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Relações Etico-Racias na Educação Indígena

Por:   •  5/10/2020  •  Seminário  •  606 Palavras (3 Páginas)  •  282 Visualizações

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Modelo de cabeçalho para colocar no início das atividades:

UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados

Curso:  Pedagogia

Disciplina: Relações Étnico-Raciais na Educação e Educação Indígena

Professora:  Dra. Terezinha Bazé de Lima

Aluno(a): Renata Pereira de Sousa RGM: 053.16350 Polo: Ourilândia do Norte - PA

Atividade 01 - AULAS 01 , 02 , 03 e 04(Valor 4,0 pontos )

Racismo, discriminação racial no Brasil

Introdução
Irei descrever um texto sobre o racismo e a discriminação racial no Brasil, que ainda é muito ‘’normal’’ para a sociedade se desfazer ou descriminar alguém por raça, cor, religião, ideologia ou origem. Com referências das aulas 1,2 3 e 4.

Desenvolvimento
A discriminação racial no Brasil existe há muito tempo, seja ela por raça, orientação sexual, religião, ideologia ou origem étnica. Essa discriminação está espalhada em diversas formas e está sempre em nosso meio, seja escolar, no trabalho ou no meio social, as pessoas distribuem o racismo de forma tão normal e natural que chega a ser espantoso.

Segundo Prof° Terezinha Bazé de Lima (2020, aula 01, pag. 06.):

 “A emoção das pessoas, o sentimento inferior delas é que é racista. Quando racionalizam, elas não se reconhecem assim, não identificam em suas atitudes componentes de discriminação”, analisa Alcione Araújo, escritora e dramatista, citada por Bazé Lima (2010 p. 83).


 A discriminação por raça vem muito da cultura que o indivíduo carrega, são excluídas e maltratadas por pessoas que acreditam que podem agir assim só por ser diferentes daquelas. A por orientação sexual se uma pessoa sente atração por outra do mesmo sexo isso pode ser constrangedor para a sociedade, e as por religião, ideologia ou origem étnica, existem diferentes religiões ao redor do mundo, mas o fato de que uma pessoa ou uma cultura adote uma religião não implica que todos devem adota-la, mas, sim, respeita-la. Portanto, não se pode repelir, odiar ou insultar outra pessoa por ter crenças diferentes. O negro ou o índio no Brasil
em muitos fatores ainda é desamparado, e talvez com isso, encontramos racistas, discriminantes ou preconceituosos como alguns, em plena época em que no mundo há fatos isolados, e no criterioso Brasil muitos casos decorrentes sucedem, e se encontram indivíduos que são de todo contra as causas do negro, se achando alienadamente com razão.
Por isso devemos insistir, pelo fato de combater com todas as nossas forças estas denúncias, onde só assim, pro futuro, teremos uma sociedade mais justa em todos os sentidos, e principalmente na questão igualdade racial, por todos os aspectos.

Segundo Prof° Terezinha Bazé de Lima (2020, aula 02, pag. 09), fala sobre a Lei 10.639/2003:

Conscientização. Essa é a mola mestra na formação do perfil de um professor que se compromete a combater o racismo, o preconceito e a discriminação, os quais não produzem nenhum benefício para a escola ou a sociedade. Ao adotarmos uma postura combativa, percebemos que estamos batendo contra algo que na maior parte das vezes, encontra-se mascarado atrás de valores historicamente cultivados e normas sociais devidamente estabelecidas.

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