Processos Participativos na Construção do Conhecimento em Sala de Aula
Por: Gislaine Negreiros Ribeiro • 5/4/2017 • Seminário • 728 Palavras (3 Páginas) • 919 Visualizações
PRIMEIRO CAPÍTULO
- Ruan Díaz Bordenave (1994) apresenta duas bases que sustentam a participação: uma base afetiva e uma base instrumental. O que acontece se não houver o equilíbrio entre ambas a s bases?
R: Quando há predomínio da base afetiva, os envolvidos adquirem um comportamento que não visa a obtenção de resultados práticos, a chamada participação consumatória. Quando a base instrumental prevalece sobre a afetiva, a participação transforma-se em instrumento para atingir objetivos, coisificando as pessoas.
- Aponte as diferenças entre: “fazer parte”, “tomar parte” e “ter parte”.
R: Fazer parte é participar passivamente, ou seja, em um nível menos elevado enquanto tomar parte é tornar-se participante ativo, comprometido e responsável, conseguindo “ser parte” de algo (que algo nos pertença). Ter parte é uma diferença quantitativa da participação.
3 – Como se caracteriza a “tomada de decisão” em um processo participativo?
R: A tomada de decisão é uma parte importante e essencial do processo participativo, só é possível participar de fato se o sujeito for capaz e possibilitado em tomar decisões. É importante exercer essa participação com consciência.
4 – Por que segundo o autor do curso, a participação é condição de construção do conhecimento em sala de aula e na escola?
R: Professor deve promover a participação dos alunos através de atividades desafiadoras, envolventes e significativas. O processo participativo é condição sem a qual não há aprendizagem e nem há construção de conhecimento.
SEGUNDO CAPÍTULO
- Quais os argumentos do autor para afirmar que a escola é a sementeira da participação? Você concorda? Justifique.
R: Porque é na escola que as crianças passam a maior parte do dia, em contato com a produção cultural e intelectual da humanidade. Infelizmente sofremos o currículo escolar sofreu uma fragmentação em disciplinas e isso fez com que se perdesse o sentido de um saber universal. Para vencer esse obstáculo é necessário a mudança de postura, de atitudes do educador, promovendo a interdisciplinaridade. Concordo com o autor quando o mesmo salienta a importância da microparticipação no âmbito da sala de aula, fazendo com que a escola seja um espaço transformador da realidade vigente.
- Comente sobre a seguinte afirmação: “[...] a participação nos dá a oportunidade de construirmos nossa história e nossa identidade. Por que então, não começarmos pela escola e pelo pequeno-grande mundo da sala de aula?”
R: A escola é um ambiente essencial na formação dos indivíduos, portanto esse ambiente deve promover a participação dos educandos. É nesse ambiente que ele aprende a tornar-se um cidadão participativo e transformador da realidade vigente.
TERCEIRO CAPÍTULO
- Como você analisa a atuação do professor nesse novo perfil de sociedade: sociedade complexa?
R: O aluno deve aprender a aprender, sendo assim o professor capacitado para atender a demanda da sociedade atual, deve promover o aprendizado mediante situações provocadoras e ajudar os alunos a encontrar soluções sobre as mesmas. É importante vivenciar os conhecimentos com os alunos, de forma lúdica e democrática e construir no educando uma relação de curiosidade e indagação.
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