O Desafio Profissional
Por: 264852 • 14/6/2016 • Trabalho acadêmico • 3.161 Palavras (13 Páginas) • 236 Visualizações
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Universidade Anhanguera Polo Universitário São Borja.
Curso: Pedagogia.
Disciplina: Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares; Fundamentos e Metodologia de Ciências; Fundamentos da Gestão em Educação; Educação Especial; Políticas Educacionais.
Tutor à distância: Vanessa Camargo de Oliveira.
Tutor presencial: Raquel Lopes.
Período: 7° semestre.
A inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino.
Membros:
Kleber Alvim de Mattos 432144
Cláudia Almeida Lunques 428502
Leandro Aguirre Goulart 423754
São Borja/ 2016
Projeto Educando e caminhando:construindo percepções acerca da inclusão do aluno com deficiência na escola
Introdução.
A inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino tem sido um assunto bastante discutido, tanto nos segmentos educacionais quanto nos sociais. No entanto falar de inclusão não é tarefa fácil, porém necessária. Incluir não significa colocar o aluno na escola sem proporcionar condições necessárias de permanecia e assistência educacional, mas sim,possibilitar suporte pedagógico, além de um ensino de qualidade que desenvolva de forma tridimensional as suas potencialidades, sejam elas: cognitivas, motoras e afetivo-sociais.
Sabe-se que existem varias leis que garantem o acesso e permanecia do aluno com necessidade especial no sistema de ensino. A constituição brasileira em seu inciso III do Art 208 afirma que o atendimento educacional ao portador de necessidades especiais deve ocorrer “preferencialmente na rede regular de ensino”. E esta afirmação é reforçada com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.349/96) que prevê “currículos, métodos e técnicas, recursos educativos e organização específicos” para o atendimento adequado de Necessidades Educativas Especiais (art. 59, I) e “...professores de ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (art. 59, III).
Desta forma, através desse projeto, procura-se atingir a todos quantos necessitam de uma atenção especial no que diz respeito acessibilidade social e educacional. Entretanto, a proposta corrente nesse trabalho se direciona aos alunos do ensino fundamental.
Resumo
Assim, por meio da presente proposta de trabalho pretende-se possibilitar a percepção das dificuldades, capacidades e possibilidades dos alunos com deficiência promovendo e facilitando a interação e evolução deste aluno na escola.
Objetivamente, trabalhar a socialização, humanização e orientar alunos e professores sobre a importância da inclusão escolar, incentivando-os a assumir uma postura mais ativa diante do processo inclusivo, contribuindo para o desenvolvimento e construção da autonomia da pessoa com deficiência.
Tendo em vista os aspectos observados,segue listados os objetivos específicos desse trabalho:
- Favorecer a cooperação e envolvimento entre os alunos com e sem deficiência e os demais profissionais da escola. Fomentar atividades lúdicas pertinentes à necessidade dos alunos com deficiência auditiva, bem como com síndrome de Down. Essa interação ocorrerá no momento em que o professor explorar a ludicidade acessível aso alunos especiais, porem como integração de todos na sala de aula.
- Sensibilizar os alunos sobre as dificuldades e potencialidades das pessoas com deficiência. Oportunamente procurar criar circunstancia em que os alunos possam vivenciar as limitações e dificuldades do aluno com deficiência ou especial.
- Promover a interação da pessoa com deficiência e o meio no qual está inserida. Desta forma, trabalhar o cenário em grupos a fim de que todos possam estar inseridos na mesma atividade sem excludência.
- Desenvolver possibilidades interação, socialização e construção do conhecimento, de forma a favorecer a aprendizagem e construção da autonomia de pessoas com deficiência na realização de atividades comuns. Não deixar, da mesma maneira de trabalhar o individual de cada aluno, de modo que as ações dos educadores possam ser compreendidas por todos como educação acessível.
- Promover aceitação da diversidade evitando comportamentos preconceituosos comumente percebidos na sociedade. Em vista disso, trabalhar a anatomia da deficiência com os alunos, a fim de que todos possam entender as limitaçõs.
Metodologia:
- Apresentação do tema com esclarecimento de conceitos.
- Exibição de vídeo sobre as limitações e potencialidades do incluso.
- Oficinas aplicadas com a intenção de promover vivências, reflexões e transmitir informações sobre as deficiências.
A pessoa com algum tipo de limitação ou deficiência deve ser reputada com um ser integral. Em vista disso, devem ser estimuladas suas capacidades, bem como suas potencialidades. Entretanto, isso não pode ser julgado de modo relegado, deve ter uma intervenção de familiares e profissionais, a fim de que se possa estimular os traços otimizados da criança, assim como incitar aquilo que é limitado.
Levando em conta o que foi observado, pertinentemente deve se buscar uma metodologia que conscientize, aguce os sentidos, resgate a afetividade, bem como os diversos sentimentos essenciais ao cuidado e atendimento à pessoa com deficiência. Assim sendo essas praticas desenvolverão uma atmosfera de respeito, confiança, incentivo, afeto, entre outros. Por meio desse viés, apratica de oficinas que contenham conceitos e princípios naquilo que foi dito anteriormente terá um melhor resultado na vida de todos, entre deficiente e o circulo no qual está inserido.
Um exemplo disso se encontra na oficina sobre Tecnologias Assistivas e sites de inclusão, nós quais existem esclarecimentos, demonstração e sugestões de como utilizar as tecnologias no processo educacional de pessoas com deficiência. Ali, o profissional da educação deve aproveitar a oportunidade para demonstrar ou citar os recursos de informática adaptados que são utilizados por pessoas com deficiências para a execução de tarefas escolares a fim de interagir com o mundo.
O computador é mais que uma ferramenta de apoio, é um instrumento instigantede comunicação e aprendizagem que deve ser explorado de forma a incentivar a autonomia da pessoa com deficiência.
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