OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
Por: analuizangelis • 26/6/2022 • Trabalho acadêmico • 599 Palavras (3 Páginas) • 93 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CRUSO DE GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO PEDAGÓGICA - PEDAGOGIA
ANA LUIZA ANGELIS DE QUEIROZ
MATRÍCULA: 202109003811
CONHECIMENTOS PRÉVIOS E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
Leopoldina - MG
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 4
CONSIDERAÇÕES FINAIS 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
INTRODUÇÃO
É de suma importância hoje que o professor busque identificar o que sua turma de fato conhece sobre o conteúdo que será estudado. Convencionado entre os professores de “conhecimentos prévios”, estes tornam possível a aquisição de ideias que podem ser utilizadas no universo das categorizações de novas situações e servem de pontos de ancoragem e descobertas de novos conhecimentos (Pivatto, 2014). De acordo com o americano David Ausubel (1918-2008), o conjunto de saberes que a pessoa traz como contribuição ao aprendizado é tão essencial que mereceu uma citação contundente, no livro Psicologia Educacional: "O fator isolado mais importante influenciando a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já sabe. Descubra isso e ensine-o de acordo".
DESENVOLVIMENTO
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Analisando a charge acima, percebemos que a didática em questão não leva em consideração os conhecimentos prévios dos seus alunos, o que gera certo desestímulo. Tal abordagem, muito utilizada antigamente, considerava apenas os desejos e saberes do detentor do saber científico, o professor. Porém, com o passar do tempo, as concepções de ensino e do ensinar passaram por mudanças, e a ação pedagógica começou a ser repensada, tendo o aluno como centro do processo de ensino-aprendizagem.
Um elemento básico e determinante na organização do ensino é a teoria da aprendizagem significativa, que estabelece o conhecimento prévio do sujeito como referência clara (Pivatto, 2014). A aprendizagem significativa ocorre quando no processo de ensino e aprendizagem é possível relacionar uma nova ideia aos conhecimentos prévios levando o discente a ampliar e atualizar a informação anterior, atribuindo novos significados a seus conhecimentos.
Assumindo o papel de professora nessa situação, aproveitaria a empolgação dos dois alunos e abriria uma roda para ouvi-los, estimulando, também, a participação dos outros.
O fato de subestimar as experiências pessoais dos estudantes seria um equívoco por parte dos professores, uma vez que a educação ocorre através da própria experiência do estudante (Moreira, 2011; Pivatto, 2014).
Em seguida, prosseguiria com o planejamento e dividiria a turma em dois grupos, um para o Nordeste e outro para o Sul, disponibilizando materiais diversos, como vídeos e imagens, para que analisassem e conversassem com os colegas do mesmo grupo. Logo após, cada grupo falaria um pouco sobre o que viu para o outro. Para uma segunda aula proporia que cada grupo se reunisse e trouxesse imagens, vídeos e músicas da cultura e culinária de cada região e apresentassem para o outro grupo. Abriria, também, um espaço para perguntas entre os grupos, estimulando o interesse e a curiosidade dos alunos. Para uma avaliação faria algumas perguntas individuais a fim de identificar o que aprenderam e o que mais se identificaram.
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