PRINCIPAIS POLÍTICOS CONTEMPORÂNEOS PARA O ENSINO
Por: Lívia Rozette • 23/10/2015 • Trabalho acadêmico • 986 Palavras (4 Páginas) • 253 Visualizações
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Pós-Graduação Lato Sensu EM Docência Universitária
PRINCIPAIS POLÍTICOS CONTEMPORÂNEOS PARA O ENSINO SUPERIOR
Goiânia
2015
MARIA FARIA DOS SANTOS
Trabalho acadêmico apresentado à Disciplina de Políticas do Ensino Superior do curso de Pós-Graduação da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, como parte dos requisitos para conclusão do curso.
Goiânia
2015
A UNIVERSIDADE MODERNA
Novos caminhos para a Educação Superior: O futuro em debates, na verdade, a humanidade não foi capaz, até hoje, nem mesmo de atender as demandas em outros níveis mais introdutórios de educação, inclusive de alfabetização. As grandes diferenças entre as nações quanto ao grau de desenvolvimento e à grande distribuição de riqueza, estão solidamente relacionadas com os desenvolvimentos cultural e educacional.
Para cumprirem seu papel, colaborando para a redução das graves diferenças que cada vez mais ameaçam a paz e a convivência entre os povos e a própria natureza, devem então as universidades reformarem-se, sem caírem no simples utilitarismo e resguardar a sua essência filosófica. O Estado retardou a chegada da universidade ao Brasil e tem retardado o seu desenvolvimento. À exemplo que a atual Constituição Brasileira, promulgada há 15 anos, determinou autonomia às universidades, mas o Estado e nem seus diversos representantes políticos da sociedade a regulamentaram, preferindo adotar uma legislação fragmentada, que deu margem ao aparecimento de um ensino superior bastante heterogêneo, desarticulado e sem bases estratégicas. Mas, graças aos inovadores mestres pesquisadores, que não cruzaram os braços, nem estagnou suas ideias, tem propostas fascinantes que instigam os atuais presentes educadores a contagiarem os educandos que pretendem fazer parte da história da Educação no Brasil.
O papel renovador e revolucionário das universidades precisa estar muito acima de ações puramente assistencialistas ou caritativas. A sociedade tem as suas instituições para esse fim, tanto na área pública, como na área privada, em iniciativas laicas e religiosas. O papel da universidade já inclui naturalmente essas ações em sua grande missão, ao lado da formação de cientistas e profissionais competentes, imbuídos de sentimento de solidariedade humana e com elevada cidadania. As universidades devem ter os recursos extra orçamentários: devem regulamentar melhor suas relações com as fundações de apoio; devem rever o seu sistema de eleição de dirigentes, que as tem enfraquecido; regulamentar suas relações com entidades cooperativas; buscar a interiorização sempre que possível de modo a atender também as periferias das grandes cidades; buscar integração com a área empresarial e demais setores da sociedade; interagir e apoiar os setores governamentais; buscar constituições similares nacionais e de outros países.
A GLOBALIZAÇÃO SOLIDÁRIA DO CONHECIMENTO
Essa interdependência mundial crescente, complexa, desequilibrada, opressiva e inaceitável. A polarização da riqueza, que cada vez mais gera mais excluídos, e o panorama mundial nos mostra que se não mudarmos essa realidade será difícil estabelecer uma trajetória de desenvolvimento sustentado, como requerem as estratégias voltadas para a reconstrução e a preservação do nosso planeta, da nossa mãe terra. As diferenças entre as regiões, religiões, laicização, ricos e pobres, democracia e ditatura, culturas diversas; interesses estratégicos, econômicos e pontuais diversos compõem o grande quadro dos acontecimentos mundiais em sua dinâmica incessante. É preciso que as universidades se preocupem em uma formação do cidadão planetário.
Apropriação do conhecimento, partilha e produção. Essa é a ideia que todo ser humano precisa ter, dentro da sua intelectualidade. Precisa ter o domínio do conhecimento e usá-lo para se tornar apto a aprender, a fazer saber relacionar-se e viver em sociedade. Esse é o pensamento de Lauro Morhy, que é reitor da Universidade de Brasília, Doutor em Biologia Molecular/Química de Proteínas.
Partimos agora para o comentário de Celso dos S. Vasconcelos, que aborda sobre a Metodologia Dialética em sala de aula.
1 - Crítica à Metodologia Expositiva
Importância da crítica – Análise da educação tradicional que as vezes o professor fala contra, mas age em cima, por não saber como diversificar em sala de aula. Falta metodologia contemporânea e estratégia, logo que depara com uma situação emergencial. Falta domínio da problemática.
2 - Educação como transmissão
É o trabalho do professor em concentrar na exposição.
3 – Problemas básicos da Metodologia Expositiva
É o risco de não aprenderem, baixo nível de interação sujeito-objeto de conhecimento, ou seja, interação insignificante, tanto na interação objetiva, como na subjetiva. Metodologia dialética de conhecimento em sala de aula. São três grandes dimensões ou preocupações – Mobilização para o conhecimento – Construção do conhecimento. Elaboração da síntese do conhecimento. Síncrese, Análise, Síntese.
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