Resenha: Planejando na Educação Infantil com um fio de linha e um pouco de vento
Por: jurema_00 • 23/9/2021 • Resenha • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 789 Visualizações
Introdução
O planejamento é parte essencial da docência, pois sem ele o professor fica desamparado, apenas dano aos alunos atividades sem nexo, com pouco sentido, pois sem um motivo, sem uma meta, torna-se apenas uma atividade trivial. O texto abrange a importância do planejamento, e formas de usá-lo, conhecê-lo e aplica-lo.
Desenvolvimento
Planejar é necessário, é necessário para que possamos alcançar um objetivo que desejamos, para não seguir as cegas um propósito, a criança precisa de uma orientação em sua aprendizagem, ela está exposta a várias fontes de conhecimentos, também tem contato com várias pessoas diferentes, pessoas essas que possuem uma vivência diferente uma da outra, cultura, religião, idade, Etnias. A criança na convivência que irão se desenvolvendo, o planejamento é para o professor uma ajuda no seu cotidiano em sala de aula, o professor em sala é o mediador do aluno com conhecimento. O planejamento é buscar formas diferentes de pensa em várias formas de desenvolver uma única atividade, é pensar que cada aluno tem suas particularidades e nem todos irão entender da mesma forma que o seu colega, planejar e pensar em várias possibilidades.
A criança teme essa grande transição que é a passagem da pré escola para o primeiro ano da educação infantil, ela vê aí uma ameaça para sua infância, o planejamento tem uma grande importância, preparar a criança para essa transição e também quando passa por ela não causar todo um impacto em sua vida. Quando a criança chega na escola ela vê uma imagem de regras, sem brincadeiras, um ambiente que pode vir causar muitas mudanças no comportamento dela, planejar é manter ela incentivada, não seria correto se prender a uma rotina travada cheia de regras e sistematizada, devemos planejar para que todo dia seja uma aventura em sala de aula para o aluno trazer assuntos que estão presentes no seu cotidiano, contextualizar sempre tendo em vista que cada criança tem suas particularidades e é uma diferente da outra, sempre atender suas necessidades.
O planejamento é algo de grande importância quando temos um objetivo que queremos realmente alcançar, é necessário planejar o que e como fazer para chegar a esse objetivo, planejar e ver as direções possíveis que temos para seguir, o planejamento ajuda na tarefa de conhecermos a realidade das crianças para entender qual a visão dela sobre o mundo à sua volta, para entender a realidade que vive o aluno, para poder ver qual a forma mais apropriada de se abordar o conteúdo em sala de aula, para reavaliar os próprios métodos usados em sala para ver se está sendo produtivo as aulas, se está rendendo o aprendizado.
Cada vez mais a escola está roubando a infância da criança, com rotinas padronizadas, hora do sono, hora do lanche, hora de brincar, etc, quebrar essa rotina é essencial para a vida delas, elas vivendo dessa forma padronizada fazendo somente o que lhe é proposto é algo que pode impedir a criança desenvolver sua imaginação sua criatividade, buscar dinâmicas coisas novas irão trazer para a criança uma sensação de mais liberdade, mais incentivo, impedindo ela de cair naquela rotina que tira toda sua motivação, conhecer a criança é essencial para ajudá-las a se desenvolver.
Um planejamento que tem a criança como centro das atividades, pode e deve trazer à tona atividades de ludicidade, a interação em grupo, valorização cultural, respeitar a criança como criança (falar, brincar e rir fazem parte dela) e trazer à criança coisas que lhe tragam sentido à existência, como o que faz, pensa, imagina, entre tantas coisas.
A criança não deve ser tratada como um adulto, ela ainda está na fase da experimentação, da descoberta, e o erro que muitos professores chegam à cometer sem perceber é pedir paciência, exigir silêncio total na hora de dar atividades. Crianças devem ser tratadas como crianças, tendo direito à brincadeira.
Professores assustam-se com a “bagunça” que as crianças fazem, preocupam-se sobre a forma
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