PORTIFOLIO CULTURA E A ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR
Por: priscila160201 • 10/2/2021 • Trabalho acadêmico • 2.404 Palavras (10 Páginas) • 197 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 PROPOSTA DIDÁTICA............................................................................................9
4 CONCLUSÃO 11
5 REFERÊNCIAS 12
INTRODUÇÃO
Esse trabalho acadêmico vem abordar o tema Cultura e a arte no cotidiano escolar. A importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar é enorme, visto que estes elementos serão fundamentais para a formação tanto do caráter, quanto do conhecimento intelectual de cada indivíduo.
Por conta disso, os educadores devem considerar sempre a maturidade intelectual destes indivíduos, através do entendimento de suas necessidades e limitações, como por exemplo, na exposição de músicas, brincadeiras, obras.
DESENVOLVIMENTO
Desde o principio o ser humano representa a arte, nas suas linguagens visuais como em seus desenhos, nos instrumentos e nas vestes, porém a arte nesse período era usada como uma necessidade de se expressar e comunicar. Ao passar o tempo, a arte passou a ser utilizada para representar a identidade do ser humano.
Historicamente, a arte aos poucos ganhou espaço nos centros de estudos e nas políticas educacionais. Hoje, estão incluídas como obrigatórias nas escolas, segundo a Base Nacional Comum Curricular: as linguagens de Artes visuais, teatro, dança e musica. O estudo da arte como disciplina mostrou ser muito importante para o desenvolvimento cognitivo no mais diverso aspecto de vida do ser humano.
A arte existe desde a antiguidade quando os homens da pré-história desenhavam a arte rupestre. O surgimento do renascimento fez com que a arte fosse dividida em conceitos: a pintura, a literatura, música, escultura, arquitetura e a arte feita com cerâmica.
A arte ajuda na socialização, no momento em que se tem novas possibilidades de acesso, faz com que haja também toda uma busca pelo novo, pela troca de informação, troca de idéias. Uma das formas de tornar a comunicação eficaz no ambiente escolar é através da arte. Com ela se fala das tantas modalidades artísticas estruturadas que é o teatro, dança, música, poesia, também a utilização de técnicas artísticas que é a colagem, pintura, artesanato, cartazes, grafite. Tudo isso serve para auxiliar o aluno em futuras ações.
Pode-se dizer que a arte é o carro chefe para desenvolver o máximo de aptidões possíveis no individuo, principalmente na primeira infância. A música, a dança, a pintura, o teatro, ajuda nos primeiros anos, pois a criança já tem uma tendência a ser fantasiosa. Então a arte contribui bastante nesse lado da fantasia do lúdico da criança.
Na historia, o termo alfabetização considerava que a criança aprendia de acordo com os estímulos externos para depois ser capaz de ler e escrever. Esses métodos não consideravam o processo construtivo das crianças. Mas a partir dos anos 80, Emilia Ferreira (1985) publica estudos pautados na perspectiva psicogenética da aprendizagem da língua escrita, ou seja, o construtivismo. Esse estudo identifica e explica o processo de como a criança constrói o conceito da língua escrita, onde ela se torna alfabética.
A cultura tem o papel absolutamente central e prioritário pra transformar o ser humano que nasce sem informação, e que vai recebendo essa informação no decorrer da sua vida, num cidadão participante envolvido, preocupado com seu ambiente, com a sua sociedade.
A cultura na educação é preciso ser pensada de maneira multiforme. Pensar a questão desses saberes e conhecimento, como a capoeira e tantos outros que podem ter um papel fundamental como identidade e cidadania, a relação da escola com a comunidade o seu entorno, com a família.
É a apropriação da escola com a sociedade, é uma questão cultural.
A cultura é fundamentalmente um processo de assimilação de informação, onde a educação no sentido da passagem da informação de maneira absolutamente adequada, correta durante o tempo da vida do ser humano, em que ele esta mais dedicado ao fenômeno do processo educativo, é central também como parte desse processo.
A alfabetização é um aprendizado de suma importância para o ser humano, pois consiste na instrução e no apoderamento do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. A prática deste ensino se dá regularmente na educação infantil. Já se tratando de um cenário bilíngüe, a alfabetização e o letramento ocorrem em dois idiomas e de forma simultânea.
É imprescindível que o professor saiba relacionar e trabalhar a alfabetização e o letramento de forma única, dando o devido significado das letras e palavras para os alunos, já que muitas falhas no processo de alfabetização e letramento ocorrem pela não associação entre esses dois processos.
O ser humano está incluso em um meio letrado. As letras aparecem em jornais, revistas, livros, placas, etc. O professor não pode ficar alheio a isso e apenas ensinar as letras e palavras soltas, elas devem ter significado para o aluno.
Dissociar alfabetização e letramento é um equívoco porque, no quadro das atuais concepções psicológicas, lingüísticas e psicolingüísticas de leitura e escrita, a entrada da criança (e também do adulto analfabeto) no mundo da escrita ocorre simultaneamente por esses dois processos: pela aquisição do sistema convencional de escrita – a alfabetização – e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita – o letramento (SOARES, 2004, p.14)
A alfabetização é o processo de aprender e conhecer as letras e palavras. Já o letramento refere-se a apropriação do significado dessas palavras e na inserção do aluno na sociedade letrada em que vive.
Não são processos independentes, mas interdependentes, e indissociáveis: a alfabetização desenvolve-se no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e de escrita, isto é, através de atividades de letramento, e este, por sua vez, só se pode desenvolver no contexto da e por meio da aprendizagem das relações fonema–grafema, isto é, em dependência da alfabetização (SOARES, 2004, p. 14).
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