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Relatorio Paixão Proibida

Por:   •  30/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.238 Palavras (5 Páginas)  •  174 Visualizações

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RELATÓRIO DE FILME

Disciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

NOME DO FILME: PAIXÃO PROIBIDA

Nome do(a) Aluno(a): ..........................................................................................................................

Turma: .......................... Data: ..................................

1. Referência da obra.

Paixão Proibida é um filme britânico de 1996 dirigido por Michael Winterbottom, com roteiro de Hossein Amin - baseado no livro Jude, o obscuro, de Thomas Hardy.

Produção: Andrew Eaton - Fotografia: Eduardo Serra - Trilha Sonora: Adrian Johnston.

- Em uma conservadora Inglaterra do século 19, Jude é um jovem que sonha em ir à universidade. Mas as circunstâncias só vão contra suas vontades e, depois de arranjar um emprego, ele se casa com uma mulher indesejada. Quando eles se separaram ele, finalmente, vê uma oportunidade de realizar seu sonho quando viaja à cidade grande. Lá ele conhece sua bela prima Sue com quem compartilha a inteligência e o desprezo pelo convencional. Os dois passam a ter um relacionamento e devem esconder a paixão da sociedade rígida e conservadora que os cerca.

Elenco:

• Christopher Eccleston .... Jude Fawley

• Kate Winslet ............... Sue Bridehead

• Liam Cunningham .............. Phillotson

• Rachel Griffiths ..................... Arabella

• June Whitfield .................... tia Drusilla

2. Visão Geral da obra:

2.1. Qual o principal assunto?

R: A ideia principal do filme envolve escola e igreja, mas há um preconceito dentro desse contexto. No século XIX eles não podiam morar em uma casa se não fossem casados, porque eram considerados ‘’amantes’’. A escola cumpre esse papel de moldar as pessoas dentro das regras e normas sociais, o quanto é difícil você mudar aquilo que está pronto na sociedade já que quando chegamos ela já está pronta. O preconceito entra na parte que somente a elite tinha a maior oportunidade de entrar na universidade e também preconceitos com os casais que se não fossem casados não eram aceitos dignamente na sociedade.

2.2. O que o autor e o diretor defendem?

R: Defendem a ideia de que é muito difícil mudar o que já esta pronto na sociedade, aquilo que já está enraizado. Sendo assim é complicado mudar a mente das pessoas de que não deve haver preconceito entre as sociedades de ‘’alto e baixo nível’’ e que já que as vagas se limitam a elite ele deve continuar exercendo a mesma função e não precisa de estudos, só porque ele vem de uma classe considerada ‘’baixa’’, e também na questão religiosa, a influencia da igreja na sociedade, o preconceito com aqueles que não eram casados.

2.3. Você concorda com esse argumento? Explique?

R: Sim, pois todos devem ser tratados da mesma maneira, sem preconceito algum. O filme relata um tal preconceito com o rapaz que vem de classe humilde e não pode ingressar na faculdade por conta disso, apesar dele ser bem mais ‘’esforçado’’ até mesmo ter mais capacidade de fazer uma graduação do que aqueles que vem da elite. E hoje em dia infelizmente ainda vivemos situações semelhantes a essa, as pessoas acham que só porque tal pessoa veio de uma classe humilde ela não tem ‘’capacidade’’ de cursar em tal instituição. E também na parte religiosa que não é vista da mesma maneira que no filme, porém ainda presenciamos casos de preconceito com casais que não são oficialmente casados.

2.4. Pesquise e escreva sobre a origem da maioria dos alunos das principais universidades brasileiras. Procure fazer uma relação entre a população em geral e esses estudantes.

R: O aluno típico das melhores universidades é branco, de classe média, e que fez o ensino médio na rede privada. O perfil dos alunos nessas instituições de ponta destoa do perfil da população brasileira. Nas melhores universidades, 27% dos alunos são pretos ou pardos. A média da população é de 51%, segundo o Censo do IBGE (2010). Pouco mais de 40% dos estudantes vieram do ensino médio público, rede que atende a 87% dos alunos do país.

É branco! Maioria declara ser da cor branca em todas as universidades, exceto na UFMG, em que são 47%; só na UnB a taxa de pretos alcança 10%.

Estudou em escola paga! Egresso de escola particular predominam em todas as instituições, menos na federal do Paraná; na USP e na Unicamp, são 66%.

É homem! Dentro das melhores, os homens são 54%, contra 49% na média nacional

2.5. Você

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