Práticas Pedagógicas e pensadores que contribuíram para as práticas na educação
Por: Poliaraujoc • 9/7/2018 • Monografia • 360 Palavras (2 Páginas) • 200 Visualizações
Poliane Araujo Costa
TEMA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E PENSADORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA AS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO.
Comênio falou de certa forma sobre a inclusão. Valorizou a ação. Fundamentou as ações educativas da teoria didática até as questões do dia-a-dia da sala de aula. O professor passaria a ser visto como profissional e o interesse da criança seria considerado no processo-aprendizagem.
Rousseau acreditava na relevância da felicidade da criança. Abriu caminho de Montessori e Dewey. Criticava os métodos de ensino baseados na repetição e memorização de conteúdo, pregava a condução da aprendizagem por parte do interesse de cada aluno.
Pestalozzi acreditava na educação como mediadora das habilidades naturais e inatas. Defendia a atenção para as fases do desenvolvimento infantil.
Acreditava que a aprendizagem era conduzida pela vivência dos valores e habilidades do aluno.
John Dewey Cèlebre defendia o pragmatismo. Acreditava na concepção de escola, mas como propiciadora de um “viver o mundo”. O professor como questionador.
Émile Durkhein acreditava no papel da educação como formadora de cidadãos, defendia a libertação da escola do elo com o clero.
Montessori via os alunos como condutores de sua própria aprendizagem, na experiência de procura e descoberta.
Édouard Clapaède acreditava na aprendizagem concreta, com o exercício, não a memorização. Defendia o estudo constante.
Alexander S. Neill, explanava sobre o desenvolver-se no próprio ritmo, na educação como ultrapassadora do racional.
Antonio Gramsci vê a escola como mediadora da conscientização. Defendia a Inclusão das classes baixas na educação.
Célestim Freinet acreditava que o professor deveria ajuda o aluno a superar o erro. Acreditava na ligação direta entre teoria e prática.
Piaget. Educar para ele era estimular a procura do conhecimento, conforme a maturidade psicológica.
Vygotsky via a educação como socioconstrutivista. Para ele o professor era o mediador, e que o saber se alicerça ao outro. Considerando a zona do desenvolvimento proximal.
Carl Rogers cria que o professor deveria apenas apoiar o aluno em sua caminhada solo.
Lawrence Stenhouse defendia a metodologia da classe como laboratório, pesquisas realizadas não só pelo professor, mas também pelos alunos da comunidade.
Emília Ferreiro fez descobertas que concluem que as crianças constroem a própria aprendizagem. Acreditava no respeito ao tempo de cada aluno.
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