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A Competência do terapeuta cognitivo no desenvolvimento eficaz da relação na TC

Por:   •  14/5/2018  •  Resenha  •  627 Palavras (3 Páginas)  •  204 Visualizações

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FACULDADE PITÁGORAS – UNIDADE DIVINÓPOLIS

GIZELI CRISTINA ALVES RICARDO

9° período - noturno

RESENHA CRÍTICA

A competência do terapeuta cognitivo no desenvolvimento eficaz da relação na TC. Diferenças e semelhanças entre aliança terapêutica e transferência.

Divinópolis

2018

RESENHA CRÍTICA

A competência do terapeuta cognitivo no desenvolvimento eficaz da relação na TC. Diferenças e semelhanças entre aliança terapêutica e transferência.

A aliança terapêutica teria três características, segundo Bordin(1979, cit in Gilbert & Leahy, 2007), um acordo em objetivos, uma atribuição de uma tarefa ou séries de tarefas, e o desenvolvimento de ligações (p.253).  É comparada muitas vezes à transferência positiva, tendo suas diferenças concentradas em um parâmetro temporal, sendo um pré-requisito da outra, ou seja, depende da evolução terapêutica nos primeiros meses de tratamento, viabilizando a reabertura de conflitos fundamentais.

Martin e Gilberto (2000; 2007) falam que o desenvolvimento precoce de uma boa relação entre terapeuta e paciente prediz de um melhor resultado e ajuda o cliente a manter-se na terapia. Na TC observam-se características como: expectativas, intenções e esperança do paciente. Esses objetivos denotam a importância de construir expectativas positivas do cliente sobre a terapia, tanto em seu papel quanto em seus resultados.

A importância da construção desse vínculo cria a confiança do paciente em seu terapeuta, colocando os dois na mesma linha, estabelecendo uma relação terapêutica que será duradoura. Isto se torna fundamental para o bom funcionamento das sessões,

Freud (1913/1996) utilizou os termos transferência eficaz e rapport para nomear a relação que se estabelece entre médico e paciente, sendo nesse caso a transferência eficaz uma condição para o início do tratamento (p. 154). Zetzel (1956) diferenciou a transferência da AT, postulando a última como a parte neurótica e colaborativa da relação. Entende-se a AT como se referindo a aspectos conscientes e racionais da relação terapêutica na qual não há distorção e sim colaboração entre paciente e terapeuta. É baseada no ego, aproveita a experiência passada e dessa forma possibilita a manutenção do tratamento. Enquanto que, para a relação transferencial, ficam reservados aspectos irracionais, distorcidos, em que há repetição das experiências passadas, colocando-se dessa forma como resistência ao tratamento (Cordioli, Calich, & Fleck, 1989).

Segundo Zetzel (1956) a diferença entre transferência e AT, sendo a última como a parte neurótica e colaborativa da relação. A AT se refere a aspectos conscientes e racionais da relação terapêutica na qual não há distorção e sim colaboração entre paciente e terapeuta. É baseada no ego, aproveita a experiência passada e dessa forma possibilita a manutenção do tratamento. Já na transferência, ficam reservados aspectos irracionais, distorcidos, em que há repetição das experiências passadas, colocando-se dessa forma como resistência ao tratamento (Cordioli, Calich, & Fleck, 1989).

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