THE CRISIS IN EDUCATION (CRISE NA EDUCAÇÃO) – UM TEXTO ATUAL
Por: CCC777 • 17/5/2017 • Resenha • 2.531 Palavras (11 Páginas) • 304 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB)
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE PEDAGOGIA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD)
DISCIPLINA DE METODOLOGIA DO TRABALHO CIEN TÍFICO
PROFESSOR: HENRIQUE MANOEL DA SILVA
CARLA CUNHA COSTA
THE CRISIS IN EDUCATION (CRISE NA EDUCAÇÃO) – UM TEXTO ATUAL
CRUZEIRO DO OESTE/PR
2017
CARLA CUNHA COSTA
THE CRISIS IN EDUCATION (CRISE NA EDUCAÇÃO) – UM TEXTO ATUAL
Trabalho apresentado à disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, do curso de Graduação em Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), como requisito de Avaliação I.
Profº: Henrique Manoel da Silva.
CRUZEIRO DO OESTE/PR
2017
Primeira Atividade |
Título: chamativo, proporcionando problematização em relação ao texto objeto da resenha . Referência: neste caso texto a ser Resenhado = ARENDT, Hannah. A crise na Educação. In Entre o Passado e o Futuro. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000. Biografia da autora: dizer quem foi, o que já escreveu, sua trajetória intelectual e acadêmica, a importância e contribuição de sua obra. Resumo do Texto: deve conter = Do que trata o texto?; Qual o problema abordado ou quais as questões são abordadas pela autora? ; Qual o posicionamento teórico da autora frente as questões abordadas?; Que hipóteses a autora levanta?; Que conclusões ou resultados a autora chega a partir do seu questionamento?; Que questões paralelas perpassam o texto? Análise crítica e comentários acerca do texto: o acadêmico deve se posicionar criticamente sobre o texto, apontando os méritos, as contribuições trazidas pela leitura e também os problemas e limitações do texto, justificando a pertinência da leitura dessa obra. Lembrete: Somente o título e a referência devem ser destacados do texto, as demais partes da resenha devem ser escritas num texto corrido, sem a presença de tópicos. Resenha Crítica: tipo de resumo informativo e interpretativo sobre determinado assunto, seja uma obra literária, cinematográfica, musical etc. A principal característica desse gênero é o uso do tom crítico, ou seja, a capacidade de interpretar os pontos mais importantes do tema e opinar a respeito, tendo como base textos e informações de outras fontes que possam complementar o argumento apresentado. Para fazer este tipo de resenha, o autor deve ter um mínimo de reflexão crítica sobre o assunto resenhado. As resenhas críticas são trabalhos rotineiros de acadêmicos e alguns jornalistas, por exemplo, responsáveis por analisar determinados temas que são de interesse do público, como uma forma de prestação de serviço. Vale lembrar que nas resenhas críticas impera a interpretação do resenhista. Porém, o trabalho deve ser redigido obedecendo aos princípios da imparcialidade – sem levar em consideração fatores que sejam externos aos apresentados na obra resenhada. Uma boa resenha crítica deve ser objetiva e clara, de fácil entendimento e compreensão para os leitores em geral. Características da Resenha Crítica: entre alguns dos fatores essenciais para a construção de uma resenha crítica está:
I AVALIAÇÃO: de 0 a 10 – peso 1. Obs. O trabalho deverá ser digitado em fonte Times New Roman/Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 e parágrafo justificado. Deve estar em acordo com as normas da ABNT e conter entre 2 e 4 laudas. Data Entrega via Moodle: 08/05/2017 |
THE CRISIS IN EDUCATION (CRISE NA EDUCAÇÃO) – UM TEXTO ATUAL
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa de Almeida. 3 reimpressão da 5 ed. de 2000. São Paulo, SP: Perspectiva, 2000; 2005.
Resenhista: Carla Cunha Costa
Hannah Arendt – nascida Johanna Arendt (1906-1975), de acordo com informações obtidas de pesquisa realizada na Internet, é uma pensadora existencialista alemã de origem judaica que durante a Segunda Guerra Mundial, perdeu a nacionalidade alemã e seus direitos políticos por 10 anos. Após ter sido mandada para um campo de concentração nazista, do qual conseguiu fugir, acabou recebendo a nacionalidade norte-americana e se tornando catedrática na Universidade de Chicago e na New School of Social Research, em Nova York. Em Berlim havia estudado teologia e filosofia com a teóloga protestante-luterana Soren Kierkegaard. Ainda como membro da religião romana, defendeu tese sobre a ideia de amor do Pai da Igreja Católica, Santo Agostinho. Na França, onde se exilou para escapar do nazismo, conheceu Walter Benjamin. Foi aluna de Martin Heidegger (e amante, já que ele era um homem casado) e de Rudolf Bultmann (teólogo protestante-luterano). Arendt nega ser filósofa. Se considerava “analista política”, por isso, não utilizava os termos "esquerda" e "direita" em seus escritos (BESANÇON, 2000). Isto implica que tanto a “direita” quanto a “esquerda” podem usar essa seus textos como bem os entenderem.
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