Resenha Pedagogia da Autonomia
Por: Trilha Sonora • 20/8/2018 • Resenha • 921 Palavras (4 Páginas) • 355 Visualizações
RESENHA
FREIRE, Paulo. Resenha pedagogia da autonomia. sapeaçu: 2018
O livro A Pedagogia da Autonomia é um clássico da filosofia que trata da educação, área em que o autor se consagrou notavelmente pela sua ampla e dedicada carreira filosófica no meio pedagógico.
No primeiro capitulo, Freire Inicialmente deixa clara a intenção de mostrar a importância da relação que se consolida entre a materialização na relação entre professor e aluno através da teoria e pratica, sendo que ambas as posições se são identificadas como sujeito ativo no processo de aprendizagem, pois o aluno não é apenas um mero objeto do professor assim como o professor é mero objeto do aluno, é como se o aluno fosse uma porta fechada e o professor a chave de acesso, e atrás dessa porta existe um mar de conhecimento vasto e apto para as situações decorrentes na vida pessoal e acadêmica, não se reduzem um ao outro no processo educacional, “não há docência sem discência”, pois um é tão essencial quanto o outro, os dois aprendem juntos. Ensinar não é apenas simplesmente transmitir conteúdo, nessa obra Paulo freire deixa em evidencia a importância do professor e a sua responsabilidade da transmissão para o aluno, e a criticidade, sendo a principal fonte a ser analisada. A criticidade na educação é uma ferramenta primordial, tanto da parte do aluno quanto da parte do professor “Quanto mais criticamente se enxerga tanto mais constrói e desenvolve a curiosidade abstermológica e a qual alcançam o conhecimento objeto.” Nessa frase Paulo freire quis dizer que essa é curiosidade de buscar conhecimento nas áreas didáticas cientificas. A criticidade é obtida a partir do momento em que a visão sobe determinado conteúdo cientifico, deixa de ser passiva e a passa a ser mais elaborada e perspicaz com um olhar de maneira diferenciada e de desconfiança sobe o objeto de estudo, este senso de criticidade vem do senso comum adquirido com suas experiências e dos processos formais adquiridos de maneira didática.
A partir desse momento o aluno adquire uma visão racional e critica, deixando a ingenuidade de lado. Ensinar exige rigor metodológico, que apresente o rigor, bom senso e a determinação do professor com o ensino, pois essa rigorosidade exige pontos chaves essenciais para que seja desenvolvido a capacidade de criticar e acreditar no poder da mudança no mundo a partir de, como a pesquisa e a busca pelo novo, sempre estar disposto a mudanças se preciso, estimulando desafios tornando o aluno um autônomo do conhecimento, característica marcante da nova escola de Paulo freire.
É importante mencionar que o dialogo é fundamental diante da relação educador e educando permitindo saber mais sobre o aluno e compreender quais são os aspectos de desenvolvimento para poder dar um suporte e descobrir com ele os caminhos a serem trilhados.
O ensino exige aspectos estéticos e éticos, ou seja, deve ser trabalhado na educação moral valores, modo de pensar, responsabilidade e humanidade, construindo as atitudes do aluno, para que ele tenha valores éticos, coisa que necessariamente não se aprenderia em sala de aula. É preciso que os professores, por serem eminentes espelhos diante da sociedade, e principalmente por alunos, é importante que ele de exemplo de
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