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A Educação Emocional

Por:   •  13/10/2018  •  Monografia  •  2.956 Palavras (12 Páginas)  •  224 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Esta pesquisa foi elaborada com o intuito de apresentar e discutir as relações existentes entre a inteligência emocional e o ensino/aprendizagem nas escolas brasileiras.

Trecho extraído do parágrafo 2 suspeita de plágio Para discutir, analisar e esclarecer essas indagações a pesquisa tem como tema: as contribuições da inteligência emocional no contexto escolar. Neste universo educativo, estão contidas discussões sobre os conceitos de inteligência emocional como ferramenta pedagógica e educacional no intuito de melhorar os relacionamentos interpessoais na escola e também beneficiando o sistema interno de orientação e os relacionamentos intrapessoais na abordagem do autoconhecimento colaborando na formação intelectual e emocional dos alunos no intuito de transforma-los em indivíduos mais atentos, capazes de ponderar e refletir sobre as tomada das decisões diárias para alcançarem seus objetivos de vida.

“O QI contribui com cerca de 20 por cento para os fatores que determinam o sucesso na vida profissional, o que deixa 80 por cento a outras variáveis. Como diz um observador: A vasta maior parte da posição final de alguém na sociedade é determinada por fatores não relacionados com o Ql e que variam de classe social a sorte”. (GOLEMAN, 1995, p. 46).

Frente a tal discussão, apresenta-se o seguinte problema de pesquisa: como o estudo sobre a inteligência emocional podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem na escola?  Como a escola pode auxiliar no processo de ensino aprendizagem dos alunos? Como as pessoas com essa inteligência podem ter mais sucesso em sua vida?

Trecho extraído do parágrafo 5 suspeita de plagio Para o problema formulado, aventa-se a hipótese de que deve-se ressaltar que pessoas com formação profissional universitária são capazes de dominar as competências, habilidades e as capacidades técnicas. Já as capacidades cognitivas com disposições de caráter emocional/afetivo que não foram aprendidas em sala de aula, mas, dada a importância atual em que as pessoas aprendas a lidar melhor com suas emoções e sentimentos. 

O foco desta pesquisa está em analisar a importância do desenvolvimento das habilidades socioemocionais dos alunos em sala de aula. Detalhadamente os objetivos específicos que a pesquisa visou alcançar foram: - Descrever as medidas metodológicas aplicadas em sala de aula para tornar os alunos mais resilientes e focados. - Descrever o paradigma da Inteligência Emocional e o funcionamento do cérebro como responsável pelas emoções, pela sobrevivência do indivíduo e pelo poder das decisões. – Analisar e descrever dinâmicas, atividades e exercícios afim de desenvolver habilidades socioemocionais nos alunos envolvidos.

Esta pesquisa se justifica pela importância de construir permanentemente um processo educacional originado na família, passando pela escola e de forma continuada no mercado de trabalho. Possui uma tripla relevância: científica, social e pessoal.  

No que concerne ao aspecto científico foi nortear as ações pedagógicas nas escolas, em desenvolver e aplicar dinâmicas e atividades sobre inteligência emocional em salas de aula e aprimorar os relacionamentos tanto interpessoais quanto intrapessoais a fim de melhorar a forma de lidar com as emoções auxiliando os alunos neste propósito.

Trecho extraído do parágrafo 9 com suspeira de plágio Com a evolução da sociedade, da família e da escola, que outrora a escola tinha o papel de ensinar e investir no capital intelectual. Atualmente o papel de educar as emoções foi delegado de forma consciente aos professores, o que antes era exercido intuitivamente, percebendo a relevância social que tal pesquisa possui, considerando o impacto que as ações educativas possuem no estudo da aplicabilidade da inteligência emocional.

Tanto o âmbito pessoal, aumentar os conhecimentos nesta área é desenvolver as aptidões emocionais, ferramentas que são de extrema importância para o meu conhecimento e poder contribuir significativamente para a comunidade escolar melhorando os relacionamentos interpessoais e intrapessoais com técnicas de autoconhecimento, autoconsciência, empatia.

Este artigo foi desenvolvido através de capítulos, retratando a importância do Estudo sobre a aplicabilidade da Educação Emocional para as crianças em idade escolar e como a Amidala Cerebral interfere no processo emocional, sendo responsável pelas emoções, pela sobrevivência (percebe o medo/perigo) e pelo poder decisório e de escolhas.

Trecho extraído do parágrafo 12 suspeira de plagio Em conseguinte no capítulo segundo, foi analisada o papel da escola, do professor e da família frente a ao desafio da Gestão da Emoção e a Gestão de Conflitos nos relacionamentos na infância e na vida adulta.  

Já no capítulo subsequente, foram descritas algumas propostas de dinâmicas motivacionais, atividades e exercícios para desenvolver a Inteligência Emocional nos discentes.

As considerações finais foram estabelecidas sobre os estudos da Inteligência Emocional Aplicada em escolas buscando apresentar subsídios que visem um maior aprofundamento essas questões.

  1. A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO SOBRE A APLICABILIDADE DA INTELIGENCIA EMOCIONAL EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR.

De acordo de Woyciekoski e Hutz, (2009, p. 1), “o estudo das interações entre emoção e inteligência”.

A mídia sempre noticia casos de desentendimentos, seja no trabalho, na família, nos grupos sociais ou com pessoas completamente desconhecidas. As causas das mais variadas, podem ser por paixões compulsivas, ciúmes, raivas descontroladas, impulsos exagerados e desmedidos que podem resultar em brigas violentas, mortes ou calamidades sociais. As Pessoas com alto nível de escolaridade, como professores, médicos, advogados, juízes e empresários estão envolvidos nestas tragédias expostas nos noticiários.

Percebe-se que o Consciente Intelectual desenvolvido na escola não é suficiente para garantir que o homem tenha uma vida equilibrada e sadia. As emoções descontroladas podem dificultar os relacionamentos e o cotidiano das pessoas.

Segundo Goleman, (2001, p. 36), em resumo, as emoções descontroladas podem fazer pessoas inteligentes parecerem burras.

Por isso, Woyciekoski e Hutz, (2009, p. 2), afirma que há uma relação entre inteligência e emoção, que resulta no reconhecimento da capacidade de o homem lidar com suas emoções de forma inteligente, buscando atingir seus objetivos de vida.

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