Paulo Freire
Por: Vanessaamancio • 26/11/2016 • Trabalho acadêmico • 730 Palavras (3 Páginas) • 627 Visualizações
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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH
Licenciatura em Pedagogia
Unirio/Cederj
- Segunda Avaliação a Distância (AD2) – 2016.2
Paulo Freire: pensamento e obra
- Coordenação: Margareth Martins
Tutoras a Distância: Greice Bolgar e Heidi Rocha,
Caro(a) aluno(a)
Você está recebendo a Segunda Avaliação a Distância (AD2). Esta prova deve ser entregue no prazo abaixo indicado.
A prova em questão abordará o livro Pedagogia do Oprimido. Esta avaliação pretende levá-lo a estabelecer uma relação com o viver, o ler e o escrever. Dessa forma, é fundamental a atenção na leitura, bem como nos enunciados, de forma a não se distanciar do que está sendo solicitado na hora de responder a questão.
A resposta deverá ser entregue via Plataforma até às 23h55min do dia 15/10/2016.
Orientações para a elaboração da prova:
- Você deverá entrar na sala da disciplina Paulo Freire: pensamento e obra na plataforma;
- Na primeira página está disponível o link – AD2 – Paulo Freire: pensamento e obra. Você deverá clicar neste link, que apresentará as questões da avaliação, e para respondê-la você deverá clicar no link “Adicionar Atividade”, que se encontra no final da página;
- Logo após escrever sua resposta no "texto online", você deverá clicar no link “Salvar Mudanças”.
Qualquer dúvida, por favor, entre em contato através da sala de tutoria.
Equipe da disciplina: Paulo Freire pensamento e obra – UNIRIO
Questão 1 (5,0 pts)
Observe a imagem abaixo e retire duas ideias, evidenciadas por ela, que se relacionam com passagens do livro “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire.
Coloque em sua resposta, as passagens do livro.
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Segundo Paulo Freire em seu livro Pedagogia do Oprimido(pag-33), a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante. Em lugar de comunicar-se, o educador faz “comunicados” e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los. Margem para serem colecionadores ou fichadores das coisas que arquivam. No fundo, porém, os grandes arquivados são os homens, nesta (na melhor das hipóteses) equivocada concepção “bancária” da educação.
Analisando o texto percebemos que o nosso sistema educacional gira em torno da concepção bancaria onde professores atuam como meros “opressores”,e os alunos sendo oprimidos. Conforme mostra a imagem acima, os alunos são imposto a fazer algo fora de sua realidade, o professor se impõem e os alunos são meros expectadores, “fantoches” manipulados pelo professor. Não existindo um dialogo entre ambos, uma troca de experiências e aprendizado.
Nos como futuros educadores temos que está consciente e ainda viver um drama entre ensinar o que se pensa ou seguir o currículo que é imposto. Muitas das vezes, montamos planos de aulas que alunos nem querem ouvir por não condiz com a sua realidade. Podemos concluir que hoje o sistema educacional também semeia a opressão. Não tanto pelo professor, mas pelas condições de trabalho que é oferecido. O educador hoje é tão vítima quanto o oprimido, pois também é um deles.
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