo educacional tradicional, uma vez que esta é uma clientela que exige estruturas e recursos diferenciados e, por isso têm direito ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), amparados pela Resolução CNE / CEB, nº4 / 2009 – art. 04, que considera como público alvo da AEE.
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento; III – Alunos com altas habilidades / superdotação.
O constante aperfeiçoamento docente, na perspectiva da inclusão escolar, bem como um conjunto de recursos e serviços educacionais é ferramenta chave para o atendimento dos educandos.(MAZZOTTA, 1996) – bem como o apoio de um professor AEE, que fomenta o aprendizado, e as potencialidades de cada aluno, promovendo sua socialização, afinal a Inclusão Escolar somente é efetiva quando proporciona o ingresso e a permanência do aluno no ambiente escolar.
Para CARNEIRO (2006):
A escolarização de alunos com deficiências, altas habilidades/superdotação e transtornos globais do desenvolvimento (PAEE), junto com seus pares na escola comum é um imperativo já garantido legalmente. Sua efetivação requer mudanças na estrutura escolar para atender especificidades até então desconhecidas pela comunidade escolar.
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