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O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE IMPERATRIZ PARA A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA

Por:   •  7/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.833 Palavras (8 Páginas)  •  314 Visualizações

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UFMA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

FRANCISCO HUDSON COELHO FROTA

O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE IMPERATRIZ PARA A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA

       

Imperatriz

2016

FRANCISCO HUDSON COELHO FROTA

O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE IMPERATRIZ PARA A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA

Projeto apresentado à disciplina de Projeto Educativo II do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Maranhão/UFMA-Imperatriz, como respaldo para realização do TCC.

Orientador: Profo Me. Manoel Pinto.

Imperatriz

2016


  1. INTRODUÇÃO

Os computadores estão nas escolas públicas em crescente ampliação. São conduzidas formações de professores multiplicadores em TICs[1] para Educação sobre o conhecimento de máquinas e softwares educacionais.

A globalização em que vivemos atualmente faz com que o educador ou profissionais que lidam com crianças e jovens desta geração, busquem estar atualizados frente aos novos recursos tecnológicos, a fim de estarem inseridos no tempo presente, procurando acompanhar o ritmo cada vez mais rápido das inovações e das trocas de informação.

Com a informática é possível realizar variadas ações, como se comunicar, fazer pesquisas, redigir textos, criar desenhos, efetuar cálculos e simular fenômenos. As utilidades e os benefícios no desenvolvimento de diversas habilidades fazem do computador, hoje, um importante recurso pedagógico.

Segundo Nascimento (2007) não há como a escola atual deixar de reconhecer a influência da informática na sociedade moderna e os reflexos dessa ferramenta na área educacional. Com esta utilização do computador na educação é possível ao professor e à escola dinamizarem o processo de ensino-aprendizagem com aulas mais criativas, mais motivadoras e que despertem, nos alunos, a curiosidade e o desejo de aprender, conhecer e fazer descobertas. O papel que se espera dos educadores, é que estejam atentos e preparados para formar educandos para a vida, com habilidade, competência, tecnologia e responsabilidade. Tornar um aluno ciente de sua cidadania requer conhecimento sistematizado. Hoje, o desafio do professor e da escola é estruturar o processo ensino – aprendizagem, atualizando conhecimentos metodológicos e permitindo a entrada de novas tecnologias no cotidiano escolar.

Queremos informações de como este processo acontece no nosso município e como está sendo aplicado os recursos e a formação referentes a área de informática na s nossas unidades de ensino fundamental de responsabilidade da administração municipal através da Secretaria Municipal de Educação.

2 PROBLEMÁTICA

De acordo com Valente (1997), o computador é uma ferramenta que pode auxiliar o professor a promover aprendizagem, autonomia e criatividade do aluno. Mas, para que isso aconteça, é necessário que o professor assuma o papel de mediador da interação entre aluno, conhecimento e computador, o que supõe formação para exercício deste papel.

Como está sendo a formação continuada deste docente e como o aproveitamento e o desempenho destes educandos na utilização destas tecnologias nas unidades de ensino básico de Imperatriz? O que os educadores realmente estão fazendo com o computador e recentemente com a Internet na escola e principalmente nas suas aulas?

 3 JUSTIFICATIVA

A escolha do tema dessa pesquisa teve como motivações o fato de considerar que é inegável que as TICs se espalham por todo o tecido social, tornando-se cada vez mais presente nas escolas. Seja por intermédio de uma educação informal, aquela que os atores trazem para dentro da Unidade Escolar e também através de políticas públicas voltadas para a inclusão digital com a implantação dos laboratórios de informática por meio de programas governamentais de aperfeiçoamento destas práticas que se evidenciam através de programas financiados pela FNDE[2].

4 OBJETIVO GERAL

Busca investigar o processo de formação continuada dos professores de Educação Infantil e de séries iniciais do Ensino Fundamental de Imperatriz para a utilização da informática nas escolas.

4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Pesquisar as condições de formação do educador na utilização de novas tecnologias no município de Imperatriz.

- Quantificar profissionais de Educação que já foram capacitados nos últimos cinco anos.

- Avaliar se o total de profissionais formados atende à demanda do município.

- Os profissionais capacitados encontram nas escolas as condições necessárias ao exercício dos conhecimentos adquiridos.

- Conhecer as práticas atuais de utilização dos recursos de informática nas salas de aula.

- Questionar as relações entre professores e alunos, com o advento das novas tecnologias inseridas em sala de aula, nas escolas em que as possuem no seu cotidiano.

  1. CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

Os jovens nascidos até o ano 2002, definidos como geração “Y” ou millennials[3] foram os primeiros a estarem imersos em tecnologia praticamente desde seu nascimento, o que foi determinante para o desenvolvimento de seu estilo de comunicação e aprendizagem. São bem características dessa geração a facilidade no uso de novidades tecnológicas, a dificuldade em manter a atenção em algo, a confiança em sua habilidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, a saturação de informações e a crença de que sabem tudo – fatores que representam um desafio real para os professores e para a educação como um todo. São espertos, mas impacientes, querendo sempre resultados imediatos. Nesta geração eles estão mais familiarizados com a diversidade do que com o tradicional. O que se explica, em parte, o amplo acesso à informação permitido pela tecnologia e pelo fato de crescerem em um contexto em que os modelos tradicionais estão ruindo. Boa parte deles vem de uma família com pais divorciados, ou separados. Isso influencia a maneira como veem os estudos e o trabalho, buscando frequentemente formas de misturá-los com o lazer e rejeitando modelos e rotinas engessados. Por outro lado, eles têm sido notados como mais aptos a controlar o próprio aprendizado e escolher métodos tecnológicos e não convencionais para aprender melhor.

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