Resumo do Cap 2 do plt
Por: tamara45 • 19/6/2015 • Trabalho acadêmico • 510 Palavras (3 Páginas) • 624 Visualizações
Resumo do Capítulo 2 do PLT Geografia e História.
A linguagem e a representação cartográfica
Pesquisas sobre a cartografia como linguagem no processo de letramento e alfabetização vem a contribuir coma a formação de professores e a prática docente.
Ensinar a ler em geografia significa que a criança leia o espaço vivido utilizando a cartografia como linguagem e assim o letramento geográfico. Ensinar a ler o mundo é quando a criança reconhece os lugares e atribui sentido a eles.
O aluno se apropria do conhecimento em que difere um texto de um desenho, sabendo que um é para olhar e o outro para ler. Na geografia o aluno lê e registra o que observa das paisagens e começa a perceber relações.
Em geografia ler os mapas propicia aos alunos usar sua imaginação com os fenômenos reais que organizam o espaço geográfico. A leitura que o aluno faz das paisagens estão carregados de fatores culturais. Então ler e escrever sobre o lugar de vivencia é mais que uma técnica de leitura; é compreender as relações existentes entre os fenômenos analisados, utilizando o letramento geográfico, com base nas noções cartográficas.
Uma criança usa a cartografia para sua localização e o aluno desenvolve um processo de letramento geográfico como base as noções: área, ponto e linha; escala e proporção; legenda, visão vertical e oblíqua, imagens bidimensional e tridimensional. Reconhecer o local de vivencia, localizar os objetos, saber se deslocar e identificar as direções são conteúdos que devem ser desenvolvidos na educação infantil. Quanto mais cedo ensinar os códigos para as crianças melhor, mostrando que a legenda traduz o signo.
A idéia de que na escola a cartografia trabalha conteúdos que não se relacionam é uma idéia equivocada. A cartografia é uma linguagem e também uma metodologia de educação geográfica. Mostrar a relação entre cartografia e os conteúdos geográficos é importante para entender o que será trabalhado ao longo no tempo. A cartografia é uma opção metodológica que ajuda também a entender a história.
Para a criança o nome é o sujeito e isso é chamado de realismo nominal. A criança precisa adquirir a linguagem e a representação figurada. Assim, isso contribuirá para que ela leia e elabore mapas cognitivos e qualquer outro mapa.
Os alunos podem criar representações gráficas, elaborados a partir da memória. O mapa mental faz parte dos processos de relação espacial e de comparar as distancias existentes no mapa e na realidade. A representação de um trajeto é uma possibilidade de incorporar a dimensão cognitiva. É uma ação em que a criança interage com o conceito de área, tamanho e distância. Como a escala que pela comparação que a criança faz entre objetos ou pessoas do mesmo tamanho e de tamanhos diferentes, tendo que utilizar a memória na representação dos trajetos ou nas plantas, nas quais existe uma relação entre o espaço físico e imagem, pode-se perceber se ela possui uma noção de proporcionalidade, assim como uma noção de continuidade, de área e de linha.
Ao tratarmos do ensino de geografia, analisamos o papel da cartografia no processo de aprendizagem. Para compreender as relações existentes no lugar de vivencia.
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