RESENHA DA PARTE DA ABORDAGEM: DIZENDO E FAZENDO O SEM TERRA ASSENTADO NO MST- CE
Por: marcelo0707 • 3/10/2018 • Trabalho acadêmico • 481 Palavras (2 Páginas) • 181 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CAMPUS AVANÇADO DE MOMBAÇA/FECLI
LICENCIATURA EM CIENCIAS DA COMPUTAÇÃO PORTUGUES INSTRUMENTAL
PROFESSOR: RAFAEL BARROS.
NOME: MARCELO AMARO DE ASSIS N° DA MATRÍCULA: 1491499
RESENHA DA PARTE DA ABORDAGEM “DIZENDO E FAZENDO O SEM TERRA ASSENTADO NO MST-
CE.”
FORTALEZA-CE
2018.1
Partindo do ponto de vista do artigo houve um estudo de linguagem, procurando analisar, o ato de fala que é uma forma de realizarmos ações. Conhecida como linguagem pragmática (Trata-se do ramo da linguística que analisa o uso concreto da linguagem pelos falantes da língua em seus variados contextos). A partir das consequências produzidas pelo ato de dizer algo em determinadas práticas do MST. Este estudo buscou, portanto, compreender a constituição do Sem Terra assentada na sua relação com a mística vivenciada pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais residentes no Assentamento Lênin Paz II.
Contudo, falando sobre os objetivos do MST, para além da reforma agrária, estão nas principais discussões sobre as transformações sociais importantes ao Brasil, principalmente à inclusão social. Se por um lado existiram avanços e conquistas nesta luta, ainda há muito por se fazer em relação à reforma agrária no país, seja em termos de desapropriação e assentamento, quer em relação à qualidade da infraestrutura disponível às famílias já assentadas. Se em razão disso a luta pela terra além de ser louvável e legítima, por outro, os meios praticados pelo movimento para promover suas invasões em alguns determinados casos geram muita polêmica na opinião pública. Em determinados episódios que repercutiram nacionalmente, o movimento foi acusado de ter pautado pela violência, além de ter praticado suas ações pela esfera clandestina, tanto ao invadir propriedades que, segundo o Estado, eram produtivas, como ao ter alguns de seus militantes envolvidos em depredações, incêndios, roubos e violência contra essas fazendas.
Como se sabe, no Brasil prevaleceu historicamente uma desigualdade do acesso à terra, predominando o grande latifúndio como sinônimo de poder. Desta forma, dada à concentração fundiária, as camadas menos favorecidas. A reforma agrária está entre tantas outras reformas que a sociedade brasileira tanta almeja para uma agenda de erradicação da miséria e da desigualdade, valorizando a função social da terra. Assegurar os direitos do trabalhador do campo e, ao mesmo tempo, defender sua dignidade enquanto cidadão. No entanto, me enfatizo criticamente a forma como os movimentos no decorrer dos anos, estão mais violentos e isso sendo verdade, já que lê varias matérias falando sobre a forma agressiva do movimento. Parte dessa agressividade toda e culpa do governo, que deixam livres para fazer de qualquer forma a sua reclamação, não impondo limites, dessa forma os encorajando. Tudo bem reivindicar os direitos, contanto que não prejudique o patrimônio, por que o dinheiro sai do nosso bolso. E o principal problema até hoje são os governantes, sempre cedendo aos caprichos deles, porque tudo que é imposto pelo movimento, o Estado fornece. Assim ficando difícil hoje se impor algo a eles, porque já virou a “casa da mãe Joana”.
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